quinta-feira, 12 de abril de 2018

DEZ MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE SANTARÉM ENTRE OS 100 MAIS TRANSPARENTES DO PAÍS


Nenhum município do distrito de Santarém conseguiu chegar aos dez primeiros lugares do ranking da transparência municipal, que avalia a informação de interesse público disponibilizada pelos 308 municípios do país.
Salvaterra de Magos, em 18.º, é o município do distrito melhor classificado no índice da transparência municipal, tendo subido 53 lugares em relação ao ano passado. Os concelhos do distrito mais transparentes são a Golegã (22.º), Cartaxo (33.º), Torres Novas 36.º) e Entroncamento (50.º). Alpiarça (65.º), Azambuja (78.º), Constância (83.º), Santarém (87.º) e Abrantes (93.º) são os restantes municípios do distrito classificados entre os primeiros 100 da lista que avalia dezenas de indicadores em sete áreas sobre as quais os municípios são obrigados a prestar informação de interesse público.
Constância subiu 33 lugares nesta lista, sendo o que melhorou mais neste índice da transparência municipal, seguido do Entroncamento que conquistou 25 lugares e está agora em 50.º lugar nacional. Alpiarça trepou 11 lugares, sendo o 65.º. Santarém somou 61,54 pontos no índice de transparência e sobe oito lugares, para a 87.ª posição no ranking nacional. E dos restantes concelhos do distrito só mais 
Torres Novas melhorou, com a subida de um lugar no índice da transparência municipal.
O Índice de Transparência Municipal foi elaborado pela Transparência e Integridade, em colaboração com a a Unidade de Investigação em Governança, Competitividade e Políticas Públicas da Universidade de Aveiro, que colaborou no processo de recolha e validação de dados. Trata-se de uma avaliação anual da informação de interesse público disponibilizada pelos 308 municípios portugueses nos seus websites oficiais, em sete áreas distintas:
A – Informação sobre a organização, composição social e funcionamento do Município (18 indicadores);
B – Planos e Relatórios (13 indicadores);
C – Impostos, Taxas, Tarifas, Preços e Regulamentos (5 Indicadores);
D – Relação com a sociedade (8 indicadores);
E – Transparência na Contratação Pública (10 Indicadores);
F – Transparência Económico Financeira (12 indicadores);
G – Transparência na área do urbanismo (10 indicadores).
«Fonte:http://www.oribatejo.pt/2018/04/12/78592/»

FESTIVAL DO MELÃO - 20 A 22 DE JULHO DE 2018


 ABERTAS INSCRIÇÕES

quarta-feira, 11 de abril de 2018

" Sexo, álcool e drogas: vamos ter aquela conversa"





O Auditório Mário Feliciano da Biblioteca Municipal de Alpiarça encheu durante a manhã de hoje para uma interessante sessão/conferência para os alunos do ensino secundário do Agrupamento de Escolas de José Relvas sobre o tema " Sexo, álcool e drogas: vamos ter aquela conversa", organizada pelos alunos e professores do curso profissional de Técnico de Acção de Saúde.
«De Mário Pereira»

segunda-feira, 9 de abril de 2018

MÁRIO PEREIRA ESTÁ MUITO MAL NESTE FILME E SE JULGA QUE O PCP É “DONO DISTO TUDO” ESTÁ MUITO ENGANADO

Opinião de V. Vidigal


Pintar publicidade política numa parede de um EDIFÍCIO MUNICIPAL municipal é inadmissível.

Pior ainda, quando:

Com conhecimento e autorização de quem deve proteger o mesmo e impedir a publicidade, neste caso, a Câmara Municipal de Alpiarça, porque autorizou que no muro que faz parte da Praça do Município em Alpiarça fosse pintado  palavras alusivas ao marxismo-leninismo.

Julgo que a minha terra ainda não está a “saque” nem é propriedade do Partido Comunista Português mesmo que deste saíssem os actuais eleitos.

Mário Pereira está muito mal neste filme e se julga que o PCP é “dono disto tudo” está muito enganado.

Ou então  pensa que ainda estamos no tempo do "PREC" em que "valia tudo".

Gostaria o presidente da Câmara que lhe pintassem a porta da sua residência com uma frase tipo?

“AQUI MORA O DONO DE ALPIARÇA”

Claro que não gostaria porque a casa é sua e o edifício da Câmara é de todos nós.

Na qualidade de alpiarcense fico triste e sinto-me revoltado de ver no muro da Câmara da minha terra textos puramente políticos.

Que o façam nas paredes da Rua Silvestre Bernardo Lima.

Para quem não sabe ou ainda não viu esta “pouca vergonha” o autor é, nem mais nem menos do que a “Juventude Comunista”.

ARTIGO DE OPINIÃO: Não deixar apagar a história

Por:
Rodolfo Colhe
Presidente da Juventude Socialista de
Alpiarça

Não deixar apagar a história

Na passada segunda-feira assisti com muito gosto à entrega das medalhas do Município, no auditório da Casa Museu dos Patudos, um momento solene marcado por um infeliz incidente de saúde com uma pessoa que assistia à cerimónia e desde já, aproveito para desejar uma boa recuperação.
Não tenho por hábito tecer grandes considerações sobre as medalhas, uma vez que mais ou menos todas são meritórias. Embora eu ache que em certos momentos se banaliza um pouco o acto, entregando medalhas por méritos menores, retirando desta forma um pouco de mérito aos méritos maiores. Admito que possa ser uma interpretação muito própria e que possivelmente caso fizesse parte do executivo camarário iria provavelmente agir da mesma forma. É bonito ver a felicidade e o orgulho das pessoas ao serem homenageadas pela sua terra e pelo seu trabalho nela desenvolvida. Não posso deixar de realçar a homenagem aos presidentes dos diferentes órgãos autárquicos, que melhor ou pior (e isso depende da avaliação de cada um) dedicaram anos da sua vida a servir Alpiarça. Algumas caras são ainda hoje vistas com regularidade na vida pública do nosso concelho, outras nem por isso e foi nessas outras que residiram mais tempo os olhos do público. Não querendo estar a personalizar em demasia há uma presença que não posso deixar de salientar, a Dr.ª Vanda Nunes, é sabido, penso eu, que tenho por ela amizade e consideração e não me custa admitir que por vezes me aconselho com ela na minha vida política. E aproveito para abordar outra temática na política de Alpiarça onde há muito para dizer e fazer, a igualdade de género. Salvo erro, apenas tivemos quatro mulheres na frente dos destinos dos órgãos autárquicos, uma na Câmara Municipal, uma na Assembleia Municipal e duas na Presidência da Junta de Freguesia. Em relação às Presidentes de Junta nunca acompanhei muito pessoalmente as suas carreiras nem as conheço bem pessoalmente, no entanto tenho de admitir que as duas realizaram e realizam os seus mandatos de forma prática e descomplicada. Quanto à Dr.ª. Vanda Nunes mais não há a dizer, a não ser que deixou saudades, mas também não posso deixar de realçar a Eng.ª. Vera Noronha, uma das pessoas mais frontais que conheci, mas também uma pessoa extremamente amiga do seu amigo. Algumas situações de todo desnecessárias se passaram à volta desta bela homenagem, por desconhecimento parcial da situação não vou comentar, mas espero vir a conhecer verdadeiramente o caso e poderei, aí sim, opinar sobre ele, pois algo de muito grave esteve perto de acontecer.
O momento da entrega das medalhas deve na minha óptica ser 70% emocional e 30% político (não podemos ser ingénuos ao ponto de achar que se perde uma oportunidade de fazer política em público), e não mais do que isso pois tanto os homenageados e famílias como os cidadãos que se deslocaram para apreciar o momento não procuram política, mas sim bons sentimentos. Em sentido contrário ao que me parece correcto, o Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça foi pouco feliz na sua intervenção, tendo passado mais tempo a criticar a transferência de competências do que a demonstrar o valor de Alpiarça. O Professor Mário Pereira, mais uma vez, demonstrou ser um presidente de uma linha muito dura com alguma aversão à mudança, mas pensando bem na equipa que escolheu, talvez os seus receios tenham fundamentos. Mais importante que tudo, PARABÉNS ALPIARÇA.