sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

O FUTURO DE ALPIARÇA ESTÁ NO DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA


Várias vezes e ao longo dos anos que temos vindo a  escrever  nas redes sociais - e não só -  as mais variadas crónicas sobre o desenvolvimento de Alpiarça.

Escrevemos, para continuarmos a afirmar,  que o desenvolvimento de Alpiarça não está no turismo como algumas pessoas teimam em fazer-nos crer.

O desenvolvimento de Alpiarça encontra-se na agricultura.

Já vai para décadas que os vários candidatos a presidente da Câmara, quando das eleições autárquicas, apresentam nas suas promessas eleitorais vários temas relacionados com o turismo local.

Já vai para décadas que não houve quaisquer investimento privado para com o turismo local pela simples razão que Alpiarça não está vocacionada para ter e viver do turismo.

O investimento público não passou de requalificações porque nada de novo houve quanto a investimentos privados ou novos.

Ter um Casa Museu e uma Barragem são apenas benefícios colaterais.

Nenhum Investidor investe em turismo num concelho pobre de estruturas de lazer.

Mas o tempo tem-se encarregado de mostrar que a nossa “teoria argumentável” está correcta como Alpiarça tem “pernas para andar” e crescer na área da agricultura.

Para quem tiver dúvidas aconselhamos uma leitura atenta às seguintes notícias publicadas mais abaixo e referentes aos últimos investimentos  na nossa terra.

Resta-nos acrescentar que  com a implantação só  destas três novas empresas nos últimos meses criaram-se quase cem postos de trabalho.

O Turismo nem um posto de trabalho criou

A VGT/ALFRESH COMERCIALIZA VEGETAIS (ABÓBORA E COUVE) SOBRETUDO PARA EXPORTAÇÃO E EXPORTA CERCA DE 92% MAIORITARIAMENTE PARA A HOLANDA E REINO UNIDO

A “ALCIDES CATROGA” VAI AVANÇAR COM UM PROJECTO DE COMERCIALIZAÇÃO DE MELÃO E MELANCIA JÁ ESTE ANO COM VÁRIOS AGRICULTORES DE ALPIARÇA



INAUGURAÇÃO DAS NOVAS INSTALAÇÕES DA HUBEL VERDE NA ZONA INDUSTRIAL DE ALPIARÇA

«Por: António Centeio»

DESPORTO




10 De Fevereiro
Sábado  
FUTEBOL
10h30m - CD Águias x Salvaterrence (Infantis)
Estádio Municipal
--JOGOS FORA--
11h - NS Rio Maior x CD Águias (Sub 11)
Campo Fut7 Apoio
15h - Santarém/Fazendense x CD Águias (Sub 7)
Campo Prof Gameiro

11 De Fevereiro
Domingo 
PESCA
9h - Pesca Desportiva
Barragem de Alpiarça

FUTEBOL
10h - CD Águias x Soccer Scalabis (Juvenis)
Estádio Municipal

A VGT/ALFRESH COMERCIALIZA VEGETAIS (ABÓBORA E COUVE) SOBRETUDO PARA EXPORTAÇÃO E EXPORTA CERCA DE 92% MAIORITARIAMENTE PARA A HOLANDA E REINO UNIDO



Novamente na zona industrial de Alpiarça, com a visita à VGT Portugal, empresa instalada há sete anos no concelho e que emprega mais de 60 trabalhadores. 
A VGT/Alfresh trata e comercializa vegetais (abóbora e couve) sobretudo para exportação -- exporta cerca de 92% maioritariamente para a Holanda e Reino Unido. Recentemente reforçou o investimento em Alpiarça, com o alargamento das instalações e da capacidade.
A produção agrícola associada comporta cerca de 550 hectares, com a contratação a diversos agricultores do concelho e da região, com a aposta no modo de produção biológico de alguns vegetais.
«M.P.»

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

A “ALCIDES CATROGA” VAI AVANÇAR COM UM PROJECTO DE COMERCIALIZAÇÃO DE MELÃO E MELANCIA JÁ ESTE ANO COM VÁRIOS AGRICULTORES DE ALPIARÇA



Na tarde de hoje, a visita às instalações da empresa Alcides Catroga Lda, situadas na zona industrial de Alpiarça, na senda de contactos com agentes económicos do concelho.

A empresa cultiva mais de 600 hectares de terra na região, produzindo e comercializando batata, morango, tomate, alho, cebola, courgete, entre outros, para o mercado nacional e para exportação, empregando cerca de 20 trabalhadores regulares e várias dezenas mais no período das campanhas das colheitas. 

A Alcides Catroga vai avançar com um projecto de comercialização de melão e melancia já este ano, para o que se encontra a contratar a produção de vários agricultores de Alpiarça.
«Por: M.P.»

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

QUANDO OS ALUNOS NÃO SE ENTENDEM NA MESMA ESCOLA



Leitor fez-nos chegar um alerta sobre o que está a acontecer no Agrupamento Escolar José Relvas, nomeadamente no 1.º e 2.º Ciclo.

Diz-no o leitor que “alguns alunos  do 2.º Ciclo ameaçam constantemente as mais pequenas, as do 1.º Ciclo”.

Tudo porque todo o espaço do recinto escolar permite a livre circulação e contacto directo entre alunos e pessoas.

Se houvesse uma “separação física, tipo rede ou algo do género, já não acontecia este tipo de ameaças”.



Acrescenta-nos o mesmo que ontem o “seu filho (aluno do 1.º cliclo) foi ameaçado” por um “miúdo grandalhão” (2.º Ciclo) de tal forma que agora “está com receio de ir para a escola” porque pensa que “lhe vão bater ou fazer mal”.


Segundo conseguimos apurar situações deste tipo são normais no agrupamento pelo que a questão do leitor merece uma análise por parte dos responsáveis de forma a que a falta de entendimento das crianças no mesmo recinto escolar não permita situações como a que o leitor nos descreveu.

Administração dos CTT garante que não vai “abandonar” populações


O administrador executivo dos CTT António Pedro Silva (foto) garantiu esta segunda-feira que a empresa “não vai abandonar as populações” e sublinhou que está “empenhada em encontrar soluções” com autarquias e privados de forma a garantir o serviço.

António Pedro Silva falava aos jornalistas após uma reunião com os autarcas de Loures, Seixal, Alpiarça e Odivelas, além de presidentes de juntas de freguesia, que decorreu na sede da empresa, em Lisboa, ao mesmo tempo que um grupo de seis dezenas de utentes se manifestava contra o fecho das estações de correios.


“Não vamos abandonar as populações. Estamos empenhados em encontrar as melhores soluções, em diálogo com os autarcas, para que as estações estejam junto das populações, o que faz parte da nossa cultura”, disse António Pedro Silva.

Os CTT informaram neste dia que vão disponibilizar 19 novos postos, “limitando assim a três a redução” anteriormente anunciada, postos estes que António Pedro Silva explicou que vêm “do serviço universal, juntamente com o pagamento de vales e faturas”.

As alternativas passam, de acordo com o responsável, além do processo de negociação com a Anafre (Associação Nacional de Freguesias), com soluções como papelarias, adiantando ainda a existência de outras entidades, nomeadamente “pequenos negócios que estão interessados em ter serviço dos CTT”.

O responsável garantiu a existência de “algumas negociações” com os autarcas do Seixal, Loures, Odivelas, Alpiarça e Riba de Ave para que seja encontrada uma solução. À saída, o presidente da Câmara Municipal de Loures, Bernardino Soares, adiantou aos jornalistas não ter sido dada “justificação racional” para o fecho das estações, considerando que se tratam “de critérios puramente economicistas”.

“Há uma total insensibilidade para com as populações e para com as empresas”, acusou o autarca, referindo que a administração dos CTT “está completamente alheia às necessidades e longe do interesse público”, além de estar a querer “passar os custos para outras entidades”.

António Pedro Silva garantiu que o encerramento das estações — processo que não será reversível — não é “um tema economicista”, sublinhando que a empresa está “preocupada” em “manter a proximidade às populações, garantindo um equilíbrio entre a procura das populações” e os serviços com modelos que podem garantir esse equilíbrio.

“Dizer-se que quando encerra uma loja encerra uma loja temos de ir sete quilómetros a uma estação, não é verdade. Há um posto a 200 metros, é preciso esclarecer as populações, o que permite que as populações não se desloquem tanto”, sublinhou o responsável, garantindo que na reunião deste dia não foi encontrada solução imediata para a questão dos quatro autarcas, mas que “há negociações adiantadas”.

O administrador executivo frisou que o que está atualmente em causa é a rede de serviços prestados nas estações dos correios e não a rede de distribuição, garantindo que o serviço realizado pelos carteiros não está em causa, já que estes “vão continuar a percorrer as ruas de Portugal e a cada um dos portugueses entregar as suas cartas”.

Questionado sobre se o encerramento das estações levará ao encaixe de 45 milhões [de acordo com o plano de reestruturação divulgado em dezembro, a administração dos CTT referiu ser expectável que o plano de transformação operacional tenha uma contribuição positiva de até 45 milhões de euros para o EBITDA — resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações], António Pedro Silva explicou que o valor tem a ver com o plano alargado.

“Esses 45 milhões é do valor de um plano alargado que não este modelo de encerramento de lojas. Este modelo permite ainda reforçar a qualidade noutros pontos dos CTT, quando se olha à rede integral podemos encontrar soluções que respondem às necessidades das populações. Obviamente que a utilização dos nossos recursos garante maior qualidade noutras lojas”, frisou.

O responsável reiterou que aquilo que será pago “é uma transferência de custos fixos para custos variáveis”, sublinhando tratar-se “naturalmente de um modelo que terá algumas vantagens”.
«Observador»

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

A OPERAÇÃO "PREVENIR JÁ" ARRANCOU HOJE DE MANHÃ EM ALPIARÇA






A operação do comando territorial de Santarém da GNR "Prevenir Já" arrancou hoje de manhã em Alpiarça, com a cerimónia de formatura das forças e dos meios que serão empenhados nas acções a desenvolver no terreno, com a presença do comandante, o ten-cor Paulo Silvério. com a cerimónia de formatura das forças e dos meios que serão empenhados nas acções a desenvolver no terreno, com a presença do comandante, o ten-cor Paulo Silvério.
«M.P.»

ARTIGO DE OPINIÃO: Defendam o Tejo

Por:
RODOLFO COLHE
Presidente da Juventude Socialista
de
Alpiarça

Defendam o Tejo

Sempre fui avisado, e bem, pelos meus pais que deveria ter muito cuidado (na verdade, eles não queriam era que eu fosse) quando ia a banhos ao Patacão. Todas essas recomendações tinham como razão de ser os fundões e a corrente que, muitas vezes, senti e algumas vezes chegaram a assustar-me apesar do cuidado que tinha. Outro tipo de recomendações que recebi em relação às idas a banhos no Patacão prendiam-se com o facto de as “águas estarem poluídas”, “o Tejo passa numa central nuclear”, “vai-te cair a pele”. Por sorte, ou não, nada de mal me aconteceu e com muito orgulho e alguma inconsciência mergulhei muitas vezes naquelas águas.
Mas hoje esses problemas não se colocam, por diversas razões entre as quais o cada vez mais difícil acesso ao Patacão seja pela estrada danificada ao ponto de ser difícil chamar-lhe estrada, seja pela falta de limpeza e criação de espaços para que qualquer pessoa aceda em segurança e com qualidade à areia. Outra das razões para esse problema não se colocar é também e, sem sombra de dúvida, a falta de água que é tanta que os problemas de corrente e de fundões pouco ou nada se colocam, por muito que esse problema seja pouco discutido na esfera pública, o poder politico, não digo no geral mas, com alguns presidentes de câmara como pontas de lança têm discutido bastante essa falta de água que nos leva a crer que é libertado pouco mais do que o necessário para manter o caudal ecológico, algo que não sendo um conhecedor e muito menos um especialista mas, sinceramente, não é preciso muita inteligência para perceber que aos poucos isto acabará por destruir o Tejo. Outra questão que não se coloca é a da falsa poluição, todos sabemos hoje que não é falsa e que é sim muito concreta e que é um problema cuja resolução é não só difícil como provavelmente mais demorada do que o caso exige. Sobre este caso há muitas coisas no mínimo fantásticas sendo uma delas a falta de cobertura por parte de alguns meios de comunicação que tal como alertou o Daniel Oliveira num dos seus artigos de opinião, são propriedade dos proprietários das fábricas, muito provavelmente causadoras de uma grande parte do problema, e depois não querem que duvide da seriedade de determinados meios de comunicação. Não será esta manipulação da opinião pública, crime? Crime moral é com toda a certeza.

Mas voltando aos acontecimentos estranhos, estranho a apatia do nosso executivo camarário em relação a este tema, apesar de todos sabermos que não só tem pouco a oferecer para a resolução como tem algumas dificuldades com as massas de água, como se comprova pela Barragem dos Patudos. Apesar de terem participado em algumas manifestações e atividades do género nos últimos anos, nesta fase decisiva em que as baterias até estão apontadas para os grandes capitalistas, o nosso executivo pouco ou nada tem feito ou pelo menos passado a mensagem de que o tenha feito sobre esta temática. As razões só eles saberão e resta-me especular sobre isso, será a falta de interesse no tema uma vez que o não aproveitamos em nada o Tejo? A razão será simplesmente a incapacidade para tratar de duas situações delicadas ao mesmo tempo? Só quando não restarem dúvidas do fecho dos correios, a defesa do Tejo será iniciada? São especulações esperaremos e depois veremos. 

domingo, 4 de fevereiro de 2018

TERÁ SIDO LEONEL PISCALHO VITIMA DE TENTATIVA DE “ASSASSINATO POLITICO” ?

Por: Leonel Piscalho



Quando hoje ao amanhecer, após um corte de energia eléctrica liguei o computador para ver as novidades do dia logo o Facebook me provoca com a tal pergunta do que “estou a pensar”!?

Pois então aí vai uma que me andava há dias (desde 01/02/18) a remoer e que se referia à questão que o meu conterrâneo Mário Pereira, algo agastado e chateado com o meu comentário sobre a notícia, duma prova de corta-mato algures em Almeirim que comentei de forma natural com base no que era esta modalidade em Alpiarça há 30 anos atrás; apenas a comentei sem intenção ou sarcasmo (juro) e acredite se quiser.

Ter-se-á o Dr. Mário Pereira que estimo pelas suas origens algo semelhantes às minhas, sentido ofendido, vitima de indelicadeza e grosseria da minha parte, incluindo comentários que considerou deselegantes; ao invés ele que nada comentava sobre a minha pessoa; também queria que parasse com criticas / comentários e que eu poderia recorrer a uma vasta variedade de sites desde os mais sérios aos do tipo “pocilga imunda” e estaria disponível a aceitar criticas ou sugestões facto que, enquanto Mário Pereira até poderia acreditar, mas não como o presidente da CMA, por razões obvias...

Não tivesse eu uma experiência dum passado, vivido na 1ª pessoa em 3 sítios e teria acreditado na sua sinceridade; foram acções de certa natureza que me afastaram desta área partidária, mas não quero agora e aqui falar nisso e muito menos dar-lhes nomes pois alguns até se dizem de amigos e não “sabem que eu sei”; quanto às conversas ou diálogos ao nível de “pocilga” que os recomende a alguns seus camaradas e amigos e, aproveitem para ler ”O Triunfo dos Porcos de George Orwell”que li á socapa em 1968. Outrossim o irei diferenciar na sua qualidade de Presidente da CMA e o ainda munícipe que sou e ele o meu presidente; também esperei dele uma satisfação que nunca veio...

Não estaria aqui nem iria além deste ponto pois não procuro confrontos desnecessários com pessoas que conheço e me conhecem se tivesse havido diálogo, um esclarecimento ou um pedido de desculpas; parece que não estará previsto em certos estatutos.

Quando nos finais de Março de 2017 me enviou um MSM em privado a comunicar-me a aprovação por unanimidade do meu nome á praceta defronte da barragem, ou sejam os elementos 3 CDU/PCP + 1 PS+1 TPA = 5 e que a cerimonia seria na minha próxima visita a Alpiarça – Agosto; antes na gestão PS do dr J.L.Rosa do Ceu, o então Vereador CDU Mário Peixinho havia feito uma proposta para atribuição duma medalha de mérito, ela também aprovada por unanimidade mas respeitada por todos como se esperaria num ambiente de vivência democrática, que agora não se registou; tirai as vossas conclusões, sobre o diferente conceito de ética, deontologia, respeito pela diferença e honestidade.

Entretanto aceitei o convite PS para integrar a sua lista em lugar simbólico, por forma a mais tarde, em caso de vitória dessa lista colaborar em algumas áreas em que a minha experiência profissional fosse útil já que na minha ex-lista era há muito uma carta fora do baralho por razões de pratica revanchista usual nesse partido (vide o tema congresso dos rachados) havendo saídas não há mais entradas nem direito a oposição visível,(qual supositório que uma vez introduzido no sitio que vós sabeis não sairá mais); aproveito para realçar que gostei de ter interagido com a “malta” desse partido PS e independentes.

Não sou fã de estatísticas mas ás vezes servem para mostrar o obvio aos “casmurros” e vede a nível mundial, que nos 196 países reconhecidos pela ONU apenas 6 (3,1%) têm regimes de partido único comunistas e, os restantes 187 (96,9%) não sabem que estarão a perder um “paraíso” na terra (ingratos).em Portugal serão 7,5% que assim o entendem e, desses em Alpiarça representam 50% dessa privilegiada minoria esclarecida...

Sois vós que me pretendeis dar exemplos de solidariedade, amizade e voluntarismo!?...

Não fui desertor, objector de consciência, ou traidor; aprendi no local a repudiar uma guerra que não deveria ter existido e o sentimento verdadeiro dessas palavras tão gratas aos franceses: ”liberdade, igualdade e fraternidade”. E a vós?

Se isto não é vingança, revanche ou tentativa de assassino politico como lhe chamar?

Tende respeito por vós próprios, pelos vossos oponentes e eleitores, peçam desculpa a quem de direito pela vossa falta de honestidade, de caracter e sentido democrático que tanto apregoais mas nem sempre praticais fiquem com a vossa placa para algum parasita que vos convenha e, nunca é tarde para uma autocritica (aprendi esta aqui em Africa)...

Se os vossos dirigentes nacionais alinharam numa geringonça; vós alinhastes numa á moda de Alpiarça, então qual é o vosso complexo ou coerência? Só para os outros?!...

Como estou grato ao meu falecido pai comunista pelos princípios que me transmitiu...


Sem mais, um ex-simpatizante comunista mas por opção e coerência prefiro continuar “Anarquista”.