sábado, 17 de dezembro de 2016

O PAI NATAL ESTEVE EM ALPIARÇA


Aqui por Alpiarça o Pai Natal antecipou-se e já entregou as prendas às crianças dos trabalhadores da Câmara e da Junta de Freguesia, na Biblioteca Municipal, ao final da tarde.
«De: Mário Pereira»

Festa dos trabalhadores e eleitos do Município e da Freguesia de Alpiarça


Está animada a festa dos trabalhadores e eleitos do Município e da Freguesia de Alpiarça, que  decorreu ontem no salão dos Bombeiros e da Música. 
Um feliz Natal e bom Ano de 2017
«De Mário Pereira»

A ACTUAÇÃO DA GNR/ALPIARÇA NA DETENÇÃO DE UM FALSO DENTISTA PASSOU A ‘NOTICIA NACIONAL’


TVI24
A GNR deteve um falso médico dentista com um consultório em Alpiarça, no distrito de Santarém, pelo crime de usurpação de funções, indicou a ...

O ESPÍRITO DO NATAL TAMBÉM CHEGOU AO REFEITÓRIO DA ESCOLA 'PROF. ABEL AVELINO'

 Um santo e feliz Natal para todos
«Texto e fotos de Cidália Coelho»

SAIBA QUE CLASSIFICAÇÃO MERECEU A ESCOLA DOS SEUS FILHOS


Ranking das Escolas 2016










Saiba tudo aqui


ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM ALPIARÇA COMO É?

Por: Eduardo Costa


Tendo tido conhecimento da realização de recente uma inspecção da ASAE, de âmbito alimentar, na Escola José Relvas, tal facto serviu-me de inspiração ao presente "post".
É uma competência da CMA a responsabilidade de inspecção e controlo de segurança alimentar, através do Veterinário Municipal que tem essa responsabilidade legal, do desconhecimento de muita gente, incluindo o Sr Presidente da CMA há cerca de 1 ano, quando lhe denunciei a situação pela 1ª vez.
Mas mesmo depois de denunciar há mais de 1 ano, que essa atribuição municipal nunca tinha sido efectuada em Alpiarça; na recente Reunião de Câmara de 30Nov, voltei a confrontar o Presidente com essa grave negligência municipal, afirmando eu que "inspecções municipais continuam a ZERO", sem que o Sr Presidente me tivesse corrigido, pelo que apenas veio confirmar a minha convicção.
Entretanto nas horas de almoço vêm-se muitas crianças a comer alimentos desadequados (pizzas bifanas cachoros guloseimas etc) um pouco por todo o lado (Maxi, Casa de Pasto no PCP, Jaime, cafés e pastelarias etc), em vez de optarem pela alimentação escolar, supostamente mais equilibrada.
Porque será que fogem da alimentação escolar?
Tem a palavra o Sr. Presidente da Câmara, já que inspeccionar a alimentação escolar não será propriamente ir lá almoçar de vez em quando e tirar umas fotografias para tranquilizar os encarregados de educação.
«https://www.facebook.com/profile.php?id=745088582&fref=ts»

GNR: DETENÇÃO DE FALSO MÉDICO DENTISTA



Militares do Destacamento Territorial de Santarém, com a colaboração da Ordem dos Médicos, detiveram ontem, dia 16 de dezembro de 2016, um homem com 52 anos pelo crime de usurpação de funções, num consultório médico na vila de Alpiarça.
No âmbito da investigação, foi apurado que o suspeito desenvolvia a actividade de odontologia/medicina dentária, de técnico de prótese e praticava actos de medicina dentaria sem ter habilitações para o efeito. Para além disso, foi verificado que o referido consultório não possuía qualquer licenciamento para laborar, constatando-se ainda que o local não reunia os requisitos técnicos mínimos impostos pela legislação em vigor. 
O suspeito foi detido e constituído arguido, ficando sujeito a termo de identidade e residência.
«Foto: RR»

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

PRESÉPIO DOS BOMBEIROS MUNICIPAIS DE ALPIARÇA


Agradável cenário do Complexo Desportivo.


Corta-mato escolar / Dia do Desporto do Agrupamento de Escolas de José Relvas, em Alpiarça, durante a manhã de hoje, no agradável cenário do Complexo Desportivo.
«De: Mário Pereira»

O Natal

Por: Filomena Frazão

Não digo do Natal – digo da nata 
do tempo que se coalha com o frio 
e nos fica branquíssima e exacta 
nas mãos que não sabem de que cio

nasceu esta semente; mas que invade 
esses tempos relíquidos e pardos 
e faz assim que o coração se agrade 
de terrenos de pedras e de cardos

por dezembros cobertos. Só então 
é que descobre dias de brancura 
esta nova pupila, outra visão,

e as cores da terra são feroz loucura 
moídas numa só, e feitas pão 
com que a vida resiste, e anda, e dura.

QUEM NÃO TEM DINHEIRO NÃO TEM VÍCIOS!

Por: Alberto Santos

Depois de ter lido este artigo de opinião sobre ninguém querer tomar a iniciativa de fazer um Debate Sério sobre o Futuro de Alpiarça porque os políticos locais querem é votos e não resolver de verdade os problemas desta terra, chego à conclusão, que afinal a continuar assim, Alpiarça qualquer dia voltará outra vez para freguesia de Almeirim.

Quem escreveu o artigo deve saber do assunto, pois afirma com todas as letras que os problemas de Receitas Próprias em Alpiarça são crónicos e já vêm de antes do 25 de Abril. Dependemos quase em exclusivo da "caridade" do Orçamento de Estado.

E eu que pensava que éramos um concelho rico, porque tínhamos um Museu, prédios a render em Lisboa, uma Cooperativa Agrícola a produzir dos melhores tintos que já bebi, uma Reserva Natural de Cavalos, um Paúl com a maior mancha de Salgueiro Negral da Europa e bicharada que nunca mais acaba, uma Aldeia Palafítica em sofrível estado de conservação, uma Praia Fluvial que é mais ou menos bem frequentada, um Parque de Campismo degradado, mas que funciona, umas boas Piscinas, um portentoso complexo Desportivo com campo relvado e velódromo, uma Nave Desportiva e vários outros pavilhões, uns Bombeiros Municipais, uma Zona Industrial com razoável actividade, um concelho pujante do ponto de vista AgroIndustrial e verifico afinal que o ELO MAIS FRACO é mesmo a Câmara Municipal, sem Receitas Próprias, completamente dependente do OGE e dos Fundos Comunitários e falida, sim só pode estar falida com a dívida de médio prazo que ali revelam e com o passivo de curto prazo a aumentar, como vão aproveitar os Fundos da Agenda 2020 para os próximos anos?

Mas pelo que percebi nas entrelinhas a dívida vem muito de trás e os problemas com os Legados e as suas receitas também já têm barbas brancas e tem havido sempre um conflito latente entre Instituição Relvas e Câmara Municipal, que só teve um interregno, que foi durante o período em o Presidente da Instituição era pai do Presidente da Câmara e a mulher deste era a Directora da tal dita. Nessa altura nem se devia falar de dívidas da câmara à Instituição, pois levantaram-se os tais muros de silêncio.

Pois! Deve ter sido nessa altura que se pediram brutalidades de dinheiro ao BEI - Banco Europeu de Investimento, para pagar as partes não comparticipadas das obras entregues aos amigos empreiteiros, que se fizeram nos tais mandatos socialistas e que se ultrapassaram todos os níveis legais de endividamento e não contentes ainda aderiram ao programa de ficarem a mandar no Agrupamento de Escolas, coisa que o nosso vizinho concelho de Almeirim não quis e que é mais um buraco para resolver, a não ser que venham os tais 3 milhões para obras.

Então e agora?

Sem um debate sério entre Alpiarcenses decentes que queiram resolver os verdadeiros problemas de Alpiarça, vamos ficando entregues aos políticos que com uma mão lavam a outra, que é como quem diz, pedem empréstimos aos bancos para pagar a fornecedores e depois ficam a dever a fornecedores para irem pagando aos bancos.
Noticia relacionada:

Presidente da Cãmara numa passagem pelo atendimento de proximidade


Em visita ao Frade de Cima, uma passagem pelo atendimento de proximidade e o cumprimento às senhoras que frequentam os ateliers dinamizados pela Junta de Freguesia.
«De Mário Pereira»

Reunião da Câmara Municipal de Alpiarça de 12-12-2016

 

1.ª Parte

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALPIARÇA REALIZADA NO DIA 12 DE DEZEMBRO DE 2016 NO AUDITÓRIO DOS PAÇOS DO CONCELHO


Estiveram presentes: Mário Pereira, Presidente; Carlos Pereira, João Arraiolos, Manuel Colhe (em substituição de Pedro Gaspar) e António Moreira (em substituição de Francisco Cunha), Vereadores.
PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA

O Presidente apresentou uma saudação a todos os homens e mulheres eleitos após a instituição do Poder Local democrático e a todos os trabalhadores que serviram o Município, assinalando a passagem do 40º aniversário das primeiras eleições autárquicas em democracia (12 de Dezembro de 1976).
O Presidente e os Vereadores abordaram outros assuntos de interesse municipal.
A Acta da reunião de 11.11.2016 foi aprovada por unanimidade.

ORDEM DE TRABALHO

1. Licença especial de ruído para a noite de 9 para 10 de Dezembro de 2016 (entre as 22 h e as 2 h), para a Ceia Fadista da Associação Cultural Desportiva e de Beneficência dos Bombeiros Municipais de Alpiarça. Isenção de taxas.
Foi aprovada por maioria a ratificação da autorização dada por despacho do Presidente da Câmara, com a abstenção do Vereador António Moreira.

2. Licença especial de ruído para uma festa dos alunos do 11ºano da Escola EB2,3/S de José Relvas, a realizar no pavilhão do PCP na Feira, para a noite de 17 para 18 de Dezembro de 2016 (entre as 22 h e as 2 h). Isenção de taxas.
Foi aprovada por unanimidade.

3. Informação interna número 12/2016 GTO com uma proposta de nova composição da comissão de vistorias, auditorias e avaliações da Câmara.
Foi aprovada por unanimidade.

4. Proposta de minuta de protocolo entre o Município de Alpiarça e a EDP Distribuição.
Remeter à Assembleia Municipal.
Foi aprovada por unanimidade.

PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO

D. Gigi



A actriz Maria Rueff ganhou o Prémio Áquila para melhor actriz principal na categoria de Cinema, pela participação no filme "O Amor é Lindo... Porque Sim!", de Vicente Alves do Ó.
Esta película, cuja rodagem passou pela Casa dos Patudos - Museu de Alpiarça é uma divertida comédia romântica.
No filme, a Casa dos Patudos - Museu de Alpiarça tem cenas muito divertidas com D. Gigi (Maria Rueff).
«Casa Museu dps Patudos»

​PARA QUANDO UM DEBATE SÉRIO SOBRE O FUTURO DE ALPIARÇA​?

Por: Vitor Santos


Há anos e anos que antigos e actuais presidentes, vereadores e outros detentores de cargos políticos, sabem que o Concelho de Alpiarça é extremamente deficiente em Receitas Próprias e que por outro lado tem autênticos sorvedouros de dinheiro, que a Câmara ou a Junta de Freguesia têm vindo a alimentar ao longo de muitos e muitos anos, muito para trás dos 25 de Abril de 1974, são problemas antigos, de que todos vão falando, todos vão mitigando um pouco, outros vão ignorando e só e apenas quando se chega a altura de eleições é que se falam neles, mas ninguém os soluciona e se ninguém os soluciona, vão-se agravando até que um dia as coisas terão de ter um fim.


Comecemos por falar nos Legados. Muita gente nem sabe o que é nem provavelmente ouviram falar. Falamos de heranças legadas à Câmara, supostamente a benefício de Inventário e cujas receitas, depois de expurgadas as despesas, deveriam ou deverão ser entregues à Instituição José Relvas, hoje Fundação Relvas, para fins assistências a idosos e crianças.


O Legado mais antigo é o de José Relvas que legou em testamento todas as propriedades em Alpiarça, a sua Residência e todo o seu espólio à Câmara Municipal. Determinou que fosse constituída uma Instituição, que teria um Conselho de Administração e uma Assembleia-Geral de que fariam parte os 40 maiores contribuintes de Alpiarça, teoricamente os 40 mais ricos do concelho.


Nem vamos aqui falar das voltas, reviravoltas e atropelos que por vezes acontecem para se constituir esta dita Assembleia, nem o que se tem falado e escrito sobre a ilegalidade que constituiu a última eleição do Conselho de Administração da Fundação Relvas, mas deste Legado falaremos mais adiante.


Vamos sim falar de lucros ou da falta deles para que a câmara consiga cumprir os testamentos de quem deixou à mesma os seus pertences para gerir, pensando que os mesmos gerariam pelo menos alguns lucros para ajudar o que durante anos foi conhecido por Asilo ou até Asil.


Comecemos por falar de Manuel Nunes Ferreira, que legou uma panóplia de prédios em Lisboa e na Amadora, alguns dos quais até já foram vendidos, para financiar obras em Alpiarça no Lar de Idosos. Julgamos saber que estes prédios apesar de rendas baixas ainda vão dando lucro o que é lícito perguntar-se, é se havendo alguns prédios que precisam de uma profunda intervenção para continuarem habitáveis, deverá ou não a Câmara de Alpiarça, constituir um fundo, que ninguém possa mexer, para que daqui por alguns anos possa arranjar esse património degradado.


Depois há o Legado Eng.º Álvaro da Silva Simões, que deixou à Câmara algumas lojas, na baixa comercial de Alpiarça, que hoje já não existem e estão algures situadas onde hoje é a Praça José Pinhão, também conhecida por Praça da Mulher Nua. Deixou também alguns terrenos e vinhas que a câmara explora indirectamente através da Cooperativa AgroAlpiarça, mas cujas rendas já andam atrasadas há anos e ninguém saberá se alguma vez serão pagas, pois o sócio maioritário em quase 100% desta cooperativa é o próprio senhorio ou seja a Câmara Municipal. E mesmo que sejam pagas, o dinheiro certamente nunca chegará á Fundação Relvas, porque depois há um Legado enorme, que dá prejuízos tão grandes como ele próprio, mas que à altura da sua doação, não era suposto pensar que isso assim seria.


E eis que chegamos então ao bendito Legado Relvas, o tal constituído por vastas 
propriedades em Alpiarça, 
​pela ​
Residência
​ da família Relvas​
 e todo o seu 
espólio​o​, que foi Legado à Câmara que o tem de gerir, mas há 
uma Instituição, que t
​em​
 um Conselho de Administração e uma Assembleia-Geral d
​a ​
qu
​al​
 
​deveriam fazer​
 parte os 40 maiores contribuintes de Alpiarça, teoricamente os 40 mais ricos do concelho
​ (mas que não é assim)​ e que tem por missão manter aberta a Obra Assistencial, destinada a Idosos e Crianças. E é aqui que a porca torce o rabo. Há anos e anos que o Conselho de Administração da Fundação Relvas sabe que o Legado José Relvas dá imenso 
prejuízo, porque as propriedades agrícolas além de não serem rentáveis como o eram na primeira metade do sec XX, não são recebidas há anos as rendas dos terrenos e alguns deles, não estão sequer a ser explorados, como é o caso do Eucaliptal que existia no local onde hoje é a Reserva do Cavalo do Sorraia, cujo exploração de equídeos de uma raça em vias de extinção não gera lucros (antes pelo contrário) e cujo restaurante local construído a expensas da Câmara, também não deve dar um lucro por aí além.


​Depois temos o Museu, cujas únicas receitas são a venda de bilhetes de entradas e que não devem dar nem sequer para as despesas de luz e água, quanto mais para pagar a conservadores, vigilantes, pessoal doméstico, seguranças e restauros. Só o Museu, se tiver uma Conta de Exploração, deve gerar um passivo anual de milhares e milhares de euros.

Depois temos os nossos Bombeiros, que são Municipais e não Voluntários como na maioria dos concelhos, e como tal, apesar de algum voluntariado e de pessoas que praticamente pagam para serem bombeiros​, tem um leque de pessoal pago pela Câmara, que tem de manter o Quartel, as viaturas de transporte de doentes, as viaturas de combate a incêndios e de socorros a náufragos, 100% operacionais. Mais uns largos milhares de euros de despesas por mês com pouco ou nenhum retorno.

Depois temos os lixos, que basta olharmos para o Orçamento, para se perceber que é um serviço que nunca dará lucro, pelo menos a manterem-se as viaturas com 30 e tal anos e a caírem de maduras e a maior parte das vezes avariadas.

Depois temos a venda de água, que deixou de ter qualquer receita, desde que foi concessionada às Águas do Ribatejo e hoje dá é um imenso prejuízo, pois não há vaso de flor ou canteiro de jardim que não tenha um contador e essa água de rega tem de ser paga. Se as Águas do Ribatejo dão lucro, para a câmara é que não deve vir dinheiro nenhum, nem sequer do aluguer de contadores, porque esse tipo de receitas deixou de aparecer nos orçamentos camarários.

Quanto aos esgotos, deve ser como a água. Vai a massa toda para as Águas do Ribatejo e a Câmara de Alpiarça, se não lhe aparecer nada para pagar já é uma sorte.

PORTANTO MES AMIS, aqueles que ainda sonham em concorrer a futuros Executivos Municipais para Alpiarça, é melhor reconsiderarem um bom bocado, porque se é certo que nos dizem que a dívida está a ser paga e dos mais de 13 milhões de euros, devem restar aí uns 8 ou 9 para pagar no final deste 
mandato
​, a dívida de curto prazo a bancos e fornecedores, volta a ser um fantasma a pairar sobre os próximos executivos.​

LIMPEZA FEITA NA AVENIDA MARIA XAVIER


Noticias relacionadas:

O QUE ESTÁ A ACONTECER COM A CÂMARA E JUNTA DE FREGUESIA?



Alargamento do horário de funcionamento


Atendendo a que se verificou um aumento da frequência de utentes aos serviços de saúde, informa o Agrupamento de Centros de Saúde da Leziria que procedeu a um alargamento do horário de funcionamento das seguintes Unidades: 

• Atendimento Complementar de Santarém: dias úteis das 20h00 às 22h00; fins-de-semana das 09h00 às14h00; 
• Atendimento Complementar do Cartaxo: dias úteis das 20h00 às 22h00; fins-de-semana das 09h00 às 19h00; 
• Atendimento Complementar de Rio Maior: dias úteis das 19h00 às 23h00; fins-de-semana das 09h00 às 21h00; 
• Serviço de Atendimento Permanente de Coruche: aberto durante as 24h00 em todos os dias da semana. 

Com esta medida, espera o Agrupamento de Centros de Saúde da Leziria conseguir responder eficazmente às necessidades da população em geral. 

O QUE ESTÁ A ACONTECER COM A CÂMARA E JUNTA DE FREGUESIA?

SERÁ ALPIARÇA UMA TERRA MALDITA OU ABANDONADA?

Por: V. Vidigal

Eu pago todos os meses na factura da água a “ Taxa de Recolha de Lixo” cuja recolha é para ser feita diariamente e não quando a autarquia bem entende, porque segundo sei, ninguém me informou quando da assinatura do contrato, que a recolha do lixo só era feita quando muito bem entenderem os responsáveis.

Pouco me importa se no Verão os munícipes pagam mais na “Taxa de Recolha de Lixo” porque tomam banho mais vezes ou se no Outono/Inverno as ruas estejam mais sujas de folhas por causa do vento e da chuva.

Folhas de árvores no chão é lixo

Importa-me sim que a recolha do lixo seja feita diariamente e nas devidas condições para não ver “poucas vergonhas” como posso ler e VER aqui onde os idosos por terem “osteoporose” e “falta de vista” se recusam ou tem medo de vir para a rua porque os passeios estão escorregadios por não são limpos.

ISTO É UMA VERGONHA.

Mário Pereira
Presidente da Cãmara Municipal de Alpiarça

Eu pago a taxa, os alpiarcenses pagam todos também a "maldita e enganosa taxa" para limparem as ruas todos os dias.


Mas ambos os órgãos autárquicos (Câmara e Junta de Freguesia) não nos fazem descontos nos dias em que não recolhem o lixo.

Alpiarça está-se a tornar numa 'terra maldita' e suja e a autarquia usa os mais variados esquemas para se desculpar ou justificar: “ora porque não tem trabalhadores ora porque as camionetas estão avariadas.

Alpiarça precisa de uma reviravolta no poder autárquico de forma a que se acabe de uma vez por todas com o poder absoluto e o não cumprimento das obrigações para com os munícipes.

Não cabe na cabeça de ninguém que nos dias correntes sabermos que os idosos se recusam a sair à rua porque a Câmara não lhe oferece segurança porque não limpa os passeios.

Poderão os mais ortodoxos dizer que “não é bem assim” mas é porque estão bem escarrapachadas as fotos publicadas aqui no Noticias de Alpiarça ( GRANDE É O DESMAZELO NA AVENIDA MARIA XAVIER QUE AINDA RECENTEMENTE ERA UMA DAS MAIS BELAS RUAS DE ALPIARÇA + A “SUJIDADE” DAS ÁRVORES ALASTRA NA AVENIDA MARIA XAVIER POR NÃO HAVER LIMPEZA) e bem claro e testemunhado estão os depoimentos de quem pede ajuda para os mais carenciados.


Fernanda Cardigo,
Presidente da Junta de Freguesia de Alpiarça

Às vezes tenho vergonha de ser alpiarcense e pena da minha terra ser governada por homens de esquerda que deveriam ser os primeiros a defender os mais idosos e não arranjar forma destes terem que viver o resto dos seus dias na ARPICA ou na Fundação José Relvas.

Espero que no próximo ano o Partido Socialista ou o TPA - porque Francisco Cunha para além dos seus defeitos tem a virtude de ajudar e estar ao lado dos mais carenciados- ganhem ou haja uma oposição credível de forma a quem ganhar possa inverter esta situação.

O que está a acontecer com o actual poder autárquico é ignorar situações como estas em que os idosos têm medo de sair à rua.

Às vezes até penso se a minha terra não será um “terra maldita” já que não passamos disto e o pouco que pode ser melhorado até é ignorado o que me leva a crer que entre Câmara e a Junta de Freguesia não deve haver as melhores relações ou então há algum desentendimento entre ambos os organismos porque todos sabem destas situações mas nenhum toma medida para acabar com elas.

Talvez os mais sectaristas possam dizer que “está tudo bem”.

È possível que assim seja, mas todos sabemos que esta lamúria já existia com a ex-presidente Joana Serrano e depois aconteceu aquilo que todos sabemos.

Preço da eletricidade sobe 1,2% para as famílias em 2017


As tarifas de eletricidade no mercado regulado vão subir 1,2% para os consumidores domésticos a partir de 01 de janeiro, o que representa um aumento de 57 cêntimos numa fatura média mensal de 47 euros.
As tarifas transitórias para os consumidores que ainda não migraram para o mercado liberalizado, que vigoram durante todo o ano de 2017, têm a variação mais baixa desde 2006, ano em que o aumento foi igualmente de 1,2%.
O aumento das tarifas da eletricidade, divulgado hoje pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), resulta do impacto do serviço da dívida com custos "a um nível historicamente alto", apesar da descida da taxa de juro, do diferencial de custo com a produção em regime especial - a produção hídrica e eólica foi superior ao esperado - e de rendas de concessão dos municípios nas Regiões Autónomas.
Ainda assim, os preços de futuros da energia elétrica - decorrentes da descida do preço do petróleo - inferiores aos do ano anterior e as medidas adotadas pelo Governo permitiram atenuar o aumento das tarifas em 2017.
Entre as medidas legislativas consideradas na fixação das tarifas para 2017, estão cerca de 70 milhões de euros (dos 140 milhões de euros) que serão pagos pelos produtores de eletricidade em regime especial, que beneficiaram de duplos apoios, os 50 milhões de euros da contribuição extraordinária sobre o setor energético (CESE), à semelhança do que já aconteceu nas tarifas para 2016, e ainda as receitas decorrentes dos leilões de licenças de emissão de gases com efeito de estufa.
Já a tarifa social da eletricidade continuará a representar um desconto de 33,8% face às tarifas transitórias de venda a clientes finais (antes do IVA e outras taxas), isto é, os preços de referência do mercado regulado, mas os consumidores que já estão no mercado livre beneficiam da mesma redução.
Na tarifa social, face ao desconto de 33,8% em relação às tarifas transitórias, o acréscimo mensal será de 25 cêntimos numa fatura média mensal de 20,4 euros.
O mercado liberalizado de eletricidade tinha em agosto mais de 4,6 milhões de clientes, representando mais de 91% do consumo total em Portugal.
«NM»

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

A “SUJIDADE” DAS ÁRVORES ALASTRA NA AVENIDA MARIA XAVIER POR NÃO HAVER LIMPEZA

 De uma leitora devidamente identificada recebemos a informação que se segue e na qual a leitora, como outros comentaristas (*) lamenta o abandono que a Câmara está a dar a certas ruas de Alpiarça, que outrora eram o “espelho” de Alpiarça.

“Eu cresci nesta Avenida e recordo-me bem de como era bonita, havia regularmente mulheres que varriam as ruas, depois na devida altura passavam os homens para podarem e varejarem as arvores... que mais tarde davam belas flores cor-de-rosa... não era só na Avenida também nas outras ruas do concelho...
Mas, infelizmente hoje em dia só existe programa de limpeza para as ruas de visita, para mostrar que Alpiarça e linda e limpa.
Na verdade Alpiarça é linda, mas limpa nem por isso... mas pergunto a quem se encarrega de organizar a limpeza do Concelho.
Qual é o problema? Falta de funcionários? É que no desemprego existem muitas pessoas a precisar de trabalho.
Será que os impostos que os Alpiarcenses pagam não chegam para pagar o serviço???
 Sinceramente é lamentável... E por mais que as pessoas reclamem nada se faz... E por vezes ainda respondem " as folhas não são lixo" ou então "varra a frente da sua casa"
Mas, onde é que nós chegamos? Existem pessoas que simplesmente não o podem fazer e as folhas um Inverno inteiro diante da porta São LIXO SIM!”

Referente ao mesmo assunto, de uma outra leitora recebemos também a seguinte informação em que a autora lamenta o estado em que se encontra a Avenida Maria Xavier:

“Caro responsável do ‘Noticias de Alpiarça’:
…Custa-me muito principalmente pelos meus pais e vizinhos que são como da família ver e ter a avenida no estado em que se encontra porque a Câmara e Junta de Freguesia não a limpa nas devidas condições.
Ainda no outro dia a minha mãe se estava a lamentar.
Ela tem uma avançada osteoporose e já levou uma prótese no fémur e já tem falta de vista para poder realizar certas tarefas.
O meu pai infelizmente também está com um problema de saúde que não a pode ajudar
A minha vizinha do lado também foi operada há pouco tempo e a minha mãe é que varre a frente das duas casas um pouco como pode.
As folhas vão se acumulando e com a chuva ou a maresia ficam escorregadias. Só peço a Deus que a minha mãe nunca lá caia por causa do lixo, porque senão a limpeza vai lhes sair bem cara.
Infelizmente não me encontro por perto para os ajudar mas mesmo longe farei tudo o que posso…”
(*)

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS E DE TRÂNSITO


Militares do Posto Territorial de Alpiarça fiscalizaram ontem, dia 13 de dezembro,  diversos estabelecimentos de restauração e bebidas e realizaram ainda fiscalização de trânsito.
Da fiscalização dos estabelecimentos, resultou a deteção de cinco infrações:
·       Duas por falta de comprovativo da mera comunicação prévia;
·       Uma por falta de afixação de dístico de proibição de fumar;
·       Uma por falta de tabela de preços;
·       Uma por falta de informação da restrição a admissão de animais, exceto cães de assistência.
Face ao procedimento, os autos foram encaminhados para a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica.
Ainda no decorrer da ação, foi efetuada uma operação de fiscalização de trânsito, onde foram detetadas na posse de um condutor quatro doses de haxixe que, tendo sido  elaborado e enviado auto de contraordenação para a Comissão da Dissuasão da Toxicodependência.

RECUPERAÇÃO DE DOIS GATOS


Militares do Posto Territorial de Alpiarça resgataram ontem, dia 13 de dezembro dois gatos abandonados.
Um cidadão, tendo encontrado dois gatos jovens e abandonados na vila, deslocou-se ao posto, tendo entregado os dois gatos aos militares.



Por se encontrarem num estado aparente de fome, os militares forneceram água e alimentação aos animais e alertaram a autoridade sanitária local para proceder à avaliação e recolha dos felinos.