sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

ENTREGA DE CABAZES DE NATAL 2016



Câmara Municipal de Alpiarça 
Junta de Freguesia de Alpiarça 
Cáritas

No âmbito da Rede Social do Concelho, o Município de Alpiarça, a Cáritas e a Junta de Freguesia de Alpiarça entregaram 61 Cabazes de Natal aos agregados familiares mais desfavorecidos.
Os cabazes de Natal são constituídos por géneros alimentares e produtos de higiene, alguns recolhidos durante o Projeto “Uma mão amiga, um Natal Feliz...” que conta com a participação dos Munícipes e outros adquiridos pelas três entidades referidas.
As mais de 60 famílias beneficiárias destes cabazes foram sinalizadas ao longo do ano pelo Serviço Social do Município e pelas entidades que compõem a Rede Social no Concelho.
Desta forma, o Município de Alpiarça, a Cáritas e a Junta de Freguesia de Alpiarça desejam a todas as famílias um Feliz Natal e um Próspero 2017.
«De: Mário Pereira»

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

PRESIDENTE DA CÂMARA DISCUTE COM SECRETÁRIO DE ESTADO ASSUNTOS IMPORTANTES PARA ALPIARÇA


Na visita do Secretário de Estado do Ambiente à nossa região, hoje, em Torres Novas, a oportunidade para discutir alguns assuntos importantes para o concelho de Alpiarça, como a recuperação ambiental da Albufeira/Barragem dos Patudos, a candidatura em andamento para a limpeza da Vala de Alpiarça ou a recuperação dos diques junto ao Tejo.
«De: Mário Pereira»

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Dois detidos por tráfico de estupefacientes


Militares do Posto Territorial de Alpiarça detiveram ontem, dia 20 de dezembro, em Alpiarça, dois indivíduos, com 18 e 21 anos, por suspeita de tráfico de estupefacientes.

A ação ocorreu durante uma ação de fiscalização rodoviária, tendo os militares detetado na posse dos suspeitos 84 doses de cannabis.

Ainda na sequência da abordagem, os suspeitos procederam ainda à entrega de mais 64 doses cannabis, uma balança digital, dois moinhos e um telemóvel.

Os detidos foram constituídos arguidos e sujeitos a termo de identidade e residência.

JARDIM DE ALPIARÇA VAI SER REVOLUCIONADO E AMPLIADO

Por: Vitor Santos

Ainda não percebi qual é o espanto de estar um estaleiro a ser montado no Jardim. Quem quiser comprar em Alpiarça, compra sempre.!

Não são os partidos todos iguais, ainda por maioria de razão quando chegados a épocas eleitorais?
Ou vocês já se esqueceram que quando foi feito o actual parque de estacionamento no Largo dos Águias, que ficou aquela cagada que lá está feita, foi lá colocada uma rede a toda a volta uma data de meses e a câmara e o empreiteiro pouco se importaram se o Clube precisava do estacionamento para que o bar sobrevivesse. Foram meses a facturar pouco mais do que coisa nenhuma e ainda hoje o Clube tem dívidas que resultaram desses e de outros desvarios.
E porquê? Porque era importante fazer um parque subterrâneo que hoje em dia consome carradas de electricidade e que não dá qualquer rendimento (mas também ninguém fala nisso) que custou uma brutalidade de dinheiro, como se não houvesse ali à volta do Centro Cívico uma série de bolsas para estacionamento a começar pelos arredores da Igreja e pela chamada Praça Velha, que mais valia ter carros do que ter aquilo que lá tem, que não é nada. Um prédio mamarracho de 3 andares e um largo betonado.
Este Jardim é sem sombra de dúvidas uma obra de regime em período eleitoral, para aproveitar fundos comunitários à pressa, assim como foram feitas outras obras de regime para aproveitar outros fundos comunitários, também à pressa, sem discussões públicas e sem ouvir ao menos as ideias e opiniões de uns quantos.
Mas por acaso nem acho que o Jardim vá ficar tão mal como o têm por aí pintado, que seja uma praça de betão, comparada com uma qualquer praça Cubana.
Do que me foi dado ver, não vai ficar muito diferente de outros jardins mais modernos e não me venham com conversas de restaurarem um jardim à moda antiga com centenas de metros de sebes, dezenas molduras geométricas em relva, a circundarem outras tantas dezenas de canteiros de flores, porque hoje em dia ninguém tem dinheiro para suportar esse tipo de jardins que requerem jardineiros a tempo inteiro.
A época é outra. Mas hão-de haver árvores, hão-de haver flores, hão-de haver divertimentos para crianças, hão haver zonas arrelvadas para brincarem, hão-de haver zonas de lazer para pais e avós, hão-de haver bancos onde se namorará à antiga, hão-de haver caminhos pedestres, há-de haver um coreto e concertos musicais e hão-de ali passar-se momentos felizes.
<b>Tenho esperança que há-de haver uma Praça neste jardim onde seja um dia colocado o VERDADEIRO MONUMENTO EM BRONZE QUE O SR. JOSÉ RELVAS HÁ TANTO MERECE, A PROCLAMAR A REPÚBLICA DE UM PEDAÇO DE VARANDA ESTILIZADA, DOS PAÇOS DO CONCELHO DE LISBOA, e não uma qualquer espécie de muro de betão com um boneco mal engendrado de cimento a mijar encostado, que um qualquer utópico Estalinista da Serra escolheu na altura.<b>
Tenhamos Fé nos homens, os tempos são outros!


segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Nova loja na Zona Industrial de Alpiarça



Correspondendo ao convite que nos foi endereçado, foi com muito gosto que marcámos presença na abertura da nova Loja e da oficina da Rosulme Lda, na Zona Industrial de Alpiarça. 
Esta nova loja/instalações industriais de produção e venda de objectos ornamentais e mobiliário em ferro forjado (com oficina de serralharia) é mais um importante investimento no nosso concelho. 
Aos proprietários, as maiores felicidades e os votos de sucesso para a empresa.
«De Mário Pereira»

Tiago Preguiça eleito Presidente da Comissão Nacional da Juventude Socialista


Tiago Preguiça, Presidente da Federação distrital de Santarém, foi eleito Presidente da Comissão Nacional da Juventude Socialista, órgão máximo da estrutura de jovens socialistas entre congressos. Há 14 anos que um militante ribatejano não assumia esta função de enorme relevo na estrutura nacional da JS.

Esta eleição decorreu no passado fim-de-semana na Póvoa de Varzim, durante o XX Congresso Nacional da JS.

A Federação distrital de Santarém da Juventude Socialista participou neste momento com uma delegação de 38 delegados.



Foram ainda eleitos como Comissários Nacionais da JS os militantes Eduardo Oliveira (Almeirim), Carolina Simões (Cartaxo), Bruno Quaresma (Alcanena), Mónica Frazão (Santarém), Pedro Gomes (Entroncamento), Tiago Chambel (Abrantes) e Margarida Rabita (Almeirim).
Rodolfo Colhe (Alpiarça) e Sara Costa (Tomar) foram eleitos inerentes à Comissão Nacional do PS. O militante Victor Santos (Ourém) foi eleito membro da Comissão Nacional de Jurisdição.

QUEM OS VIU E QUEM OS VÊ

Por: Eduardo Costa

Faz hoje anos 55 anos que José Dias Coelho foi assassinado pela PIDE em Lisboa a 19 de Dezembro de 1961
Presto aqui a minha homenagem, no tempo em que os comunistas arriscavam a vida pela liberdade e por ideais, em vez de os violarem como agora em #Alpiarça viciados num "comunismo do caviar", como aconteceu por exemplo há 1 ano numa Reunião de Câmara, onde foi votado um processo disciplinar a um funcionário, com pena de 20 dias de suspensão, por delito de opinião, ao usar da palavra em anterior reunião de Câmara na qualidade de munícipe e no período regimentalmente destinado á intervenção do público, a denunciar situações graves no interior do município, que o presidente (PCP-CDU) nem contestou, afirmando apenas que lhe iria levantar um processo disciplinar.
Curiosamente esse processo não mais voltou a Reunião de Câmara (cobardia política?), a fim de "naturalmente prescrever" dentro de dias, já que não teria pernas para andar...
Deixo aqui a canção de Zeca Afonso "A Morte Saiu à Rua" a imortalizar aquele assassinato político.

(Este texto também pode ser liado na página do Facebook do autor)

A morte saiu à rua num dia assim Naquele lugar sem nome pra qualquer fim Uma gota rubra sobre a calçada cai E um rio de sangue dum peito aberto sai O vento q...
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domingo, 18 de dezembro de 2016

Almoço / festa de Natal da Associação de Reformados Pensionistas e Idosos do Concelho de Alpiarça (ARPICA)



Almoço / festa de Natal da Associação de Reformados Pensionistas e Idosos do Concelho de Alpiarça (ARPICA), ontem, na sede da Associação.
«De: Mário Pereira»

Concerto de Natal do Coro Polifónico da SFA 1° de Dezembro



Concerto de Natal do Coro Polifónico da SFA 1° de Dezembro, na igreja paroquial de Alpiarça, na tarde de ontem. 
Duas excelentes actuações: a do coro de Alpiarça e a do grupo convidado, o Coral de Sesimbra. 
Parabéns a todos

«De: Mário Pereira»

2016 é o ano com menos greves nesta década


Primeiro ano do governo de António Costa com cinco vezes menos greves. "Realidade mudou", diz CGTP

2016 é o ano desta década em que o país viveu menos greves, a avaliar pelos avisos prévios de paralisação entregues até 30 de novembro. É preciso recuar a 2009 para encontrar uma idêntica paz social, num ano de eleições legislativas em que o PS de José Sócrates perderia a sua maioria. De acordo com os dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, até dia 30 de novembro tinham dado entrada 381 pré-avisos de greve, 111 deles no setor empresarial do Estado (SEE) e 267 fora do SEE (em 2009 foram 376 no total). Em 2012, o primeiro ano de governação da coligação PSD-CDS, esse número atingiu um pico de 1895 pré-avisos.
Nem todos estes acabaram em paralisações efetivas, mas esses dados só poderão ser contabilizados em março, quando o ministério de Vieira da Silva tratar os números dos pré-avisos e outros dados recolhidos junto das empresas. A paz social não é de agora: 2014 já tinha sido um ano mais calmo, com 90 greves e um total de 18 078 trabalhadores em greve, segundo dados do Gabinete de Estratégia e Planeamento, do mesmo ministério. Nos dois anos anteriores, nos tempos duros da troika, o conflito social estava ao rubro: 2012 foi o ano de todas as greves, com 127 paralisações e 92 324 trabalhadores em greve; em 2013, as 119 greves contabilizadas pelo ministério traduziram-se em 70 405 grevistas. Já 2015 voltaria a ser ainda menos dado a paralisações - verificaram-se 75 greves com 11 812 grevistas.
Os números mais reduzidos de trabalhadores em greve nos anos de 2014 e 2015 são explicados pelos próprios técnicos do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social pelo facto de não ter ocorrido "nenhuma grande greve de pluriempresa", "ao contrário do que sucedeu nos dois anos anteriores", em que o governo de Passos Coelho enfrentou uma greve geral em novembro de 2012, convocada pela CGTP, e outra ainda que juntou, apenas pela quarta vez desde o 25 de Abril, a Intersindical e a UGT, em junho de 2013.
O número de avisos prévios acompanha a conflitualidade social confirmada nos números de greves e de trabalhadores que paralisaram. Segundo os dados da DGERT, em 2010 e 2011 os avisos entregues quase se equivaleram (978 em 2010, 928 no ano seguinte), mas em 2012 - na prática, o primeiro ano de governação do executivo liderado por Pedro Passos Coelho, que tomou posse em meados de 2011, e que foi marcado pelas primeiras grandes manifestações contra a austeridade - este número duplicou: foram 1895 pré-avisos, que se traduziram no ano com mais greves nesta década, 421 dos quais no setor empresarial do Estado e 1474 fora deste âmbito. O número de pré-avisos decaiu em 2013 para 1534, depois para 619 em 2014, para voltar a recuperar um pouco em 2015 (com 811).
"A conflitualidade" que passou
Avaliando apenas os pré-avisos, 2016 será então o ano em que o governo vive um verdadeiro estado de graça social. O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, reconheceu ao DN que havia uma "conflitualidade a que as pessoas estavam habituadas" e que resultava das políticas "dos últimos anos, durante o período da troika, mas também no período do governo socialista de José Sócrates".
Foram anos de rua, explicou. "Havia uma necessidade de uma resposta global e convergente, com expressão de rua da parte do movimento sindical, tendo presente a elaboração de legislação antilaboral e antissocial", justificou o líder da Intersindical. "A realidade é que mudou", apontou Arménio Carlos.
Esta realidade que mudou tem um nome: o governo socialista de António Costa, que é apoiado no Parlamento por BE, PCP e PEV, com base nas posições conjuntas assinadas por estes partidos com o PS. Ou como explicou o sindicalista: "Neste momento, há uma reposição de direitos e de rendimentos, logo, se há uma resposta às nossas reivindicações, se não for no todo, pelo menos em parte, não se justifica que a luta se faça pela luta."
Arménio Carlos notou que a ação da central sindical é outra. "Há uma outra estratégia que está a ser desenvolvida pela CGTP e pelos seus sindicatos. Em vez de fazermos grandes concentrações e grandes manifestações, estamos a privilegiar a mobilização dos trabalhadores a partir da exigência da resposta concreta nos seus locais de trabalho." "A conflitualidade mantém-se, só que neste momento ela é mais acentuada no setor privado, muito embora se continue a verificar alguma conflitualidade no setor público", defendeu.
O secretário-geral da CGTP recusou ainda a ideia de que os sindicatos abdicaram totalmente da sua luta. "Ainda recentemente fizemos um levantamento das lutas e ações que promovemos neste ano e até tivemos oportunidade de entregar esse mesmo documento quer ao presidente do PSD quer à presidente do CDS quando se reuniram connosco." Trata-se de um documento com 24 páginas em que se detalham greves, paralisações, concentrações e manifestações, ações de protesto e vigílias, entre outras. A luta continua, pois. Mas o governo continua com margem para respirar.
«DN»

ALPIARÇA REPRESENTADA NO XX CONGRESSO NACIONAL DA JS EM PÓVOA DE VARZIM


Com Rodolfo Colhe e Inês Margarida Martins

Torneio de Karaté da UNK


Périplo desportivo de Sábado em Alpiarça, com o Torneio de Karaté da UNK, integrado no programa de aniversário da SFA 1° de Dezembro, no pavilhão da Escola EB2,3/S de José Relvas, e a Prova de Abertura de pista coberta em atletismo na Nave Desportiva.
«De: Mário Pereira»

ARTIGO DE OPINIÃO: JS Alpiarça no XX Congresso Nacional da JS

Por:
Rodolfo Colhe
Presidemte da Juventude Socialista
de Alpiarça


As juventudes políticas são muitas vezes vistas por quem está de fora, como um grupo de “tachistas aprendizes” movidos apenas pela procura de algo bom, seria bonito um tacho para cada um dos 34 mil militantes da JS. Para quem está dentro dos partidos, a tendência é olhar para as juventudes partidárias como os braços de trabalho do partido. Hoje em dia, há uma tendência para que as coisas sejam diferentes sobretudo dentro dos partidos e principalmente na JS por via da enorme qualidade dos seus últimos secretários-gerais e falamos de homens como o Pedro Nuno Santos, Duarte Cordeiro, Pedro Delgado Alves e ainda mas por pouco tempo o João Torres. Qualquer um destes nomes, goste-se ou não, admite-se o seu valor. Para mim, a JS é uma escola de política e uma escola de vida onde enfrentamos enormes dificuldades, onde muitas vezes saímos frustrados mas continuamos sempre. Não continuamos porque somos um grupo de carneiros atrás do pastor, mas sim porque acreditamos que há uma base ideológica na nossa acção e também, e não menos importante, porque criamos amizades enormes que ficarão algumas delas, sem dúvida, para a vida. Nem tudo é bonito e muitas vezes discordamos totalmente uns dos outros, o cacique existe tal como nos partidos, bem como divisões mas no fim a posição da JS é só uma. No fim-de-semana de 17 e 18 de Dezembro irá realizar-se o XX Congresso Nacional da Juventude Socialista, a reunião magna onde o camarada Ivan Gonçalves será eleito Secretário-geral e onde serão eleitos todos os corpos nacionais bem como os representantes nacionais da JS na comissão nacional e na comissão política nacional do PS. Irá também ser o momento dos militantes, através da apresentação de moções sectoriais, mostrarem as causas que gostariam de ver a JS abraçar. A JS Alpiarça estará representada no congresso comigo enquanto delegado eleito e com os militantes Inês Martins e David Ribeiro, enquanto primeiros subscritores das moções sectoriais “Abertura da carreira de Auxiliar de Acção Educativa na função pública”, onde propomos que “Volte a existir a carreira de Auxiliar de Acção Educativa com um quadro remuneratório similar ao dos Assistentes Técnicos” e que “O acesso à carreira de AAE seja apenas possível a pessoas que tenha todo o conjunto de competências para o fazer”, e com a moção “Benefícios a jovens árbitros das diferentes modalidades” onde propomos “Benefícios fiscais para jovens árbitros nos campeonatos amadores”, “Benefícios a nível académico, como poderia ser uma fase de exames extra para jovens árbitros que frequentem o ensino superior” e “Obrigatoriedade de realização de estágios nacionais e internacionais com árbitros de 1ª categoria para jovens árbitros”. Como sempre a JS Alpiarça faz o seu papel e participa activamente nas actividades da JS e do PS, tanto de nível local como distrital e neste caso nacional. Acreditamos no valor dos nossos jovens e vamos a luta por eles.