quinta-feira, 18 de outubro de 2018

EIS O CERNE DA QUESTÃO: SERÃO OS PESCADORES DONOS DA BARRAGEM?


O TEMA É VELHO E ESTÁ GASTO:



NA BARRAGEM, EM DIAS DE PESCA QUEM MANDA SÃO OS PESCADORES



Reclamações, discussões, falta de respeito pelo espaço que é um ex-libris para quem nos visita,  palavrões dos ordinários e outros mais é ponto assente nas margens da Barragem dos Patudos em dias de concurso.

Todos sabemos disto e todos já lemos ou ouvimos coisas do ‘arco da velha’ quanto à ocupação temporária dos pescadores em dias de concursos.

A Barragem é deles e ponto final...

Até o executivo da Câmara Municipal de Alpiarça sabe disto e tem tomado medidas para impedir os abusos dos pescadores.

Meteu barreiras de ferro para impedir a entrada de carros, já deu instruções para os veículos dos pescadores só entrarem para descarregar os utensílios de pesca e de seguida saírem imediatamente…

Mas é “letra morta” porque quando não abrem os portões algumas viaturas, pertença de alguns dos pescadores, empurram as “ barreiras” e se, não vai a bem vai a mal.

Certos concursos são uma espécie de vendaval excepto para os pescadores porque se alguém por lá passa e pede para tirar as canas do caminho ainda está sujeito é a lavar uma canada.

Conclusão:

Em dias de pesca a barragem é uma rebaldaria e que ninguém faça frente a quem pesca.

A VEREADORA SÓNIA SANFONA QUESTIONOU O EXECUTIVO SOBRE ESTA SITUAÇÃO.

O Executivo reconheceu que nem tudo está a funcionar bem por estas bandas e acrescentou que já tomou e continua a tomar algumas medidas para impedir esta anarquia.

O executivo até esclareceu a vereadora que existe um “Regulamento de Utilização” mas na prática de pouco ou nada serve.

Por  proposta da mesma ficou para “estudo” que futuramente quem quiser fazer concursos de pesca terá que pagar a respectiva taxa, como já paga, mas também uma caução (de valor elevado) que só será restituída se o regulamento for cumprido, isto é:

Se alguma viatura lá ficar durante o concurso ou as canas impedirem a circulação de peões, de bicicletas e outros afins a caução reverterá para os “Cofres da Câmara”.




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