sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

DESPORTO





3 De Fevereiro
Sábado  
FUTEBOL
10h30m - CD Águias x AD Fazendense (Sub 10)
Estádio Municipal
--JOGOS FORA--
9h30m - AC. Santarém x CD Águias (Infantis)
Campo Escola Agraria
11h - Benavente x CD Águias (Sub 11)
Campo jogos Camarinhais
15h - CA Ouriense x CD Águias (Juvenis)
Campo Caridade

4 De Fevereiro
Domingo 
PESCA
9h - Pesca Desportiva
Barragem de Alpiarça

ATLETISMO
9h30m - Campeonato Regional Do Corta Mato
Benavente

CICLISMO
9h - Prova de Ciclismo
Almodôvar

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CORPOS DE BOMBEIROS MUNICIPAIS


Reunião entre os Presidentes das Câmaras de Alcanena, Alpiarça, Coruche, Santarém, Sardoal, Tomar e do Cartaxo (representado pelo vereador) para discutir aspectos relacionados com a organização e funcionamento dos corpos de Bombeiros Municipais e de preparação de reunião com o Governo sobre esta temática durante a próxima semana.
«M.P.»

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

ÚLTIMA REUNIÃO DE CÂMARA

Alpiarcenses não acreditam em alternativa à estação dos correios que vai encerrar


A 150 metros da estação dos CTT de Alpiarça, cujo encerramento foi anunciado pela empresa, um posto dos correios funciona há oito meses numa papelaria, mas alpiarcenses ouvidos pela Lusa asseguram que não é a mesma coisa.
Com ambos os serviços situados na mesma rua, na movimentada estrada nacional 118, que atravessa esta vila do distrito de Santarém, a convicção de António Rodrigues é de que o encerramento de uma estação dos correios que já estava aberta quando veio morar para Alpiarça, "há 44 ou 45 anos", é "uma grande perda para todos".
"É muito mau. Não concordo que fechem os correios, porque temos que nos deslocar muito longe para depois resolver os nossos problemas em relação aos correios, ou irmos a Almeirim ou irmos a Santarém", disse à Lusa, salientando a dificuldade de deslocação, sobretudo para os mais idosos.
Convencido que o posto dos CTT a funcionar na papelaria "não presta o mesmo serviço", António, que usa os correios para pagar a luz e "determinados serviços", confessa, contudo, que nunca lá foi nem sabe onde é.
Também António Marques está convencido que o encerramento da estação "é um mau serviço", porque "isto é um posto dos correios que é útil em qualquer localidade, e em especial aqui em Alpiarça que é sede de concelho e tem uma população de cerca de sete mil e tal habitantes".
"É isto, já se fala pr'aí à boca fechada que no futuro será aqui a Caixa Geral de Depósitos, e assim sucessivamente. Qualquer dia ficamos aqui dependentes de Almeirim ou de Santarém", num concelho "que já tem 100 anos", disse.
Com um aviso de registo na mão, José Francisco do Vale disse à Lusa que vem frequentemente aos correios "levantar" cartas, porque "normalmente não está ninguém em casa", e enviar alguma coisa que seja precisa para a neta que está a estudar em Aveiro.
Também nunca foi ao posto de correios José Relvas, criado na papelaria 'Prazer dos Números', e acredita que aí não há "capacidade" para resolver "o que o pessoal quer e exige, que é levantar as reformas e pagar a luz".
Contudo, Mónica Lagarto, proprietária da papelaria, garante que o posto que funciona no seu estabelecimento desde meados de maio de 2017 presta "todos os serviços que o cliente possa fazer em qualquer loja dos CTT, à exceção dos certificados de aforro e do 'Western Union' (para transferência de dinheiro)", este apenas a aguardar "aprovações" para abrir em breve.
"O levantamento de encomendas, de registos, de vales de correio, as ditas pensões, entregar correio, despachar, seja nacional ou internacional, pagamento de impostos, é possível fazer tudo aqui", frisou, adiantando que mesmo o serviço de apartados "está a ser tratado" para ser disponibilizado em breve.
Mónica Lagarto disse à Lusa que mensalmente é visitada para avaliação e que tem conseguido dar resposta à procura, reforçando o atendimento quando tal se justifica, como no início do ano escolar.
"Infelizmente, o ramo da papelaria tem vindo a cair também e as horas de aflição não são tantas quanto isso. As pessoas vão arranjando as alternativas para fazerem as suas compras e nós temos que também arranjar alternativas porque temos contas a pagar também", salientou.
Para Mónica Lagarto, as pessoas podem até ficar melhor servidas, porque o horário que pratica é mais alargado que o da estação dos CTT, pois durante a semana encerra às 19:00 e está aberta ao sábado de manhã, altura em que tem sido muito procurada, sobretudo para entrega de correio registado, por pessoas que trabalham fora durante a semana.
Como alpiarcense, também ela lamenta que a vila vá perder mais um serviço, depois do encerramento da EDP e da redução em mais de 50% do serviço local da Segurança Social.
"Não posso também deixar de me pôr no lugar do munícipe, como todos os outros. É uma pena", disse, salientando, contudo, o "cuidado" da empresa em arranjar uma alternativa, o que é "um bocadinho de louvar, porque pelo menos dentro da terra fica-se com uma possibilidade".
Em frente à estação dos CTT, numa loja de proprietários chineses, receia-se o efeito do encerramento, ainda sem data oficialmente anunciada.

"Se encerrar vamos sentir a diferença, porque a maior parte das pessoas que vêm aqui são as pessoas idosas. Não se vão deslocar depois aqui só para virem às compras", disse à Lusa Filipa Ventura, funcionária, salientando que muitos dos clientes são pessoas que "vão receber as reformas, pagar as contas e depois dirigem-se" à loja.
«DN»

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

O MELHOR PARA AS NOSSAS CRIANÇAS


EMENTA DE HOJE, TERÇA-FEIRA, NAS CANTINAS DAS ESCOLAS DO 1° CICLO E JARDINS DE INFÂNCIA DO CONCELHO DE ALPIARÇA Terça-feira, 30 de Janeiro de 2018
PERÚ CORADO COM FUSILI E SALADA DE CENOURA 
SOPA DE COUVE PORTUGUESA COM GRÃO 
FRUTA Maçã 
PÃO

Operação “Floresta Protegida 2018”



A obrigatoriedade de manutenção das faixas de gestão de combustíveis constitui uma das medidas preventivas previstas no Decreto Lei nº 124/2006, de 28 de junho com redação atual, com o objetivo de reduzir o número de incêndios rurais.
A prática mais comum da gestão de combustíveis consiste na limpeza dos terrenos, através do corte e remoção da biomassa vegetal neles existentes. Uma correta e oportuna gestão de combustíveis constitui um elemento essencial para a minimização do risco de incêndio.

A prevenção aos incêndios rurais deve ser praticada de forma atempada e inteligente.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) tem vindo a exercer um enorme esforço na realização de ações de sensibilização junto da população, com o intuito de promover e fomentar boas práticas agrícolas e acima de tudo transmitir uma mensagem de dever cívico na prevenção generalizada aos incêndios rurais, partindo da premissa que a floresta é de todos e que a todos cabe preservar e proteger.
Na sequência das ações realizadas pela GNR, constatou-se que muitos terrenos continuam a carecer de limpeza, de forma a salvaguardar a manutenção das faixas de gestão de combustíveis e assim contribuir para a redução do elevado número de incêndios rurais.
O Comando Territorial de Santarém, com o intuito de coordenar as ações a efetuar, promoveu no dia 29 de janeiro, uma reunião com todas as Câmaras Municipais que abrangem a sua zona de ação, onde também estiveram presentes representantes da Autoridade Nacional de Proteção Civil, Instituto de conservação da Natureza e Florestas, Autoridade Tributária, Infraestruturas de Portugal e Associações de Produtores Florestais, entre outros agentes de proteção civil.
Nesta reunião, presidida pelo Adjunto do Comandante do Comando Operacional da Guarda Nacional Republicana, Brigadeiro General Pedro Fonseca Lopes, foi apresentado pelo Comandante Territorial de Santarém, tenente-coronel Paulo Silvério, o conceito da Operação que a GNR pretende executar, que de uma maneira geral compreende diversos objectivos: Sensibilizar, Aconselhar, Prevenir, criar uma dinâmica coletiva entre todos os parceiros, que levem ao cumprimento voluntário para a limpeza das faixas de gestão de combustível por parte dos proprietários dos terrenos numa primeira fase. Posteriormente, será realizada uma fiscalização intensiva, de acordo com uma carta de risco, em coordenação com todas as Entidades.
Durantes as ações, que irão ter o reforço da Unidade de Intervenção da GNR, através do GIPS, e que se vão iniciar no dia 5 de fevereiro em Almeirim, irá ser feito uma georreferenciação dos terrenos em infracção, analisada as prioridades de intervenção e promovida a informação às Câmaras Municipais.
Relembra-se que a falta de manutenção das faixas de gestão de combustíveis (limpeza dos terrenos) constitui infração do foro contraordenacional e os seus responsáveis incorrem em coimas de 280€ a 10.000€, no caso de pessoa singular, e de 1.600€ a 120.000€, para pessoas coletivas.
«Fonte: GNT/Ribatejo»

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALPIARÇA REALIZADA NO DIA 29 DE JANEIRO DE 2018 NO AUDITÓRIO DOS PAÇOS DO CONCELHO


Estiveram presentes: Mário Pereira (CDU), Presidente; Carlos Pereira (CDU), João Arraiolos (CDU), Sónia Sanfona (PS) e António Moreira (PS), Vereadores.
PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA 
O Presidente e os Vereadores abordaram diversos assuntos de interesse municipal.

ORDEM DE TRABALHOS 
1. Aprovação dos trabalhos adiciinais de erros e omissões na empreitada de Requalificação e Revitalização do Jardim Municipal. 
Aprovado por maioria, com a abstenção dos vereadores do PS

2. Minuta de adicional ao contrato de Requalificação e Revitalização do Jardim Municipal. 
Aprovado por maioria, com a abstenção dos vereadores do PS.

3. Aprovação do projecto de Regulamento Interno de Utilização dos Recursos e Serviços de Informação. 
Aprovado por unanimidade.

4. Licença Especial de ruído e isenção da taxa para a noite de 10 para 11 de Fevereiro. Pavilhão do PCP na Feira. Festa de Carnaval da Associação de Estudantes da Escola EB2,3/Secundária de José Relvas. 
Aorovado por unanimidade.

5. Licença especial de ruído para a noite de 10 para 11 de Fevereiro. Associação Recreativa e Cultural do Frade de Baixo. Baile de Carnaval.
Aprovado por unanimidade.

ARTIGO DE OPINIÃO: Portugal no caminho certo

Por:
Rodolfo Colhe

Presidente da Juventude Socialista
de
Alpiarça


Portugal no caminho certo

As expressões populares imortalizadas pelo tempo possuem um grande fundo de verdade, entre as muitas que existem, sejam de âmbito mais local ou nacional e a expressão “pela boca morre o peixe” é, sem dúvida, das que menos dúvidas levantam em relação a sua veracidade.
E pela sua boca não morreram, esperamos, mas caíram em descrédito aqueles que na sua tentativa de criticar tudo o que esteja relacionado com o actual governo criticaram e levantaram milhentas dúvidas sobre a captação de investimento para Portugal. Ninguém investe num país gerido por comunistas e bloquistas, diziam alguns comentadores e políticos anti-partidos de esquerda (eu não nutro nenhum tipo de simpatia pelos partidos de direita nem pela generalidade dos seus actores políticos, mas compreendo a sua utilidade e necessidade da sua existência para o funcionamento da democracia). Após isso, a crítica tornou-se mais generalizada e o ódio recanalizado para o Web Summit, passando os mesmos comentadores politizados a colocar em causa se não seria apenas um show de vaidades? Que importância real tinham as startup, se a maioria não consegue sobreviver? O que importa são as grandes empresas diziam eles. Mas eis que afinal e para além de todo o investimento que tem sido feito no nosso país, é a vez de a Google vir para Portugal, criando 500 vagas de emprego directo. Alguns jornais e jornalecos on-line lançaram logo notícias com base em outro jornalista, avançando que seria apenas um call center, como se não fosse também positivo. Para dar mais força a esta informação, foi tornada pública a possibilidade de a Amazon montar também em Portugal e desta vez no Porto uma unidade.
É de todo importante a vinda de grandes empresas da área tecnológica para o nosso país, não só pela criação de vagas de trabalho qualificado directo e indirecto, sendo que esse trabalho indirecto pode mesmo ser criado por empresas portuguesas, por exemplo startups, mas é principalmente porque Portugal necessita dessa evolução tecnológica que a presença dessas grandes empresas pode facilitar. Hoje em dia poucas pessoas em idade activa se podem considerar 100% info-excluidos, seja por obrigação laboral ou pura e simplesmente porque as tecnologias são importantíssimas no estilo de vida que hoje vivemos. Os exageros no uso das tecnologias existem e são cada vez mais perigosos, no entanto é quase impossível “sobreviver” sem elas. Se ao invés de falar em pessoas a título individual nos referirmos a um país, então nesse caso o baixo uso ou mau uso das tecnologias é sinónimo de se tratar de um país de baixo índice social.
Como português fico muito feliz com a vinda de grandes empresas tecnológicas para o nosso país, como militante do partido socialista fico duplamente feliz pois o governo mostra estar no caminho certo, seja em Lisboa, no Porto ou em Faro que cada vez chegue mais empresas de renome a Portugal.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Presidente da Junta de Freguesia de Alpiarça no XVI Congresso da ANAFRE


Fernanda Cardigo, a Presidente da Junta de Freguesia de Alpiarça, intervindo em defesa do serviço público postal a prestar pelos Correios em todo o território nacional, no XVI Congresso da ANAFRE, que decorreu na cidade de Viseu durante este fim-de-semana.
«De: M.P.»