quinta-feira, 21 de junho de 2018

UMA NOVA “RESIDENCIAL TURÍSTICA” VAI ABRIR EM ALPIARÇA




O antigo “Restaurante Europa” situado na Rua Dr. Queiroz Vaz Guedes em Alpiarça vai abrir brevemente como “Residencial Turística” e com nova gerência.

Propriedade de uma empresária da área de turismo da região a residencial vai servir apenas para grupos de turistas que visitem a nossa região.

Todo o serviço de restauração  como  os cinco quartos que existem no edifício serão destinados apenas aos clientes que virão por intermédio da empresária que gere uma empresa de turismo  em Santarém.

MILITARES - Esses ignorados pela classe política

Enviado pelo nosso colaborador M.C.

Conta-nos o Jornal PÚBLICO, ainda a propósito do "rescaldo" dos fogos de 2017:

"Os homens que cumpriram a sua missão e foram ignorados.

Os militares do Regimento de Apoio Militar de Emergência apoiaram o combate aos incêndios diariamente durante quase seis meses.

Estiveram em dezenas de teatros de operações e envolveram milhares de homens e mulheres. Não tiveram uma palavra de apreço do poder político.

Até as comissões independentes de investigação se esqueceram que existiam."

Sendo militares, neste país, é normal que assim seja. Não temos motivos para nos admirar! Os políticos actuais, são os discípulos naturais daqueles que tomaram conta dos destinos de Portugal após a revolução dos cravos. Os mesmos que ignoraram milhares e milhares de jovens militares dos vários ramos das forças armadas que serviram o Estado português nas guerras de África e de outras paragens, na sua grande maioria em condições extremas de perigo e sofrimento. E se serviram, mal ou bem, a isso foram incentivados/obrigados por quem na altura era responsável pela Nação. E essa herança, essa responsabilidade, deveria ter sido assumida por quem na altura tomou nas suas mãos o Poder político da Nação Portuguesa Libertada. Preferiram, de forma insensível e cobarde, ignorar a situação, como se não houvesse jovens estropiados, sem braços, sem pernas, com problemas de saúde graves e, interiormente, de maneira invisível, o malfadado stress pós-traumático de guerra. Mesmo aqueles que aparentemente eram pessoas normais, na realidade não o eram, Os especialistas do foro médico e psiquiátrico assim o dizem. Muitos deles, abandonados, sem apoio de qualquer espécie, acabaram por enfileirar no pelotão dos sem-abrigo. Hoje, fala-se muito e ainda bem, de rastreios e avaliações disto e daquilo, no plano da prevenção e da saúde pública. Infelizmente, não temos conhecimento de alguma vez se ter feito uma avaliação séria, objectiva, ou mesmo um simples despiste, aos milhares de militares que estiveram nos vários cenários de guerra ao serviço de Portugal. Até nisso, fomos diferentes de outros países que estão atentos a quem os serve com abnegação, arriscando a própria vida sempre que a pátria os chama. Por cá, fomos e vamos sendo ignorados, sem contar para as estatísticas que nos ajudam a compreender melhor as coisas. Contamos apenas para o voto e pouco mais. Foi assim no passado. É assim no presente. No futuro, veremos.

domingo, 17 de junho de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: Boas e más notícias

Por: Rodolfo Colhe

Boas e más notícias

A vida é feita de boas e de más notícias, de boas e de más experiências, e claro da forma como potenciamos isso. Para o nosso país a semana trouxe algumas boas notícias culminando com a grande demonstração de carácter e de qualidade da nossa selecção de futebol com o nosso capitão a chamar a isso os destinos do jogo e a exaltar uma nação, mas não é sobre futebol que vou escrever. A semana trouxe-nos a informação de que a Google vai investir novamente em Portugal criando mil vagas para uma unidade de formação e desenvolvimento do sistema Android. Mais uma vez somos os escolhidos e desta vez sem a possibilidade de a oposição lançar a informação de que será só um Call center. Tal como o nosso Primeiro-ministro tem afirmado, Portugal precisa de empresas tecnológica e de pessoas que venham viver e trabalhar para o nosso país, empresas como a Google servem os dois fins, e da melhor maneira. Se a informação tecnológica for desenvolvida no nosso país porque não poderemos vir a desenvolver a restante tecnologia? Porque não poderemos vir a receber todas as grandes empresas em Portugal? A nossa economia agradecia bem como o nosso sistema de ensino, empresas deste “estatuto” potenciam a médio/longo prazo mudanças no paradigma empresarial e até social. Quase sempre que António Costa representa oficialmente o nosso país temos boas notícias, isto demonstra não só conhecimento do caminho a seguir como mostra também muito trabalho e preparação demonstrando que os gabinetes estão cheios de pessoas com muito valor, e neste campo destaco não no gabinete do Primeiro-ministro mas sim na Segurança Social e do Trabalho a promoção do meu amigo Tiago Preguiça a Chefe de Gabinete. A carreira do Tiago Preguiça leva-nos a acreditar na meritocracia e que os bons chegam lá e isso são óptimas notícias.

Boas notícias em Alpiarça já são raras e isso entristece-me e não me querendo alongar muito mais, é de uma total falta de bom senso, de noção de serviço público e até de respeito uma obra inaugurada há pouco mais de 2 meses como é o caso do jardim municipal estar no estado em que hoje o encontrei. Comecei logo por encontrar as casas de banho fechadas, podendo dar de barato que tenha acontecido alguma situação improvável que levasse a tal, papel amontoado no lavatório e no chão devido a falta de civismo mas também de zelo do espaço (certamente em Lisboa não se aceita exclusivamente a falta de civismo para justificar as ruas sujas após iniciativas que juntam milhares de pessoas, porquê aceitar em Alpiarça no dia a dia?), e como prova da falta de zelo temos ervas e paus caídos das árvores por todo o lado. É inaceitável que após tanto ruído desnecessário com o jardim que agora o deixem desta forma. 

PARQUE INFANTIL DO JARDIM MUNICIPAL DE ALPIARÇA: UM LOCAL ONDE A QUALQUER MOMENTO PODE ACONTECER UMA TRAGÉDIA

De: Armindo Batata


A QUEM INTERESSAR

No parque infantil existente no jardim municipal (remodelado) está enterrada, ao cutelo, uma barra de aço com a espessura de 6 mm (v.fotografias)
Aquela barra de aço circunda (ou faz parte) da superfície de impacto, como definida no D.L. nº 203/2015.

Por ser uma zona de transição entre dois pisos diferentes, é uma zona propícia a que as crianças tropecem e caiam. 
O embate da cabeça de uma criança naquela barra de aço montada ao cutelo, provocará lesões com consequências, eventualmente, trágicas.

A Câmara Municipal de Alpiarça, na sua qualidade de Entidade fiscalizadora dos Parques Infantis do Concelho, que não sejam de sua gestão (Art 35º do D.L. nº 203/2015 ) será certamente a Entidade mais bem posicionada para avaliar os eventuais perigos descritos. Uma acção imediata da C.M. de Alpiarça, ou denegação do perigo descrito, tornará desnecessário o pedido de intervenção de outras Entidades exteriores ao Concelho, para velarem pela segurança das nossas crianças.

ARTIGO DE OPINIÃO: OS ÚLTIMOS PRESIDENTES DA CÂMARA DE ALPIARÇA TEM SIDO UMA LÁSTIMA EM TERMOS DE INICIATIVAS E DESENVOLVIMENTO

Por: V. Vidigal
Fiquei hoje a saber que no projecto inicial da Barragem dos Patudos existe um plano para o aproveitamento desportivo da barragem que, para além da pesca, pode ainda praticar-se  as seguintes modalidades desportivas de: remo, canoagem, vela e windsurf.

Como alpiarcense que sou sinto uma enorme tristeza em saber que nenhum dos últimos presidentes levou por diante o que consta no projecto original da barragem dos patudos que poderia contribuir imenso para o desenvolvimento do concelho.

Salvo os mandatos de Armindo Pinhão e do PS/Alpiarça a minha terra tem sido uma lástima em termos de iniciativas e desenvolvimento.

Depois não querem que digam que Alpiarça é uma terra vermelha ou um marasmo.

Com um filão por explorar continuamos a ser um dos concelhos da região mais pobres e atrasados e os alpiarcenses continuam adormecidos que permitem barbaridade como estas.

Agora começo a compreender porque a população alpiarcense está a diminuir drasticamente e a juventude a querer viver noutros concelhos.
«Fonte: https://www.facebook.com/antonyocenteio/»