sexta-feira, 19 de outubro de 2018

SABIA QUE OS BALOIÇOS DO NOVO JARDIM MUNICIPAL FORAM RETIRADOS PORQUE ESTAVAM ILEGAIS?


 
(*)

Pois é verdade!

Os baloiços do “Parque Infantil” do novo “Jardim Municipal de Alpiarça” foram retirados porque estavam ilegais e não reunia condições de segurança.

Os vereadores da oposição em devido tempo alertaram o Executivo da CDU que  considerou o “aviso” como uma espécie de “chacota”.

Ai está resultado de quem não fez caso dos alertas que foram transmitidos.

Assim, está mais pobre, e feio, o Jardim Municipal de Alpiarça

ANTONIO MOREIRA: O VEREADOR QUE NÃO SE “VERGA AO PODER”


 
 A confusão gerou-se quando na intervenção do Vereador socialista António Moreira (foto), na última reunião de Câmara este entendeu que o seu voto contraditório quanto ao empréstimo que a autarquia levou a efeito não estava esclarecido, porquanto, tinha a “sensação” de que não votar a favor do capital pedido mostraria que estava contra os interesses de Alpiarça.

O presidente esclareceu, e bem, que não havia duvida alguma quanto ao fim da forma da votação do socialista e a coisa ficou por ali.
Mas os ânimos quase aqueceram porque Moreira disse bem claro que não se verga a nada nem a ninguém quanto à “decisão de votar “ a “favor ou contra”.
Na confusão ainda considerou (mal) duas ou três palavras do edil  como “uma ameaça” levando o presidente a dizer que “ameaça” nem pensar porque “cada um é livre” de votar no quer que seja mesmo que seja “contra os interesses de Alpiarça”.
É a sua maneira de votar, é “ seu pensamento” e ninguém o poderá  obrigar a votar” a favor ou contra do quer que seja.
Mais palavra menos palavra, mais coisa menos coisa, mais exaltação no tom de voz ou menos tom tudo ficou resolvido e o desabafo de António Moreira não passou de mais um desafogo, mesmo desenquadrado da reunião.
Tem a sua própria maneira de ver as coisas e pronto.
É assim o Vereador António Moreira!

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

BOLSAS DE ESTUDO ENSINO SUPERIOR 2018


AGENDA DESPORTIVA


EIS O CERNE DA QUESTÃO: SERÃO OS PESCADORES DONOS DA BARRAGEM?


O TEMA É VELHO E ESTÁ GASTO:



NA BARRAGEM, EM DIAS DE PESCA QUEM MANDA SÃO OS PESCADORES



Reclamações, discussões, falta de respeito pelo espaço que é um ex-libris para quem nos visita,  palavrões dos ordinários e outros mais é ponto assente nas margens da Barragem dos Patudos em dias de concurso.

Todos sabemos disto e todos já lemos ou ouvimos coisas do ‘arco da velha’ quanto à ocupação temporária dos pescadores em dias de concursos.

A Barragem é deles e ponto final...

Até o executivo da Câmara Municipal de Alpiarça sabe disto e tem tomado medidas para impedir os abusos dos pescadores.

Meteu barreiras de ferro para impedir a entrada de carros, já deu instruções para os veículos dos pescadores só entrarem para descarregar os utensílios de pesca e de seguida saírem imediatamente…

Mas é “letra morta” porque quando não abrem os portões algumas viaturas, pertença de alguns dos pescadores, empurram as “ barreiras” e se, não vai a bem vai a mal.

Certos concursos são uma espécie de vendaval excepto para os pescadores porque se alguém por lá passa e pede para tirar as canas do caminho ainda está sujeito é a lavar uma canada.

Conclusão:

Em dias de pesca a barragem é uma rebaldaria e que ninguém faça frente a quem pesca.

A VEREADORA SÓNIA SANFONA QUESTIONOU O EXECUTIVO SOBRE ESTA SITUAÇÃO.

O Executivo reconheceu que nem tudo está a funcionar bem por estas bandas e acrescentou que já tomou e continua a tomar algumas medidas para impedir esta anarquia.

O executivo até esclareceu a vereadora que existe um “Regulamento de Utilização” mas na prática de pouco ou nada serve.

Por  proposta da mesma ficou para “estudo” que futuramente quem quiser fazer concursos de pesca terá que pagar a respectiva taxa, como já paga, mas também uma caução (de valor elevado) que só será restituída se o regulamento for cumprido, isto é:

Se alguma viatura lá ficar durante o concurso ou as canas impedirem a circulação de peões, de bicicletas e outros afins a caução reverterá para os “Cofres da Câmara”.




VEREADORA SÓNIA SANFONA (PS) DESAFIA PRESIDENTE DA CÂMARA (CDU) MAS…FICA TUDO NA MESMA


Vereadora Sónia Sanfona (PS)

A história e os fins justificativos são sempre os mesmos:

“Não há viaturas suficientes para fazer a recolha do lixo em condições; não há pessoal;  não há gente para lavar os contentores; não há dinheiro, não há…

Não há nada!”

A vereadora Sónia Sanfona (PS) bem “apertou” o cerco  ao presidente da Câmara na última reunião de Câmara para que o seu executivo tome medidas para “fazer as limpezas e recolha de lixo” nas “devidas condições”.

 Bem “atacou” a vereadora socialista e bem se justificou mas os argumentos de quem pode decidir é sempre o mesmo e a velha história.

Não há nada de nada

Talvez tudo continue em “águas de bacalhau” mesmo que Sónia Sanfona “repreendesse” Mário Pereira chamando-lhe à atenção para as campanhas que se fazem de forma a manter  o Concelho limpo.

“É tudo tempo e  dinheiro perdido”.

 Na prática, a autarquia não dá o melhor exemplo.

Quanto aos esclarecimentos ou justificações a velha história:

Vai ficar e continuar tudo na mesma.

Não há nada para ninguém.

Vai-se ter mais cuidado e tentar resolver as deficiências”

Para ou até quando?

Não se sabe.

Mas o “desafio ” lançado pela vereadora ficou no ar e parece que ninguém o entendeu, ou fingiram que não ouviram, que em conclusão é mais ou menos isto:

O “repto” deixado ao presidente pela única vereadora da oposição é que  no que toca à “recolha do lixo,  limpeza dos contentores” e demais  a “maioria da CDU não dá conta do recado”

Vamos então esperando por melhores dias.

Entretanto  os alpiarcenses que se preparem para pagar mais 20% na Taxa de resíduos.

Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Alpiarça de 17 de Outubro de 2018.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

VEM AÍ UMA NOVA TAXA CAMARÁRIA



NOVA TAXA DE PROTEÇÃO CIVIL É PARA TODOS OS MUNICÍPIOS

Cada autarquia identificará, em regulamento municipal próprio, o montante de contribuição a cobrar, avançou à Renascença o Ministério da Administração Interna.

O Governo esclarece que a taxa municipal de proteção civil é para todas as autarquias.

De acordo com um esclarecimento a pedido da Renascença, o Ministério da Administração Interna revela que, "sendo uma norma de caráter geral, aplica-se a todos os municípios.

Ainda de acordo com o gabinete do ministro Eduardo Cabrita, cada município identificará, em regulamento municipal próprio, o montante de contribuição a cobrar.

A nova taxa poderá refletir até um máximo de 80% dos custos com proteção civil que o município teve.

A taxa municipal de proteção civil está prevista na proposta de Orçamento do Estado para 2019.

Os proprietários contestam esta nova contribuição. Luís Menezes Leitão, presidente da Associação Lisbonense de Proprietários, diz que o Governo está a tentar contornar a decisão do Tribunal Constitucional, que considerou ilegal a taxa aplicada por alguns municípios.

"O que se está a fazer é voltar ao mesmo e pretender que todos os municípios venham exigir aos proprietários taxas por serviços que não prestaram. Parece-nos de uma ilegalidade flagrante, de um desrespeito total pelo Estado de direito", afirma Luís Menezes Leitão.

O presidente da Liga de Bombeiros, Jaime Marte Soares, pergunta para onde vai o dinheiro da nova taxa.
«RR»

Poule Equestre de Obstáculos, na Reserva Natural do Cavalo do Sorraia