sábado, 15 de outubro de 2016

Presidente da Câmara nas comemorações do Dia da Unidade do Comando Territorial de Santarém da GNR


Nas comemorações do Dia da Unidade do Comando Territorial de Santarém da GNR, em Vila Nova da Barquinha, a convite do Coronel Nuno Paulino, nosso conterrâneo alpiarcense e Comandante Territorial do distrito.
«Texto e fotos de Mário Pereira»

MÁRIO PEREIRA aponta o dedo à gestão socialista: “o PS endividava a Câmara à razão de quase 1 milhão de euros por ano”

Por: V.R.V.
No depoimento parco em factos que Mário Pereira, presidente da Câmara de Alpiarça dá ao ‘O Alpiarcense’ denota-se com facilidade argumentos justificativos da sua incapacidade e respectivo executivo a que preside da insuficiência de não ter conseguido igualar-se em obras como os executivos socialistas fizerem.
Nada então como falar numa oratória que impressione o pacato cidadão de forma a que este entenda que até uma simples caiação nuns pequenos muros é “obra importante” e que dividir determinado valor monetário pelos anos dos mandatos socialistas dá um gasto impressionante de “um milhão de euros por ano.
É obra!
Esta teoria é como dividir os anos em que os comunistas estiveram presos por razões politicas cujo resultado dá centenas de anos de reclusão ou como o Instituto Nacional de Estatísticas divide os frangos que se consumiram em determinado ano pelos habitantes dando o modesto resultado de cada português “ ter comido 5 frangos por mês” quando eu na verdade nem meia dúzia como por ano.
É tudo uma questão de psicologia e de saber mexer na malta impressionando-a com números porque é mais fácil dizer: gastei quase um milhão de euros a fazer a minha casa” do que dizer que a “construção da minha casa custou quase 900 mil euros
O milhão assusta e tem outro soar no toque da corneta.
Nesta área tiro o boné ao presidente da Câmara e à escola de formação política do PCP que são uns barras nesta área.
E assim ficamos a saber que “…alguns dos responsáveis e apoiantes da anterior gestão PS que puseram em causa a sustentabilidade financeira do Município nos acusam de falarmos muito na dívida eu pergunto: como não falar da dívida se esta é o factor determinante e condicionante de toda a nossa gestão, do que podemos e não podemos fazer? como não falar de uma dívida deixada pelo PS se é por causa dela que não nos é permitido ter o dinheiro para algumas das intervenções e políticas de desenvolvimento do concelho que são necessárias, muitas delas até por não terem sido resolvidas nos tempos em que o PS endividava a Câmara à razão de quase 1 milhão de euros por ano? como não falar na dívida se ela gera todos os anos um serviço de fluxo de um milhão e 300 mil euros só para pagar de amortizações e juros aos bancos, dinheiro esse que seria fundamental para preparar agora o futuro do concelho, inclusive na capacidade de aproveitamento mais alargado do novo quadro comunitário?...”
Mas não diz é na entrevista que com o “milhão de euros por ano” se fizeram obras de vários milhões coisa que a CDU ainda não conseguiu fazer.
Na lógica da verdade gostaria de perguntar ao autárquico se as receitas da Câmara dão para fazer obras de grandes valores.
Ele sabe muito bem que não.
Deixo-lhe então o desafio: seria Mário Pereira capaz de fazer obras de vulto como fizeram os socialistas sem ter que pedir dinheiro emprestado para as fazer?
Claro que não.
Então deixe-se de lérias caro presidente porque ninguém consegue fazer “omeletes sem ovos” e quem não os tem é obrigado a pedi-los ao vizinho.

Como diz o meu amigo “Chico” quem “não sabe vender que feche a loja” mas…” não somos todos uns tolos” ou uma “cambada de artola” que acreditamos em tudo que nos dizem ou…nos querem impingir

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Tomada de posição da Concelhia do PS/Alpiarça



ALPIAGRA 2016 – CONFIRMAÇÃO DA INCAPACIDADE

A Alpiagra – Feira Agrícola e Comercial de Alpiarça cumpriu, com a edição que agora termina, 34 anos de existência. 

A sua história posiciona-a como um dos certames com maior antiguidade na Região e sabemos como, num passado não muito distante, foi motivo de projecção do Concelho. 

A edição de 2016 foi, infelizmente para Alpiarça, a confirmação da inexistência de pensamento e da incapacidade de acção do actual Executivo Municipal. Se olharmos para a Alpiagra de 2016 e a compararmos com as edições anteriores, de responsabilidade do actual Executivo verificamos uma aposta (com incidência financeira pesada) nos espectáculos, acompanhada de um quase desprezo pelo que de realce ainda existe no Concelho. 

Vamos à 1ª parte – os espectáculos. Se os compararmos com o que aconteceu nas anteriores edições este foi ano de fartura. Porquê? Jorrou dinheiro de repente? É porque as eleições se aproximam e é preciso “adormecer” os eleitores com o “fulgor” das luzes? 

Esta opção desgarrada da prática anterior levanta sérios problemas de interpretação para o pensamento (nem falamos em ideologia porque se o fizéssemos seria muito preocupante – um Executivo do PCP com tiques populistas de acção imediata!) de quem dirige a Câmara – Será que acham que é com festas e bolos que nos deixamos enganar? 

Mas o mais preocupante é o desprezo manifesto pelas virtualidades do Concelho e pela sua capacidade criativa. O que teve esta Alpiagra, para além dos espectáculos? Onde esteve a participação agrícola? Onde ficou a presença de maquinaria para o sector? Onde ficou a presença da actividade económica local e regional? Onde se escondeu a mostra gastronómica, que antes da realidade CDU, colocava dezenas de restaurantes na Praça das Tasquinhas? Onde esteve o que bom Alpiarça possui – Casa dos Patudos, Reserva Natural do Cavalo do Sorraia, Vala Real, Patacão, Zona Húmida da Goucha, … Onde ficaram? A fazer companhia a quem por preguiça se limita a pagar para meia dúzia de horas de espectáculo e nada faz para dar corpo e substância ao que é NOSSO e precisa ser valorizado? 

A desculpa do dinheiro é uma falácia. Ele pode não existir para colocar sinais de trânsito, para não reparar as estradas municipais, para manter o espaço urbano limpo, para não ligar a luz pública nas zonas urbanas (enquanto que na Albufeira dos Patudos, por exemplo, jorra luz em profusão), mas existe para espectáculos, para doar terrenos com valor superior a meio milhão de Euros ou, por exemplo, para perdoar indemnizações ao grande capital – Sim a abdicação perante os interesses da Renoldy não merece perdão. 

Sim o problema de Alpiarça é a incapacidade de acção do actual Executivo e a sua preguiça natural para nem sequer se dar ao trabalho de tentarem. 

A ALPIAGRA 2016 foi o resultado dessa triste realidade – Sem chama, sem criatividade, sem pensamento, sem acção – Um certame que tem tudo para ser motivo de orgulho e que se transformou numa mostra deprimente de um Poder Municipal que agoniza e nos “empurra para baixo”.

PASSEIOS PARA IDOSOS E REFORMADOS DO CONCELHO DE ALPIARÇA


DESPORTO


MINISTÉRIO PÚBLICO AVALIA PERDA DE MANDATO DE FRANCISCO CUNHA

A maioria CDU que gere a Câmara de Alpiarça remeteu para o Ministério Público a informação de que o vereador da oposição, Francisco Cunha (PSD/MPT), está insolvente, pelo que se deve determinar a sua perda de mandato. A informação, assinada pelo presidente e os dois vereadores, foi remetida esta quarta-feira, 12 de Outubro. Cabe ao Ministério Público avançar agora com o processo para determinar a perda de mandato de Francisco Cunha.

Leia a noticia completa em:

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

A viagem da mamã

Depois do sucesso de Mamã (VI Prémio Internacional Compostela para Álbuns Ilustrados), Mariana Ruiz Johnson põe agora em foco neste novo álbum a experiência de uma mãe que tem de se ausentar de casa durante uns dias por motivos de trabalho. “A viagem da mamã” abrange todo o processo: fazer a mala, a despedida no aeroporto, as alterações à rotina doméstica, a comunicação à distância graças aos avanços da tecnologia e, por fim, o regresso a casa. Através de uma narrativa singela feita na primeira pessoa, assistimos à evolução das emoções do filho ainda pequeno, que começa por sentir a falta da presença, da voz e, inclusivamente, do cheiro da sua mãe; ao mesmo tempo que vai descobrindo o dia a dia na companhia do seu pai. As personagens desta história são animais humanizados que se movem em cenários facilmente identificáveis pelos leitores e que são aqui representados em suaves tons cromáticos.

VISITE A BIBLIOTECA MUNICIPAL

VÍDEO DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALPIARÇA REALIZADA NO DIA 07 DE OUTUBRO DE 2016



«O som do Vídeo não está nas melhores condições, uma deficiência a que o NA é completamente alheio»

terça-feira, 11 de outubro de 2016

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Comemorações da Implantação da República


A exemplo de anos anteriores, o Município de Alpiarça voltou a assinalar as comemorações da Implantação da República com um conjunto de atividades para o público em geral.
Desde a habitual homenagem a José Relvas e aos Republicanos, no jardim municipal, passando por um momento de conversa no Auditório da Casa Museu dos Patudos à volta da República, com a presença do sr. Presidente da Câmara Dr. Mário Pereira, Dr. Nuno Prates e Dr. José Raimundo Noras, a tarde culminou com um excelente espetáculo proporcionado pelos GuitarDrums.
A orquestra de guitarras, “GuitarDrums”, naturais de Vila Franca de Xira, deslumbraram o auditório repleto de público que se deslocou para os ouvir.
Com um reportório diversificado, dirigido a todo o tipo de público, Alpiarça não podia ter terminado as comemorações do dia 5 de outubro da melhor forma.
«CMA»

domingo, 9 de outubro de 2016

Encontro de Associações Culturais Seniores de Alpiarça




Encontro de Associações Culturais Seniores de Alpiarça e Abertura do ano lectivo 2016/17 da Academia Sénior de Alpiarça (ASAL), na tarde de ontem, no Auditório da Biblioteca Municipal.
«Texto e fotos de Mário Pereira»

1301 Alpiarça - Peregrinação Nacional a Fátima 2016

«Foto de Célia Marques»

ARTIGO DE OPINIÃO: "A nossa sociedade não está perdida, mas para lá caminha se não fizermos por isso"

Por: Rodolfo Colhe
O humanismo e as boas práticas ainda são reconhecidas, afinal o mundo na sua espiral vertiginosa em direcção ao fundo ainda vai conhecendo viragens em direcção ao seu lugar natural. O país com licenciados a mais, gente com vontade de trabalhar a menos, têm o prazer de ver o engenheiro António Guterres vencer a eleição para liderar a ONU, trata-se de uma eleição em que nenhum dos membros permanentes o poderia recusar. Um português conseguiu vencer, e isso não pode de forma alguma ser considerado um bem menor.
E como a sociedade e o mundo devem de andar sempre de mãos dadas com a política, a JS Ribatejo realizou no dia 1 de Outubro no Cartaxo, uma conferência denominada “Bullying E Cyberbullying – Reflexões e Acções”, tendo esta actividade tido como oradores a Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade Catarina Marcelino e a Professora Fátima Matos que protagonizaram intervenções brilhantes e levaram a que um número de participações após a intervenção das oradoras fosse enorme. Na minha posição enquanto moderador da conferência, mais do que ouvir todos os relatos e experiências, o mais incrível foi ver a cara das pessoas e os sentimentos que demonstravam ao falar daquele assunto e do quanto aquilo as marcou. Não querendo levantar demasiado o véu, a JS irá trabalhar ainda mais esse tema durante este mês. Fiquei consciente de que a imagem que tinha sobre o que se passava hoje em dia, principalmente nas escolas, é real e que o bullying em todas as suas formas é um flagelo que corre o risco de deixar marcas para sempre na vida de milhares de pessoas. E desengane-se quem tem a antiga versão de que estas práticas são realizadas por indivíduos de grupos sócio-económicos debilitados sobre indivíduos do grupo contrário. Na realidade, nos dias de hoje acontece muito mais o contrário sendo muitas vezes essa diferença social o único motivo da chacota, como se alguém tivesse o direito de enxovalhar outro por usar óculos, ser pequeno, gordo ou homossexual. É necessário uma grande atenção por parte das famílias para identificar rapidamente as vítimas, tal como os indivíduos que praticam o bullying porque muitas vezes eles próprios estão a passar por algum tipo de problema.
Outra das conclusões importantes que retirei no passado dia 1 de Outubro, não se prende com a temática da conferência mas sim com o facto de que é totalmente mentira o desinteresse da sociedade civil por tudo o que não seja sobre o seu umbigo. Numa sala com cerca de 60 pessoas diria que 40 não tinham numa ligação a JS ou ao PS, estando ali apenas pela pertinência do tema e pela qualidade dos oradores e estamos a falar de pais, professores, auxiliares de acção educativa, entre muitas outras. Podemos pois concluir que, quando não existe de certa forma receio de associação às organizações partidárias, a sociedade civil procura a informação e desloca-se onde ela está.
A nossa sociedade não está perdida, mas para lá caminha se não fizermos por isso. Portanto, é urgente uma mobilização de todos no sentido de resolver os diferentes flagelos da nossa sociedade. E não esquecer que a classe política também tem de emitir opinião sobre estes temas e não ficar a assobiar para o lado.