quarta-feira, 19 de setembro de 2018

ALPIARÇA EM VIAS DE TER UM HOTEL


Segundo apurou   “Noticias de Alpiarça” de fonte segura, existem “boas perspectivas de Alpiarça poder vir  a ter a curto prazo um Hotel”.

A mesma fonte adiantou-nos  que “já há contactos com um investidor privado para investir na unidade hoteleira” e que “está a acompanhar directamente o processo”.
A unidade hoteleira será instalada na área da Barragem dos Patudos.


Segundo conseguimos saber “existe um forte interesse em desenvolver o turismo em toda a zona do Complexo Desportivo dos Patudos” pelo que a existência de um hotel será sempre uma mais valia para o concelho e região.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: Alojamento

Por:
Rodolfo Colhe

Alojamento

O início da permanência em instituições de ensino varia de pessoa para pessoa, no entanto há um período mínimo de 12 anos que são exigentes a vários níveis não só académicos como também sociais. Muitas etapas e dificuldades são ultrapassadas com vista a obtenção do 12º ano de escolaridade e para uma percentagem grande de jovens a entrada no ensino superior. Apesar de discordar da forma como é feito o cálculo de acesso ao ensino superior, é claramente o mérito que leva os alunos a conseguirem o acesso á licenciatura que pretendem, sendo também verdade que consoante o nível sócio-económico da família essas dificuldades são maiores ou menores.

Se o mérito regula a entrada, muitos outros factores de ordem bem mais económica regulam a permanência e conclusão no ensino superior, factores esses que têm vindo em parte a ser resolvidos não na perfeição mas com relativa evolução. No entanto um dos problemas evoluiu bastante na negativa nos últimos anos tendo este ano em concreto atingido quase o ponto de ruptura, e falo do alojamento para os estudantes. Se já era público os valores e as dificuldades em encontrar quarto em Lisboa e Porto, essa dificuldade faz-se sentir agora em todo o país, tendo eu conhecimento de jovens que passaram 3 dias em Évora à procura de um quarto. Eu próprio senti uma dificuldade extrema para encontrar quarto para o meu irmão e vi o sofrimento na cara de muitos pais sempre que viam mais um quarto já estar alugado.

Este problema não se vai resolver sozinho e é preciso atacá-lo já, para que em 2019 ele não seja tão grave. É vital aumentar o número de quartos de residência de estudantes, sejam quartos das instituições de ensino seja do próprio estado ou das autarquias locais, todos têm responsabilidade e todos têm a ganhar nomeadamente as últimas que por vezes se colocam de parte nestas questões. Honra seja feita á Câmara Municipal de Lisboa que ainda recentemente aumentou significativamente a sua oferta de quartos para estudantes. A minha pergunta é simples, justifica-se uma qualquer entidade pública ter um edifício inactivo e nesse concelho faltarem quartos para estudantes? Parece-me óbvio que não, sendo óbvio também que os custos de alteração desses edifícios são bem menores que os dividendos positivos que os jovens estudantes trazem.

Outra das formas de resolução do problema passa por aumentar a oferta e qualidade da oferta formativa em outras zonas do país, correndo o risco de estar errado diria que Lisboa, Porto, Coimbra, Aveiro e Braga recebem a grande maioria dos estudantes do país, enquanto que Santarém, Viseu, Bragança, Castelo Branco e Beja por exemplo ficam com muitas vagas por preencher. Não é fácil de resolver este problema mas parece-me que as instituições de ensino públicas mais conceituadas deviam não só criar pólos longe da sua sede como distribuir know-how e professores a outras instituições, por exemplo num sistema similar ao franchising.

Algo tem de ser feito pois acredito sinceramente que alguns jovens não só não irão iniciar as suas aulas segunda-feira por falta de casa como irão concorrer á 2º fase de candidaturas ao ensino superior por não terem casa. 

domingo, 16 de setembro de 2018

ALPIARÇA ORGULHA-SE DAS SUAS GENTES


Isabel Ferreira Silva (direita) com Silvia Alberto, apresentadora de televisão

Um dos muitos trabalhos feitos pela Isabel Ferreira Silva