sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

DESPORTO



6 De Janeiro
Sábado  
FUTEBOL
9h30m - CD Águias x Footkart (Sub11)
11h - CD Águias x Porto Alto (Sub10)
Estádio Municipal
--JOGOS FORA--
11h - Ouriense x CD Águias (Infantis)
Campo da Caridade

7 De Janeiro
Domingo 
FUTEBOL
10h - CD Águias x Vasco Da Gama (Juvenis)
Estádio Municipal

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

OBRA DA “REVATILIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO JARDIM MUNICIPAL DE ALPIARÇA” SUSPENSA




 “Obra parada, suspensa, embargada, falta de verbas ou inviabilizada” seja o que for, uma coisas é certa, a “Obra de Revitalização e ampliação do Jardim Municipal” não está a decorrer como seria de prever.
Uma obra que já deveria ser inaugurada nos finais do ano passado mas por motivos contratuais e algumas alterações ao projecto inicial atrasou a sua  conclusão levando então a que a inauguração oficial esteja marcada para 2 de Abril, dia do “Feriado Municipal”.
Alguns leitores já questionaram o NA para saber as razões da obra estar parada. 
Outros já nos apresentaram razões pouco sólidas sobre a suspensão das conclusões.
Não sabemos as razões do exposto mas fomos à procura dos motivos para informamos os leitores e dar conta da anomalia.
Por duas vezes  contactamos por escrito Mário Pereira, presidente da Câmara Municipal de Alpiarça a fim que  nos esclarecesse das razões porque a conclusão da obra da “ Requalificação dos Jardim Municipal” está parada.

O presidente da autarquia, até ao momento da publicação desta notícia, tem-se recusado a prestar quaisquer “informação” de forma a esclarecer os leitores e os alpiarcenses.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Gentes da nossa terra


'Gentes da nossa terra' é o início de um ciclo de exposições, totalmente dedicado a artistas alpiarcenses numa tentativa não só de os dar conhecer mas também de lhes proporcionar a merecida visibilidade.
Assim, uma vez por mês, poderá conhecer-se um novo artista e ter contacto direto através de conversas informais que reservámos para cada um.
Este projeto inclui-se no projeto cultural culturagora que nascerá em 2018 trazendo várias novidades no âmbito cultural."


O PIOR QUE PODERIA TER ACONTECIDO A ALPIARÇA ACONTECEU NOS ÚLTIMOS MANDATOS DA CDU PRESIDIDO POR MÁRIO MÁRIO PEREIRA

 Por: V. Vidigal



Em Abril de 2015 a administração da empresa de produção de leite Renoldy S.A, com sede em Alpiarça, informava os trabalhadores que a fábrica iria encerrar no último dia do mês.

Encerrou mesmo.

Perderam-se cinquenta e seis postos de trabalho e uma marca  que prestigiava o nome de Alpiarça

Agora os CTT REVELAM PLANO COM AS PRIMEIRAS 22 LOJAS QUE VÃO ENCERRAR

Uma delas é a de Alpiarça


O pior que poderia ter acontecido a Alpiarça aconteceu nos últimos mandatos da CDU presidido por Mário Pereira.

Claro que a culpa não é de Mário Pereira nem do executivo da CDU mas aconteceu nos seus mandatos.

Uma ‘desgraça’ que caiu em Alpiarça:


Ter encerrado a Fábrica do leite e agora encerrar a estação dos CTT é uma desgraça que caiu em Alpiarça.

ALPIARÇA ESTÁ A “MORRER” AOS POUCOS. QUEM A SALVA?




Autarca de Abrantes e Alpiarça querem "reverter" fecho de loja dos CTT


Os presidentes da União de Freguesias de Abrantes e Alferrarede e da Câmara de Alpiarça reagiram hoje com surpresa e preocupação à notícia sobre o encerramento das lojas dos CTT, tendo assegurado que vão tentar reverter a decisão.
 As estações dos correios de Alferrarede, em Abrantes, e de Alpiarça, na sede de concelho ribatejano, ambas no distrito de Santarém, constam da lista de 22 lojas que a administração dos CTT confirmou que quer fechar em breve.
 O presidente da União de Freguesias de Abrantes e Alferrarede, o socialista Bruno Tomás, disse à agência Lusa que foi com "surpresa e muita preocupação" que leu hoje a notícia do encerramento da estação de correios em Alferrarede, uma vez a loja em causa "está na zona mais populosa e de maior expansão da cidade".
 Este fecho, segundo o autarca, vem juntar-se "à falta de carteiros e aos atrasos recorrentes na distribuição, prejudicando toda a população num serviço que se quer público, de proximidade e de qualidade", tendo observado que naquela União de Freguesias habitam cerca de 18.400 pessoas, cerca de metade do total da população do concelho.
 A outra estação de correios de Abrantes fica no centro histórico da cidade, uma zona menos populosa.
 "Não se consegue perceber esta decisão nem o que vai acontecer aos trabalhadores, pelo que o executivo desta União de Freguesias vai reunir de urgência e de forma extraordinária na quinta-feira e tenho a intenção de pedir para que a administração dos CTT nos receba para explicar os motivos desta decisão, que iremos tentar inverter", afirmou Bruno Tomás.
 Ainda no distrito de Santarém, o presidente da Câmara Municipal de Alpiarça, Mário Pereira (CDU), reagiu à notícia do fecho da estação dos correios na sede do concelho com "preocupação", tendo afirmado à Lusa que "o que está em causa é a prestação de um serviço público essencial" para uma população composta por cerca de 7.800 pessoas.
 "Era uma possibilidade que pairava e foi-me garantido que não havia essa intenção nas várias vezes que reuni com a administração dos CTT, pelo que espero que ainda haja margem para dialogar e evitar este fecho de um serviço público essencial e que é o único no concelho" de Alpiarça, disse o autarca.
 O autarca afirmou que, "além da estação em Alpiarça, que serve todo o concelho, só existe na zona uma loja dos CTT instalada numa papelaria desde abril, mas que não tem todas as valências e só presta alguns serviços", afirmado que a autarquia vai fazer "todos os possíveis para reverter" a situação.
 "Vou pedir uma reunião com caráter de urgência à administração dos CTT e explicar a necessidade de manter a funcionar em Alpiarça este serviço essencial para a população e com todas as valências que atualmente dispõe", afirmou o autarca.
 De acordo com um esclarecimento enviado às redações, os CTT referiram que o encerramento destas 22 lojas "não coloca em causa o serviço de proximidade às populações e aos clientes, uma vez que existem outros pontos de acesso nas zonas respetivas que dão total garantia na resposta às necessidades face à procura existente".
 Em causa estão os seguintes balcões: Junqueira, Avenida (Loulé), Universidade (Aveiro), Termas de São Vicente, Socorro (Lisboa), Riba de Ave, Paços de Brandão (Santa Maria da Feira), Lavradio (Barreiro), Galiza (Porto), Freamunde, Filipa de Lencastre (Belas), Olaias (Lisboa), Camarate, Calheta (Ponta Delgada), Barrosinhas (Águeda), Asprela (Porto), Areosa (Porto), Araucária (Vila Real), Alpiarça, Alferrarede, Aldeia de Paio Pires e Arco da Calheta (Madeira).
Os CTT adiantam que, numa primeira fase, o encerramento das 22 lojas está sob "consulta" da Comissão de Trabalhadores, "seguindo-se então o contacto com as entidades locais".

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

CTT REVELAM PLANO COM AS PRIMEIRAS 22 LOJAS QUE VÃO ENCERRAR


Plano de reestruturação previa fecho de lojas dos CTT, mas a administração não tinha quantificado o número de encerramentos.
Os trabalhadores já sabem que Lacerda pretende fechar 22 lojas.
Para já.
Os CTT pretendem encerrar 22 lojas em todo o país, sabe o ECO. O plano de reestruturação da empresa já previa o fecho de estações com menor procura, mas Francisco Lacerda ainda não tinha adiantado qualquer meta quanto ao número de encerramentos que poderiam estar em cima da mesa.
Os trabalhadores já sabem qual é a intenção da administração dos correios postais.
Sabe o ECO que Francisco Lacerda fez chegar à Comissão de Trabalhadores um pedido de parecer sobre o encerramento de 22 lojas. 



Entre as lojas que quer encerrar estão as de Olaias e do Socorro, em Lisboa, e ainda as de Asprelas, Galiza e Areosa, todas no Porto.
Eis a lista completa que a gestão liderada por Lacerda pretende fechar para já: Junqueira, Avenida (Loulé), Universidade (Aveiro), Termas de S. Vicente, Socorro (Lisboa), Riba d’Ave, Paços de Brandão (Santa Maria da Feira), Lavradio (Barreiro), Galiza (Porto), Freamunde, Filipa de Lencastre (Belas), Olaias (Lisboa), Camarate, Calheta (Ponta Delgada), Barrosinhas (Águeda), Asprelas (Porto), Areosa (Porto), Araucária (Vila Real), Alpiarça, Alferrarede, Aldeia de Paio Pires e Arco da Calheta (Madeira).

«Fonte:http://www.sapo.pt/noticias/economia/ctt-revelam-plano-com-as-primeiras-22-lojas_5a4b816079140fb1493498b4»

domingo, 31 de dezembro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: Adeus 2017

Por:
RODOLFO COLHE
Presidente da Juventude Socialista
de
Alpiarça


Adeus 2017

Olhar para 2017 e classificá-lo no seu todo é difícil, para não dizer impossível, foi um ano de vários acontecimentos marcantes tanto do ponto de vista positivo como negativo.

Olhar para 2017, do ponto de vista pessoal, é olhar para um ano que começou mal mas se tornou excepcional a nível profissional e que a nível familiar/sentimental e apesar da perda do meu avô, este foi um ano de melhoria. Mas isto não é um diário mas sim um artigo de opinião político, e do ponto de vista político da JS Alpiarça não foi dos nossos anos mais fortes, apesar da iniciativa de promoção dos vinhos do Tejo que teve bastante destaque a nível distrital. O ano de 2017 foi, principalmente, para a JS Alpiarça um ano marcado por tomadas de posição interna e por discussões interessantes, diria que este ano serviu para politizar mais os militantes e isso é imprescindível.

Para Alpiarça, 2017 não foi de todo um ano bom, aliás eu diria que foi um ano mau, ou devo dizer que foi um ano igual aos últimos? Afinal do que nos devemos orgulhar na nossa Vila em 2017? Em que melhoramos afinal? Não continuamos a regredir? Não me parece que alguma evolução tenha acontecido ao nível do emprego e da captação de investimento, que ajudaria a fixar pessoas em Alpiarça sejam Alpiarçolhos de gema ou pessoas de fora que escolham Alpiarça como o local onde querem morar. Bem subiram o IMI, isso deve ajudar certo? Perdoem-me a brincadeira. E o que foi feito em prol da qualidade de vida dos habitantes de Alpiarça? Resolveram-se os problemas da barragem? Da recolha de resíduos? Das vias rodoviárias? Algumas das infra-estruturas que necessitam de intervenção já foram intervencionadas, e excluamos o mercado daqui, pois, aparentemente, e até prova em contrário existe já um plano de intervenção aprovado. Mas e todos os outros, com principal destaque para as escolas do concelho que já há muito deviam ter sido intervencionadas. Este ano deveria ter também sido um ano de inaugurações e não o foi, com principal destaque para o Jardim Municipal, uma obra que começou torta e contestada e que acho que torta continuará até à sua conclusão e contestada provavelmente o será por muitos e longos anos com alguns argumentos válidos e outros nem um pouco. Mas talvez o que de pior 2017 deu a Alpiarça foram as eleições autárquicas onde participei, dentro do que me foi permitido, e onde perdi, não só o resultado não serve na minha óptica o interesse dos Alpiarcenses como a discussão foi de toda má e parece-me, sinceramente, que esta pequena palavra com apenas duas letras é a melhor forma de descrever a qualidade do debate político que foi feito, não só por falta de discussão concreta de temas chave como pela gratuita troca de ofensas e insinuações muito tristes por apoiantes e também candidatos. No fim de contas Alpiarça sai a perder de 2017.

Para Portugal, o ano de 2017 é de extremos e nunca nos devemos esquecer de tudo o que aconteceu mas correndo o risco de ser acusado de insensibilidade para mim 2017, é marcado por um ano de crescimento e de melhoria das condições de vida do nosso país. Falar no ano que agora termina e não falar nos incêndios que deflagraram no país seria uma total falta de respeito da minha parte. Infelizmente, muitas pessoas perderam a vida e muitas outras perderam os seus bens. Esperemos que em 2018 todos ou pelo menos a maioria dos problemas de regulação da floresta, da orgânica dos bombeiros e da protecção civil sejam resolvidos. Mas 2017 é também o ano em que Portugal volta a ser reconhecido como um exemplo para o mundo, um país que conseguiu subir rapidamente variadíssimos indicadores económicos, registando ao mesmo tempo uma enorme melhoria nos indicadores sociais, provam que existia outro caminho, um caminho melhor para Portugal, um caminho que serve melhor os Portugueses. Este foi um ano de enormes picardias políticas, promovidas em grande escala pelos média e bem alimentadas pela direita fracturada e pelos momentos em que o populismo do Presidente da República ultrapassa a sua, ainda, gigantesca popularidade. Apesar disso as eleições autárquicas foram uma enorme vitória do PS, e são um dos pontos políticos de destaque em 2017, uma demonstração de força mas também de reconhecimento.

 Se tivesse de atribuir o prémio de político do ano e, ainda bem que não tenho pois não é nada fácil faze-lo, mas acho que entregaria o prémio a Mário Centeno, em parte pelos resultados, em parte pela sua eleição para Presidente do Eurogrupo mas em parte pela sua passagem de besta a bestial, como foi apelida pelo novo Presidente do Concelho de Administração da LUSA.

Sobre este ano que passa há que recordar a morte de Mário Soares, o maior símbolo não só do Partido Socialista, como da própria política portuguesa.
Que 2018 seja um ano ainda melhor do que este. Boas entradas a todos.