sábado, 9 de dezembro de 2017

Alpiarça no XXIII Congresso da Associação Nacional dos Municípios Portuguese



Alpiarça no XXIII Congresso da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP), a decorrer ao longo de todo o dia em Portimão. 
Em discussão, a descentralização de competências, os fundos estruturais e as finanças locais, na prossecução do objectivo central de reforço do poder local democrático.
«M.P.»

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

JÁ ESTÁ A FICAR VERDINHO O NOVO JARDIM MUNICIPAL



Já está a ficar verdinho o novo Jardim Municipal, mais moderno, com mais do dobro da área em relação ao antigo, bem no centro da vila de Alpiarça. 

Os trabalhos aproximam-se da fase final, com os acabamentos dos edifícios de apoio e com a plantação de árvores, arbustos, flores e a sementeira da relva dos espaços verdes.
«de: M.P.»

DESPORTO





8 De Dezembro
Sexta 
FUTEBOL
--JOGOS FORA--
10h30m - Fazendense x CD Águias (Sub 10)
Complexo Desportivo Profissional José Gameiro Gomes 


9 De Dezembro
Sábado 
FUTEBOL
15h - CD Águias (Jogo Interno, Sub 11)
Estádio Municipal
--JOGOS FORA--
10h30m - Fazendense x CD Águias (Infantis)
Complexo Desportivo Profissional José Gameiro Gomes 

10 De Dezembro
Domingo 
FUTEBOL
9h - U.Tomar x CD Águias (Juvenis)
Estádio Municipal de Tomar

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

É IMPORTANTE ESCLARECER, É URGENTE COMUNICAR!

Mário Pereira
Presidente da Cãmara Municipal de Alpiarça


Não obstante os factos que vão sendo conhecidos relativamente ao aumento do IMI e ao impacto que isso irá ter no orçamento de muitas famílias do concelho de Alpiarça, continua a ser intrigante para muitos eleitores dos vários quadrantes políticos cá do burgo, a ABSTENÇÃO de Sónia Sanfona e António Moreira vereadores do PS, perante a proposta desse aumento, apresentada em reunião de câmara de 23-11-2017 pela maioria CDU que continua a gerir a câmara. Alguns dias depois, para nosso espanto, a bancada do PS, em plena Assembleia Municipal, votava contra este mesmo aumento, trazido aqui para aprovação e ratificação. Sinal de que há assimetrias de avaliação política no PS sobre o mesmo assunto. Daí muita gente dizer que "a bota não bate com a perdigota". E..."quem cala consente!" Seria de bom tom, que as pessoas que se deram ao trabalho de votar, fossem esclarecidas sobre o que realmente se passou. O "efeito surpresa"... as coisas ..."em cima do joelho" etc. aquando da apresentação da proposta em reunião de câmara, que levou a esta ABSTENÇÃO, parece não estar a ser muito bem compreendida, até pelos próprios militantes socialistas. É altura de esclarecer quem tem dúvidas sobre esta tomada de posição da vereação socialista, ao abster-se sobre um estranho aumento de 40% (!) no IMI para 2018. Porque os tempos continuam difíceis, muitos munícipes questionam por que razão este aumento bruto e repentino de 0,3% para 0,42% (note-se que o IMI máximo para 2017 é de 0,45%) não foi faseado ao longo dos últimos mandatos como fizeram muitos outros municípios do país? Muitos municípios têm mantido taxas de 0,3, 0,32, 0,34, 0,35, outros 0,40 a 0,45% e outros ainda antes de 2017 a 0,5% que era na altura a taxa máxima. (Pelo menos 143 câmaras, aplicaram a taxa mínima de 0,3% em 2017). Por isso, Alpiarça não foi um caso de excepção e, a apregoada poupança no IMI de 2 milhões de Euros no decorrer dos últimos oito anos, por parte das famílias alpiarcenses, não passa de uma história para adormecer criancinhas...pois todos sabemos quais as consequências políticas para a CDU, caso mantivesse o IMI na taxa máxima conforme a dada altura chegou a pretender. Mas, adiante. Ainda a propósito da coerência, transparência e quejandos, o esclarecimento que chegou para o exterior, para a população, foi apenas a justificação, mal argumentada e pouco convincente da CDU para este aumento de 40% de IMI, e a moção da bancada socialista na Assembleia Municipal, como reacção a esse mesmo aumento, nada mais. Até Já há quem diga que o vereadores Gaspar & Cunha estão cá a fazer falta para representar a verdadeira oposição política de Alpiarça e os interesses dos alpiarcenses. Por ironia, até o secretário geral do PCP, Jerónimo de Sousa, defende uma taxa máxima para o IMI de 0,4%...

Em boa verdade, quando o regime vigente CDU, aqui chamado de “posição”, elogia o comportamento daqueles que deviam fazer “oposição”, diz-nos a experiência, que alguma coisa não joga certo! E o Povo confirma que: “aqui há gato”! Não queremos acreditar, que a CDU pretenda acertar as continhas do défice autárquico à custa deste "jogo" e, deixar este mandato como um marco histórico do seu último mandato em Alpiarça.
 «PorM.Ramos»

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

A devolução dos 3 dias de férias aos trabalhadores da Câmara Municipal de Alpiarca que foram roubados pelo anterior governo



Devolução dos 3 dias de férias aos trabalhadores da Câmara Municipal de Alpiarca que tinham sido roubados pelo anterior governo. 
Depois de termos contemplado esta possibilidade na alteração ao acordo de contratação pública com o STAL, durante o mês de Setembro, assinámos agora a mesma alteração ao ACEEP com os dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (STFPSSRA).
A Câmara de Alpiarça é uma das primeiras no País a avançar para a concretização da reposição deste direito dos trabalhadores, tal como já tinha acontecido no processo de defesa das 35 horas semanais na administração pública local.
«MP»

Quem cala, consente

Mário Santiago


Quando em 2009 o PS perdeu as eleições em Alpiarça, Alpiarça encontrava-se confrontada com um ENDIVIDAMENTO de 13 milhões de euros e filas de fornecedores à espera de pagamento. Quando ninguém arriscava dizer que fazer pior seria impossível, o PCP encarregou-se desde aí em transformar Alpiarça no PIOR município português no que respeita ao INVESTIMENTO e com graves problemas de equilíbrio orçamental.
Isso mesmo, entre 308 municípios, não houve pior em todo o território português, continente e ilhas! Dados do Tribunal de Contas relativos a 2016:
ü  1º Município com menor INVESTIMENTO.
ü  9º Município de Portugal com MAIOR DESEQUILIBRIO ORÇAMENTAL.
ü  9º Município com MENOR VOLUME DE DESPESA PAGA
Como consequência desta gestão ruinosa por parte do PCP, o IMI para 2018 terá um aumento de 40%. (com abstenção dos vereadores socialistas). Assim, quem tem casa própria em Alpiarça, irá pagar mais 40% de IMI no próximo ano (e certamente, nos seguintes).
Ter casa em Alpiarça, representa por isso mesmo, um encargo fiscal proporcionalmente maior do que morar em:
  • Lisboa
  • Oeiras
  • Cascais
  • Porto
Quanto à abstenção a este aumento por parte dos vereadores socialistas Sónia Sanfona e António Moreira, existe um provérbio que lhes cola na perfeição:“Quem cala, consente”
Mas há quem se sinta revoltado pelos vereadores socialistas não tenham em sede própria feito valer os seus argumentos no sentido de evitar a qualquer custo um aumento desta magnitude. Não votaram contra, não se pronunciaram contra, e para que se seja inteiramente justo para com eles, fizeram o que era correto como legítimos herdeiros da gestão socialista até 2009. Quem, em 2009, deixou o concelho no estado miserável em que se encontrava do ponto de vista financeiro, não tem agora moral para votar contra a proposta comunista. Por isso, não foram hipócritas.
Foi, no entanto, catastrófico para todos os alpiarcenses, que nem Sónia Sanfona nem António Moreira tivessem esgrimido argumentos para evitar que a atual proposta fosse levada a votação na Assembleia Municipal, porque aí já seria (e foi) tarde.
Para terminar, não deixa ainda de ser uma curiosidade que no momento em que as coligações apoiadas pelo PSD (as verdadeiras oposições no concelho) deixaram de ter representação na vereação alpiarcense, o executivo comunista tenha sentido o caminho livre para finalmente propor este brutal aumento de impostos.
«Rede Regional»

ARTIGO DE OPINIÃO: Dois anos de Governo

Por:
Rodolfo Colhe
Presidente da Juventude Socialista
 de
Alpiarça
Estamos a aproximar-nos do final de 2017 e o normal em todos os indivíduos é fazer a retrospectiva daquilo que foi o seu ano, apesar disso ainda não é hoje que vou fazer essa retrospectiva, vou sim falar de dois anos de governação olhando para os últimos dias.

Nos últimos dias o governo tem sido alvo de pressões constantes de vários sindicatos, entidades agregadores de empresas do sector privado e de diferentes sectores da função pública, e isso é o reflexo da boa governação. Se o actual governo não tivesse devolvido às pessoas o que era delas, hoje não assistiríamos a tantas reivindicações, algumas legítimas outras nem um pouco. A verdade e custa-me dize-lo, é que determinadas classes que foram absolutamente desrespeitadas deveriam ter muito mais consciência social e perceber que não será possível devolver tudo num dia, mas mais do que isso deveriam perceber que estão a ser arma de arremesso de quem tudo lhes tirou contra quem lhes devolve uma grande parte do que perderam, e sinceramente acho que quem tem responsabilidade nessas classes deveria ter a coragem de o dizer e de demonstrar que não estão ao serviço de nenhum partido e mais até que não usam as instabilidades políticas para prosperar.
Para 2017, pedi humanismo e respeito pelos outros, algo que sinto que muitas vezes falta e que, sinceramente, acho que não estamos a conseguir recuperar ao ritmo necessário e é importante que quando se reivindica se tenha esse respeito e noção de que o país não é para uns ou para outros mas para todos e que é de todo impossível dar a todos o que pedem. Eu também gostava de receber mais como todas as pessoas no mundo mas isso não pode toldar o meu raciocínio nem o de ninguém. Existirá sempre uma grande discrepância entre os ordenados mais baixos e os mais altos, no entanto, há que evitar em primeira instância que os ordenados mais baixos deixem as pessoas a viver pouco acima do limiar da pobreza. O mundo laboral no nosso país é difícil e tem um longo caminho a percorrer mas hoje com a taxa de desemprego abaixo dos 9% ao invés dos mais de 15% que tivemos, com a reposição de direitos, o descongelamento de carreiras e o aumento contínuo do ordenado mínimo, já percorremos uma parte do caminho.

Outro ponto a analisar com muita atenção é a acção da direita portuguesa neste momento político, o que fez a senhora Assunção Cristas para melhorar as condições de vida dos portugueses, ou será que também faltou a essas reuniões? Como é possível que os mesmos seres com uma obsessão doentia pelo défice e pelo cumprimento de metas que cortaram até a exaustão os direitos dos portugueses e que, inclusivamente, acharam excessivo o aumento do ordenado mínimo, hoje nada tenham a dizer sem ser para, por puro eleitoralismo, vir pedir mais? Dois anos passaram e mais dois passarão. Muito há a fazer, muito será feito e com certeza muito ficará por fazer, o compromisso deverá ser para uma década e não para fazer tudo num mês.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

TODOS OS UTENTES DO CENTRO DE SAÚDE DE ALPIARÇA PODERÃO TER MÉDICO DE FAMÍLIA, PELA PRIMEIRA VEZ EM VÁRIAS DÉCADAS



Câmara Municipal de Alpiarça 
INFORMAÇÃO

NOVA MÉDICA COLOCADA NO CENTRO DE SAÚDE DE ALPIARÇA 

Cobertura total de utentes do concelho de Alpiarça com Médico de Família

O Centro de Saúde de Alpiarça recebeu uma nova médica no início deste mês de Dezembro, que está já a exercer funções.
A colocação desta profissional pelo Ministério da Saúde (ACES Lezíria/ARS-LVT) no Centro de Saúde vem permitir a cobertura por Médico de Família de todo o universo dos utentes do concelho de Alpiarça.
Deixa de haver, assim, utentes involuntariamente sem médico atribuído.
A Câmara Municipal de Alpiarça, que tem acompanhado de perto a evolução das questões relacionadas com a saúde no concelho em articulação com as estruturas do Ministério e dos utentes, considera a actual situação um importante salto qualitativo, ao nível dos cuidados primários do Serviço Nacional de Saúde, na assistência prestada numa área fundamental para a qualidade de vida da população.
Mário Fernando Atracado Pereira 
Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça

4 de Dezembro de 2017

Jerónimo diz que Centeno não vai definir políticas no Eurogrupo


Jerónimo de Sousa considera que eleição de Centeno para o Eurogrupo não vai trazer melhorias para o país

O secretário-geral do PCP afirmou  em Alpiarça, que a eventual eleição de Mário Centeno para a presidência do Eurogrupo não vai determinar as políticas da União Europeia nem significa melhorias para o país, como demonstraram "experiências anteriores".

Falando num almoço/comício em Alpiarça, Jerónimo de Sousa afirmou que o povo conhece "experiências anteriores em que cidadãos nacionais assumiram responsabilidades na União Europeia e o país não ganhou nada com isso".

"Pode-se eleger [o ministro das Finanças, Mário Centeno] para a presidência do Eurogrupo. A questão é saber quem é que vai determinar as políticas da União Europeia e não será um presidente, não será um homem. Quem decide são as instituições e as instituições atuais da União Europeia decidem não a favor dos povos nem dos países, mas a favor do grande capital e isso não se vai alterar seja qual for o resultado", declarou no final de um almoço que reuniu cerca de 300 pessoas no pavilhão do parque de exposições de Alpiarça.
«DN»