sexta-feira, 6 de abril de 2018

Despacho do Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça


MUNICIPIO DE ALPIARÇA

Despacho do Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça


LUTO MUNICIPAL PELO FALECIMENTO DE DOMINIQUE ADENOT

É com grande pesar e consternação que tomamos conhecimento do falecimento do Presidente da Mairie de Champigny-Sur-Marne, Dominique Adenot, que desempenhou este cargo entre o ano de 2004 e Março de 2018.
Alpiarça tem uma Geminação com Champigny-Sur-Marne iniciada em 2006 e, desde então, foram vários os encontros entre os dois concelhos, com trocas de experiências culturais e presenças de delegações oficiais em ambas as localidades.
Nos encontros com Dominique Adenot, ficaram bem patentes os laços de amizade que se criaram, bem visíveis pela forma com que as nossas delegações foram recebidas em Champigny.
Em sua memória, e também pelo seu reconhecido empenho na luta pela liberdade e democracia em França, bem como pela amizade entre os dois Municípios, declaro dois dias de luto municipal, a começar hoje, dia 6 de Abril, devendo durante esse período ser colocada a meia-haste a bandeira municipal.
À sua esposa e restante família, bem como a toda a comunidade de Champigny-sur-Marne as nossas condolências.
Dê-se conhecimento na próxima reunião ordinária da Câmara Municipal.
Alpiarça, 5 de Abril de 2018
0 Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça
Mário Fernando Atracado Pereira

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Inauguração do novo Jardim Municipal no dia do 104°aniversário da elevação de Alpiarça a concelho




 





2 de Abril de 2018

Inauguração do novo Jardim Municipal no dia do 104°aniversário da elevação de Alpiarça a concelho.

Aberta à fruição colectiva a primeira operação de ampliação e remodelação do Jardim Municipal de Alpiarça no âmbito do Plano de Acção para a Regeneração Urbana -- PARU.

A obra está concluída e será totalmente paga pelo Município sem recorrer a qualquer financiamento bancário, ou seja, sem qualquer sobrecarga para as novas gerações de alpiarcenses.

A segunda operação de regeneração urbana do PARU de Alpiarça é a Requalificação do Mercado Municipal, e está em fase de concurso, para arrancar nos próximos meses.

Obrigado a todos pela participação na festa popular.
«De: Mário Pereira»

quarta-feira, 4 de abril de 2018

TODOS OS UTENTES DO CENTRO DE SAÚDE DE ALPIARÇA TÊM MÉDICO DE FAMÍLIA



Está confirmado. Todos os utentes do centro de saúde de Alpiarça têm médico de família, desde que foi criada a Unidade de Saúde Familiar no passado mês de Dezembro.
Hoje o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Dr Fernando Araújo, visitou a USF de Alpiarça e descerrou a placa da inauguração oficial, com a presença de autarcas, de utentes, dos profissionais de saúde (médicos, enfermeiras e administrativos), do Presidente da ARSLVT, da Directora do ACES Lezíria e do Presidente do Hospital de Santarém. 
A USF de Alpiarça recebeu também uma nova viatura para a prestação de cuidados de proximidade, ao domicílio, tendo sido ainda apresentada a Unidade Móvel de Radio-rastreio da Tuberculose que servirá toda a região da Lezíria do Tejo.
«De: Mário Pereira»

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Águas do Ribatejo quer impedir a entrada de privados e duplicar capital social



Proposta será submetida às câmaras e assembleias municipais para aprovação dos novos estatutos

A Assembleia Geral da Águas do Ribatejo EM, SA aprovou por unanimidade a proposta de metodologia para alteração dos estatutos e duplicação do capital social para mais de 13,7 milhões de euros mantendo as percentagens de participação de cada município.
Na reunião realizada no dia 28 de março, na sede da AR, os sete municípios aprovaram também o relatório de gestão e contas de 2017 cujo exercício terminou com um resultado líquido de 2.166.172 euros depois do pagamento dos impostos.
Os sete presidentes de câmara definiram os passos a dar no processo de alteração dos estatutos e aumento de capital. As propostas serão remetidas aos executivos que as submetem à apreciação das assembleias municipais.
Após a apreciação nas sete assembleias, a proposta final baixa à Assembleia Geral da AR para aprovação dos novos estatutos.
“Este é o momento de garantirmos que a Águas do Ribatejo será uma empresa de capitais exclusivos dos municípios reforçando um modelo de gestão adequado para um serviço público imprescindível para as 150 mil pessoas que vivem nos sete concelhos”, explica o Presidente da Assembleia Geral da AR, Pedro Ribeiro, que representa o Município de Almeirim.
Pedro Ribeiro defende a alteração dos estatutos desde a sua entrada nos órgãos sociais da AR por entender que a entrada de privados iria alterar o modelo de gestão, com um reforço da vertente empresarial, com prejuízos para os munícipes.
A assembleia geral fixou também que será necessária uma maioria de três quartos dos votos para alterar os estatutos ou dissolver a sociedade.
Os sete acionistas acordaram ainda que a duração do mandato dos órgãos sociais da AR será de quatro anos. Todos os representantes exercem funções sem remuneração ou qualquer senha de presença como acontece desde a entrada em funcionamento da empresa. 
Francisco Oliveira, presidente do conselho de administração, em representação do concelho de Coruche, congratula-se com os consensos obtidos na assembleia e realça os bons indicadores evidenciados no relatório de gestão e contas.
“Apresentamos um resultado muito interessante com um aumento de 6,4% no volume de negócios e de 36% no resultado líquido com 2,1 ME, ou seja, mais 574.000 euros em relação a 2016. Estes resultados são excelentes num ano em que fizemos investimentos significativos e em que mantivemos um tarifário socialmente justo”, adianta o presidente da AR.
No quadro da operacionalidade, Francisco Oliveira destaca a redução das perdas de água reais para 28% e a manutenção dos indicadores de qualidade no abastecimento de água e no tratamento de águas residuais muito perto dos 100%.
“Estes indicadores resultam da qualidade do trabalho dos nossos colaboradores e dos parceiros que diariamente trabalham connosco para garantir serviços de qualidade”, reforça o Presidente da AR.
A AR tem vindo a reforçar a proximidade promovendo ações junto dos clientes e utilizadores e disponibilizando novas ferramentas nas unidades de atendimento e no balcão digital que facilitam os contactos com a empresa e melhoram a celeridade nas respostas.
Todas as reclamações tiveram resposta dentro do prazo legal e num prazo médio de 12 dias.
A maioria das observações dos clientes e munícipes versa a repavimentação de pavimentos após as intervenções, obras que pela sua natureza sofrem constrangimentos devido a fatores como o estado do tempo ou o período de consolidação dos materiais e a afetação das equipas externas por parte dos prestadores de serviços.
No plano dos investimentos, estão concretizados 120 Milhões de Euros desde 2009 e estão em curso obras de valor superior a 20 Milhões de euros nos vários concelhos.
O Presidente da AR destaca o elevado esforço exigido à empresa na empreitada da ETAR e emissário de Samora Correia onde a AR vai investir 3,8 ME de capitais próprios dado que apenas foi garantido um financiamento de 850.000 euros.
A Assembleia Geral manifestou preocupação com o estado de seca extrema vivido recentemente e com a probabilidade de existirem constrangimentos no abastecimento de água durante um Verão que se prevê muito quente e seco. Os presidentes deram luz verde ao reforço das campanhas de sensibilização nas escolas, instituições e na comunicação social para o uso eficiente da água e para o combate ao desperdício.

ARTIGO DE OPINIÃO: Mau já é favor

Por:
Rodolfo Colhe
Presidente da Juventude Socialista
de
Alpiarça



Mau já é favor

Há temáticas que muitas vezes não queremos comentar ou não devemos, ou porque a situação nos é sensível ou porque simplesmente nos faltam dados para abordar o tema, sendo que entre as duas situações tenho mais receio de abordar as segundas porque notícias falsas e exageradas é o que não falta. Em mais um caso que assola a vida dos alpiarcenses verifica-se esta situação de falta de confirmação apesar de muitas informações apontarem nesse sentido. A verdade é que se a Caixa Geral de Depósitos fechar o seu balcão em Alpiarça, eu começo a ficar realmente assustado com o nosso futuro, e não entrando na frase feita de “vamos passar a ser uma freguesia de Almeirim” (até porque não acredito que possa um dia acontecer), mas sinto-me forçado a deixar de dar seja o que for como certo no nosso concelho. Não vou falar novamente de tudo o que fechou e que vai fechar nos próximos tempos, mas que atingimos o total desgoverno e que a apatia política atingiu o limite atingiu, e atingiu de tal forma que apenas as “desgraças” são do domínio geral ficando quase toda a informação da atividade da CMA (reuniões incluídas) longe do conhecimento dos eleitores. Basicamente a informação está disponível, mas não chega às pessoas. Nunca gostei nem gosto de política feita de forma menos elegante, mas a verdade é que estes 7 meses não estão a ser nem melhores nem iguais aos 8 anos anteriores, estão a ser ainda piores, criou-se uma conjetura que permitiu que ganhassem e estão a conseguir governar com aparente naturalidade. Não quero crer que seja necessário “armar a barraca”, mas certamente dentro dos caminhos democráticos e dos princípios de uma sociedade que se quer moderna alguma coisa deve ser feita para corrigir o que está mal, e que se consiga mudar a forma de agir dos principais intervenientes porque já basta de ver Alpiarça afundar-se. Ninguém pode assobiar para o lado, nem o poder, nem a oposição, nem as “juventudes”, nem os eleitores, ninguém mesmo. É tempo de começar a fazer alguma coisa que possa verdadeiramente mudar o estado a que isto chegou, sem demagogias mas muita ideologia, seja ela partidária ou não, até porque não precisamos de mais direita ou de mais esquerda, precisamos de pessoas com os princípios da direita e pessoas com os princípios da esquerda, precisamos que as pessoas se importem e que olhem para o lado e percebam o quanto as coisas estão mal. Não possuo, infelizmente, uma resposta concreta, mas aviso desde já que não proponho nenhum tipo de iniciativa que envolva mais violência seja ela física e verbal como tem vindo a ser hábito. Chega também da verborreia digital e do destilar de ódio. Muita gente escolheu Alpiarça para viver como eu, fazendo várias horas e utilizando diversos meios de transporte para chegar a casa. Muitos nasceram e viveram em Alpiarça desde tempos em que nem os meus pais eram pensados quanto mais eu. Poucos escolherão por pura opção Alpiarça como o seu local de eleição para viver se não acontecer nenhuma mudança drástica.
 Que as pessoas acreditem em Alpiarça.