quinta-feira, 1 de março de 2018

COMUNICADO DO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALPIARÇA




Caros (as) amigos (as),

Contra a vontade das populações e lesando os mais legítimos interesses das comunidades, a administração dos CTT concretizou o encerramento de mais 22 estações de correios em todo o país, deixando indícios fortes de que muitas outras mais serão também encerradas no tempo próximo. A de Alpiarça foi uma delas, passando este serviço público a ser realizado por uma loja particular.
A estação dos Correios em Alpiarça serve toda a população do concelho e tem tido dezenas de milhares de euros em resultados positivos (lucros) de exploração nos últimos anos, com um afluxo razoável de utentes, a uma média de atendimento de 1 utente a cada 5 minutos.
Ou seja, tal como para as outras estações encerradas, não existe qualquer razão válida para os CTT fecharem estas instalações, a não ser a incontrolável gula dos seus accionistas -- pelo aumento de mais uns milhões de lucro --, reduzindo alguns dos custos, procurando transferi-los para as autarquias e outras empresas que passem a assumir o serviço que os CTT têm obrigação de prestar em cumprimento do contrato de concessão assinado com o Estado.
Foi o que tentaram fazer com as autarquias de Alpiarça. O respeito por princípios e pela confiança que nos foi conferida pela nossa população faz com que não cedamos a chantagens.
Consideramos inaceitável que seja o erário público a financiar o lucro de privados.
Exigimos sempre a manutenção dos serviços da estação de Correios, bem como a melhoria da distribuição postal, no cumprimento do serviço público a que a empresa está obrigada e que não está a cumprir.
Exigimos ainda a rápida intervenção do governo de forma a reverter este processo de ataque às populações e de destruição de uma empresa que tem 500 anos de história e que deve estar ao serviço do desenvolvimento dos territórios e servir o interesse coletivo dos portugueses.
Exijo eu, como cidadão, a reversão da privatização dos CTT e a sua devolução à gestão pública, o que estou certo de constituir a única forma de defender o interesse dos portugueses.
É a única posição justa perante o que se está a passar e perante o alargamento dos encerramentos de estações e serviço dos CTT e os despedimentos de trabalhadores que se perspectivam.
Enquanto Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça tudo fiz e continuarei a fazer para defender os interesses dos alpiarcenses o melhor que sei e posso. Com a Presidente da Junta de Freguesia, o Presidente da Assembleia Municipal, os Vereadores e outros eleitos, com a comissão de utentes e necessariamente com a população desta terra de gente lutadora pugnaremos para reverter esta decisão inaceitável e atentatória dos interesses da nossa terra, das muitas outras populações atingidas no país.
No quadro institucional das autarquias locais, bem como no plano da intervenção da força política e do Partido que representamos, continuaremos esta luta na defesa deste serviço público, com todos os que a nós se quiserem associar.
Um abraço,
Mário Fernando Pereira

DESPORTO



3 De Março
Sábado  
FUTEBOL
10h30m - CD Águias x Ouriense (Infantis)
Estádio Municipal
--JOGOS FORA--
9h30m - FootKart x CD Águias (Sub11)
Campo Fut7 Parque Municipal


4 De Março
Domingo 
FUTEBOL
10h - CCd Caxarias x CD Águias (Juvenis)
Campo Chã

Ó GENTES DE ALPIARÇA!!!!!!




Ó GENTES DE ALPIARÇA!!!!!!

E ESTAMOS NÓS ENTREGUES A ESTA GENTE…

O que ontem era um buraco passou hoje a ser um BURACÃO.

Ontem pela calada da tarde, enquanto não choveu, vieram umas almas iluminadas e de grande profissionalismo, para alem de inteligentes, taparem o BURACÃO.

Em vez de o fazerem com bocados de pedra, bocados de tijolo, cimento ou alcatrão estes iluminados, que ganham o vencimento pago por todos nós, taparam o buracão com areia amarela….

E TANTA GENTE A PRECISAR DE EMPREGO….

( esta aberração mal cuidada por gente sem qualquer competência ou brio profissional situa-se em frente do prédio   da Familia Paciência -Rua Dr. Queiroz Vaz Guedes-Rua do Jardim)

COMEMORAÇÃO DO 160.º ANIVERSÁRIO DE NASCIMENTO DE JOSÉ RELVAS | 05-03-1858


quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

OPINIÃO: SE EU FOSSE O PRESIDENTE DA CÂMARA DEMITIA-ME DO CARGO

Por: . V. Vidigal


Fui alertado à poucos minutos pelo administrador do “Noticias de Alpiarça” sobre o encerramento da Estação dos CTT de Alpiarça ("DIAS NEGROS" PARA ALPIARÇA).

Fui ver com  os meus próprios olhos o edifício onde se situava a dita Estação se assim era.

Foi mesmo encerrada.

Nem sei como fiquei e como triste estou de saber que na minha terra tudo é possível de acontecer.

Andam em reuniões, andam em manifestações e fazem manifestações com “meia dúzia de manifestantes, que são sempre os mesmos.

Para isto?

Não bastasse, pessoa amiga que circulava na rua de bicicleta “gritou-me”:

“Vai alí mais à frente e vê o quiosque do Luís que também fechou…”

Coisa demais para a minha terra que está tão mal entregue.

Apenas está boa para quem vive à sombra do PCP e da CDU.

Recordei-me então de que:

 Vai para pouco tempo que a  fábrica do leite Reynolds em Alpiarça também encerrou;

Agora encerrou a Estação dos CTT.

Bem…não sei que dizer ou escrever.

Claro que o culpado não é Mário Pereira, nem a CDU e muito menos o PCP.

Reconheço que assim é.

Mas esta “desgraça” aconteceu durante os mandatos da CDU com a presidência de Mário Pereira.

Ironias do Destino.

NOTA FINAL: Ver no cartaz, que informa o encerramento da estação, que em caso de necessidade podemos ir (entre outros) ao Posto de Vale de Cavalos…

Acho isto uma ofensa à minha terra e à minha dignidade como alpiarcense que sou.

Com o que tem acontecido nos mandatos da CDU se eu fosse o presidente da Câmara demitia-me do cargo.

"DIAS NEGROS" PARA ALPIARÇA



Num curto espaço de poucas horas, Alpiarça viu encerrar dois importantes estabelecimentos.
A Estação dos CTT e o Quiosque do “Largo dos Águias”.
Que mais irá acontecer em Alpiarça e quem nos acode a estes encerramentos?



DIA INTERNACIONAL DA MULHER


Borrego Leonor & Irmão e Bayer organizam jornada formativa sobre proteção da vinha em Almeirim

Borrego Leonor & Irmão e Bayer organizam jornada formativa sobre proteção da vinha A Borrego Leonor & Irmão S.A. e a sua representada Bayer organizaram uma jornada formativa sobre uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos na cultura da vinha, a 19 de Fevereiro, na Adega Cooperativa de Almeirim.
 Atenta à necessidade de formar e informar os viticultores sobre as Boas Práticas Agrícolas de gestão da vinha, a Adega Cooperativa de Almeirim recebeu nas suas instalações cerca de 100 sócios numa ação de formação coorganizada pela Borrego Leonor & Irmão e pela Bayer.
 A Adega Cooperativa de Almeirim engarrafa por ano 12 milhões de litros de vinho, produzidos a partir de uvas entregues por cerca de 200 sócios, que detêm uma área de 1.500 hectares de vinha. 
A mensagem central da formação consistiu na importância da adoção de uma estratégia preventiva de proteção da vinha contra pragas e doenças. 
Avelino Balsinhas, responsável da Bayer para as culturas da vinha e olival na Península Ibérica, afirmou «é importante que os produtos tenham uma ação preventiva e curativa, mas não devem ser usados numa estratégia exclusivamente curativa». 
Segundo este especialista, os riscos das estratégias exclusivamente curativas, ou seja, de aplicar os produtos quando as doenças já estão instaladas na cultura são: perda de produtividade e de qualidade das uvas, menor intervalo entre tratamentos e risco de aparecimento de resistências às substâncias ativas utilizadas. 
A Bayer anunciou que está a preparar o lançamento em Portugal do serviço Movida®, que vai ajudar os viticultores a posicionar os tratamentos da vinha no momento exato, considerando as condições do clima e o risco de aparecimento das doenças. 
O serviço Movida®, que já em funcionamento em França, avalia o risco de aparecimento do míldio e do oídio, tendo em conta: dados de estações meteorológicas instaladas nas principais regiões vitivinícolas; um modelo epidemiológico do míldio e do oídio; um modelo de crescimento da vinha e uma base de dados de produtos fitofarmacêuticos Bayer.
 Logo que exista um risco de aparecimento de uma destas doenças, o viticultor poderá receber um alerta no seu telemóvel com uma recomendação de plano de tratamentos.
 «A gestão da proteção da vinha com o Movida® responde aos desafios de uma viticultura sustentável, com menos tratamentos e maior precisão na aplicação dos produtos», explica Avelino Balsinhas, revelando que este serviço está também a ser desenvolvido para gestão da botrytis e que, futuramente, irá mais além, aconselhando a dose de fungicida a aplicar em função do volume foliar da vinha e do risco da doença.
 A Borrego Leonor & Irmão está alinhada com esta estratégia de inovação e sustentabilidade preconizada pela Bayer e é sua parceira nesta oferta de serviços. «No futuro iremos ser inovadores na agricultura digital, onde podemos contar com os melhores serviços internacionais e nacionais dos nossos parceiros tecnológicos e comerciais», revela Paula Borrego. 
 Sobre a Borrego Leonor & Irmão S.A.: Fundada em 1968, a Borrego Leonor & Irmão S.A, tem sede e armazém em Almeirim e filial em Salvaterra de Magos. Centra a sua atividade no fornecimento de fatores de produção para a agricultura e presta um serviço de aconselhamento agronómico às explorações agrícolas, contando com uma equipa de 11 técnicos-comerciais com formação superior. Representa as principais marcas nacionais e internacionais de produtos e serviços para agricultura, num total de 152 fornecedores. O volume de negócios da empresa totalizou 25.6 milhões de euros em 2017.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

CÂMARA MUNICIPAL DE ALPIARÇA APROVA ABERTURA DE PROCEDIMENTOS CONCURSAIS PARA 22 POSTOS DE TRABALHO NO ÂMBITO DA INTEGRAÇÃO DE TRABALHADORES PRECÁRIOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA


A Câmara Municipal de Alpiarça está a regularizar a situação de trabalhadores precários, através da aplicação da Lei nº 112/2017, de 29 de Dezembro, que estabelece os termos da regularização extraordinária dos vínculos precários das pessoas que exercem ou exerceram funções correspondentes a necessidades permanentes de serviço.
Estão nesta situação – de acordo com o disposto na referida Lei – os trabalhadores que exerceram funções no Município entre os dias 1 de janeiro e 4 de maio de 2017, através de contratos emprego-inserção e contratos emprego-inserção +, "recibos-verdes", bem como contratos a termo certo.
Após o apuramento das necessidades permanentes de um conjunto de serviços, e entendendo que a cada trabalhador que satisfaça essas necessidades deve corresponder um vínculo efetivo, a autarquia está neste momento a desenvolver todo o processo necessário para a contratação, por tempo indeterminado, de 22 pessoas que se encontrem abrangidas pela Lei.
A Câmara Municipal já aprovou, em reunião realizada no dia 23 de fevereiro, os procedimentos e medidas que se destinam a transformar as situações de precariedade em contratos por tempo indeterminado (no quadro), em áreas como as escolas ou os serviços exteriores, entre outras, criando estabilidade laboral aos trabalhadores e caminhando no sentido da melhoria dos serviços a prestar à população.
Estas propostas estarão presentes na Assembleia Municipal de Alpiarça, órgão deliberativo a quem cabe a aprovação final de todo este processo, na próxima sessão que se realizará no dia 28 de fevereiro.

GASOLINEIRAS DO INTERMARCHÉ ABASTECIDAS "EM EXCLUSIVO" PELA GALP E REPSOL




A administração do Intermarché assegurou hoje que os postos de abastecimento do grupo são fornecidos "em exclusivo" pela Galp e Repsol, assegurando a qualidade dos combustíveis vendidos e justificando os baixos preços à "política de lucro moderado".
O princípio dos Mosqueteiros assenta nos preços baixos e lucro moderado e isso é algo de que não abdicamos. A tentativa de associar os nossos preços baixos a uma menor qualidade ou, eventualmente, à prática de compra de produtos que fogem aos impostos é completamente despropositada e desprovida de fundamento", afirmou o administrador do Intermarché, João Magalhães, em declarações à agência Lusa.
"Tanto assim é que inclusive temos uma entidade (a SGS) que certifica os nossos postos de combustível e a conformidade e qualidade do combustível que é por nós comercializada", acrescentou.
O responsável respondia, assim, às afirmações do presidente da Prio, Pedro Morais Leitão, que em entrevista ao Jornal de Negócios e à Antena 1 referiu a existência de "concorrência desleal do Intermarché nos combustíveis", acusando o grupo de comprar combustível a empresas que estão a ser investigadas por importações ilegais de gasóleo e de "ignorar" que se trata de "contrabando".
Assumindo "indignação" face a estas declarações, que considera serem uma forma "desprezível" de "tentar ganhar quota de mercado dizendo mal dos concorrentes diretos", João Magalhães assegurou que a Prio "sabe bem" que os postos de combustível do Intermarché são abastecidos pela empresa Alcapetro, do mesmo grupo, cujos "fornecedores exclusivos são, desde há já bastante tempo, a Galp e a Repsol".
Relativamente ao processo judicial em curso em que o Estado português acusa cinco empresas que importam gasóleo de Espanha sem ser declarado, exigindo 48 milhões de euros em compensações pela "falta reiterada de pagamento", o administrador diz estar "perfeitamente à vontade porque nem a Galp, nem a Repsol fazem parte dessa listagem".
"Por aquilo que lemos e soubemos, essa suposta quantidade de produto representaria cerca de 4% a 5% do combustível vendido em Portugal. Não estamos preocupados com os adversários, mas em continuarmos com a nossa política de tentar garantir o melhor produto aos melhores preços aos nossos clientes, independentemente da política dos outros", sustentou.
Sublinhando que "a Prio sabe bem qual a proveniência do combustível que o Intermarché compra e comercializa", João Magalhães avança ainda que esta empresa tentou, aliás, "há cerca de dois meses, negociações com o grupo com o intuito de o fornecer com os seus combustíveis".
Algo que, frisou, o Intermarché recusou porque tem com a Galp e a Repsol "contratos de fornecimento que não quer de forma alguma por em causa, dada a boa relação comercial que com eles mantém", e também porque "não reconhece qualidade acrescida nos produtos da Prio que justificasse a sua inclusão também como fornecedor".
Adicionalmente, disse o administrador à Lusa, a Prio é atualmente "fornecedor de postos de combustível de um concorrente" do Intermarché na área da distribuição alimentar, "o que poderia configurar, se não falta de ética, pelo menos alguma promiscuidade comercial".
Convicto que as declarações do presidente da Prio pretenderam apenas "denegrir a imagem" do Intermarché, atentando contra "o bom nome, prestígio e credibilidade" de um "concorrente direto", numa "atitude censurável e de concorrência desleal", João Magalhães afirma-se "indignado" e deixa no ar a pergunta: "Sendo assim, como é que às vezes os postos fornecidos por esse operador conseguem ter preços mais baixos do que os nossos? Qual é, então, o segredo deles? É que não bate a bota com a perdigota".

"Entre Caminhos" de João Inocêncio


ARTIGO DE OPINIÃO: Traição e nada mais

Por:
Rodolfo Colhe
Presidente da Juventude Socialista
de
Alpiarça


Traição e nada mais

A política é, sem sombra de dúvida, um campo minado onde é preciso saber bem onde se coloca os pés, o cacique, os lóbis e as facções estão sempre presentes, quer se goste ou não.
Se no caso do cacique ele é comum em todos os partidos e fações dos mesmos já os lóbis apesar de presentes em todos, a relação com todos não é igual. Mas é nas facções e num caso concreto que me irei focar. As facções existem dentro de todos os partidos, “cavaquistas”, “sampaístas”, “passistas” e “costistas” há de tudo dentro dos partidos onde apenas o PCP tem uma forma diferente de agir. Estas fações fazem parte da política e contribuem para a democracia interna dos partidos, sem elas os líderes rodeavam-se apenas de pessoas próximas levando, por vezes, a desvirtuar aquilo que é realmente o pensamento do partido. As fações devem por isso ser olhadas como algo bom no geral.
O problema é que nem sempre essas fações colocam o bem do partido e do país à frente do bem pessoal, tornando-se por vezes exclusivamente sugadores de poder e de lugares, tornando-se em guias de marcha para o insucesso desse partido. Já muitas vezes disse que há boas pessoas e más dentro de todos os partidos, e que para mim nem todos são camaradas, mas afirmo com a mesma força que considero a maioria como camaradas e gosto de o dizer tanto como gosto da palavra. É essa camaradagem e partilha de ideais que forma os partidos e os torna grandes. Infelizmente para a democracia assistimos nos últimos dias a uma situação em que a falta de camaradagem foi tal que apenas se pode qualificar como traição. Como é óbvio falo da eleição do líder de bancada parlamentar do PSD. Provavelmente, por eu ser ainda orgulhosamente jovem não tenho grande opinião formada sobre Fernando Negrão, mas a traição que lhe foi feita é mais do que vil e reflete o grupo de pessoas que estava em representação do PSD. Parece-me que o facto de nem todos os membros da lista terem votado em Fernando Negrão é uma grave traição que mina de tal forma a confiança da nova liderança nos deputados que me parece que iremos ouvir o PSD a duas vozes.
Não tenho nenhuma simpatia pelo PSD como não tenho pela direita, mas um país sem oposição é um país onde a democracia não pode funcionar em todo o seu esplendor. O país precisa de um PSD longe do CDS e mais próximo do centro, veremos se é isso que irá acontecer.  

Lançamento do livro Embarcações Tradicionais do Tejo / Embarcaciones Tradicionales del Tajo


Lançamento do livro Embarcações Tradicionais do Tejo / Embarcaciones Tradicionales del Tajo - em edição bilingue -, da autoria do Sr. Arquitecto naval Fernando Simões Dias.
O lançamento irá ocorrer às 16:00h do próximo dia 4 de Março de 2018, na Bolsa de Turismo de Lisboa – FIL.

domingo, 25 de fevereiro de 2018

"Projecto Tejo -- Aproveitamento hidráulico de fins múltiplos do Tejo e Oeste".




A Quinta da Lagoalva de Cima e o concelho de Alpiarça na vanguarda das ideias para o desenvolvimento económico da região e do País. 
No início desta semana, com a presença do Secretário de Estado da Agricultura, dos presidentes das câmaras de Alpiarça, Abrantes e Almeirim, imprensa, especialistas na área da hidráulica e do regadio e de agricultores convidados, foi apresentado o "Projecto Tejo -- Aproveitamento hidráulico de fins múltiplos do Tejo e Oeste".
Este projecto de aproveitamento agrícola, com o exponencial aumento da área regada e a preservação das reservas subterrâneas de água, e turístico, aponta ainda para a navegabilidade do Tejo desde a foz até Abrantes. 
Está de parabéns a Quinta da Lagoalva, pelo lançamento deste projecto de impacto nacional, que deverá ser aprofundado e necessariamente merecer a atenção do Governo, do poder local e dos agentes económicos.
«Texto e foto de Mário Pereira»