sexta-feira, 11 de agosto de 2017

600 sociedades criadas no distrito de Santarém no 1.º semestre de 2017


A NERSANT - Associação Empresarial da Região de Santarém, analisou os dados da região referentes à criação de sociedades no 1.º semestre de 2017 e comparou-os com o período homólogo de 2016. Até junho foram criadas 600 sociedades no distrito de Santarém, mais 11 que no mesmo período de 2016.

Em média, foram criadas no 1.º semestre de 2017, 100 empresas por mês, com especial incidência nos concelhos de Santarém, Ourém, Benavente, Torres Novas e Abrantes. De facto, apenas estes 5 concelhos somaram a criação total de 331 sociedades no distrito de Santarém, mais de metade das sociedades criadas em todo o semestre. Santarém criou no 1.º semestre do ano 99 sociedades, Ourém criou 77, Benavente, 61, Torres Novas, 50 e Abrantes, 44 sociedades.
No ranking de concelhos mais empreendedores, seguiram-se Tomar (41 sociedades criadas), Coruche (29), Almeirim (28), Salvaterra de Magos (28), Rio Maior (26), Cartaxo (25), Entroncamento (21), Alcanena (11), Chamusca (11), Ferreira do Zêzere (10), Golegã (10), Mação (8), Constância (7), Vila Nova da Barquinha (6), Alpiarça (4) e Sardoal (4).
Comparando os dados com o mesmo período de 2016, verificou-se apenas um ligeiro aumento no 1.º semestre de 2017 em relação ao mesmo período de 2016: 600 sociedades contra 589 criadas de janeiro a junho de 2016. Santarém e Ourém mantêm-se líderes regionais nos dois períodos em relação à criação de sociedades, assim como Torres Novas e Benavente, tendo esta última apenas passado à frente da primeira no 1.º semestre de 2017. Abrantes destronou Tomar no 1.º semestre de 2017, passando esta cidade a ocupar 6.º lugar da tabela.
Digno de nota é ainda o crescimento de alguns concelhos do distrito em 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Ferreira do Zêzere aumentou em 150% a criação de sociedades entre janeiro e junho de 2017, Constância aumentou 133% e Sardoal cresceu 100%. De notar ainda o crescimento do concelho de Abrantes, que cresceu 63% em relação ao mesmo período de 2016, saltando do meio da tabela para o top 5 dos concelhos que mais sociedades criaram no 1.º semestre de 2017, substituindo Tomar, que ocupava este lugar em 2016. Quanto à localização temporal dos investimentos, em ambos os períodos (1.º semestre de 2016 e 1.º semestre de 2017), janeiro registou a maioria da criação de sociedades.
Em julho de 2017, mantém-se a tendência para a criação de sociedades. Só em julho, foram já criadas em todo o distrito de Santarém 87 novas sociedades, mais 5 do que no mesmo mês referente ao ano de 2016. O concelho de Santarém volta este mês a assumir liderança, com a criação de 21 sociedades, seguindo-se Torres Novas (10), Ourém (8) e Salvaterra de Magos (8).

JOVENS: São mais instruídos, têm menos trabalho e emigram mais. São os jovens de hoje em dia


Os jovens portugueses estão mais instruídos do que há duas décadas, têm menos trabalho, emigram mais e adiam a decisão de casar e ter filhos, segundo um retrato feito pela base de dados Pordata.
Para assinalar o Dia Internacional da Juventude, que se comemora no sábado, o Conselho Nacional da Juventude, a Pordata e o município de Cascais uniram-se para divulgar 12 vídeos inspirados no “Retrato dos Jovens em Portugal 2017”, elaborado pela base de dados da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
“Sabemos que as novas gerações de hoje pouco se assemelham aos jovens do passado, a começar por viverem em plena era digital. Por isso, e para que todos possam conhecer o que mudou nos jovens em Portugal, o recurso às redes sociais para partilha dos vídeos foi uma opção”, explica a diretora da Pordata, Maria João Valente Rosa.
A demógrafa adianta, em comunicado, que “são várias as viagens” que o retrato estatístico convida a fazer: “do passado à atualidade, das regiões ao país, de Portugal à Europa”.
Com os vídeos, “muitas destas histórias que as estatísticas contam, ganham uma voz e uma vida especial”, salienta.
Segundo a publicação, há menos 1,5 milhões de jovens hoje do que há 40 anos. Em 1975 eram metade da população, em 2015 já eram menos de um terço.
Em 1975 eram 4.628.580, número que desceu para 4.128.774 e para 3.143.002 em 2015, precisam os dados.
Ao longo das últimas décadas, os jovens têm vindo a mudar. Hoje “estão mais conectados”, estão “mais instruídos”, têm menos trabalho e emigram mais. Entre 2011 e 2015, 100.664 jovens com idades entre os 15 e os 29 anos deixaram Portugal.
Em relação à Educação, a situação “evoluiu marcadamente” em duas décadas. Há mais jovens a chegar ao secundário e a concluí-lo, tendo a taxa real de escolarização passado de 40% em 1992 para 75% em 2016.
A taxa de abandono escolar baixou de 50% em 1992 para 14% em 2016, referem os dados, que destacam também o aumento do número de jovens que entram na universidade: 81.083 em 1996, 112.701 em 2016.
Em relação ao desemprego, os números indicam que, em 2016, esta situação afetava 28% dos jovens com menos de 25 anos, contra os 10% verificados na população entre os 25 e os 54 anos.
Os dados demonstram também que as crianças e os jovens até aos 17 anos são “mais vulneráveis”, com a taxa de risco de pobreza, após as transferências sociais, a situar-se nos 22% em 2015, enquanto na população entre os 18 e os 64 anos era de 18%.
Outra mudança verificada relaciona-se com a idade em que os jovens decidem casar e ter filhos, que é cada vez para mais tarde.
Em 1990, as mulheres casavam-se, em média, com 24 anos e os homens com 26. Vinte e cinco anos depois, casam-se aos 31 e 33 anos, respetivamente.
A idade para ter o primeiro filho também foi aumentando, passando de 25 anos em 1990, para 30 anos em 2015, indica o retrato estatístico, que realça também o facto de a maioria dos filhos nascer fora do casamento (15% em 1990, contra 51% em 2015).
A publicação aponta também vários exemplos que demonstram que a idade limite para ser jovem varia consoante o propósito.
Para fazer um ‘Interail’, por exemplo, uma pessoa é considerada jovem até aos 27 anos, enquanto para as juventudes partidárias, para o arrendamento jovem (Porta 65) e para as associações juvenis é 29 anos.
Para as associações juvenis socioprofissionais, uma pessoa é considerada jovem até aos 35 anos, uma idade que se estende aos 40 anos no caso de ser “um jovem agricultor”.
«S24»

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

INTERMACHÉ DE ALPIARÇA: O MELHOR PARA OS CLIENTES E AGORA OFERECE “SOMBRA”

(*)

O INTERMARCHÉ de  Alpiarça continua a modernizar a sua loja para que nada falta aos seus clientes.
O actual parque de estacionamento está a ser totalmente reformulado, disponibilizando agora mais lugares de estacionamento quase todos dotados de sombreadores.
(*) Esta foto é apenas ilustrativa)

GNR/ALPIARÇA: DOIS HOMENS IDENTIFICADOS POR PEDITÓRIO NÃO AUTORIZADO



O Comando Territorial de Santarém, através do Posto Territorial de Alpiarça, identificou ontem à noite, dia 8 de agosto, dois homens com 35 e 40 anos, por peditório não autorizado, em Alpiarça.
No âmbito de uma denúncia, os militares surpreenderam os suspeitos a realizar, na via pública, um peditório ilegal em nome de uma associação sediada em Tancos, tendo sido apreendido:
·    55 panfletos relativos à Associação de Recuperação e reinserção social “O novo Milénio”;
·         Três livros de recibos numerados;
·         Dois cartões de identificações de colaborador;
·         15 euros em numerário.
Este processo será remetido à Câmara Municipal de Alpiarça, entidade instrutora do processo

OS RESSABIADOS DE ALPIARÇA


Por: V. Vidigal


Andam por aí uns ressabiados da política que são capazes de vender a alma ao Diabo para terem um lugar ao sol.

Começaram o percurso na extrema esquerda depois passaram pela  esquerda  para acabar na direita.

Como nunca conseguiram o tal lugar  voltam-se agora  para a esquerda novamente.

Esquecem-se, como os que lhe dão abrigo, que os alpiarcenses não gostam nem querem saltitões.

Os saltitões nunca sabem o que querem e muito menos sabem onde querem estar mas as pessoas gostam daqueles que sabem onde ficar.

Quando os ressabiados se acolheram num movimento para chegar ao poleiro e viram que o seu Guru os abandonou foi com um caçador dar um tiro no ar para espantar a pardalada.


Os ressabiados correram logo a oferecer os seus préstimos a quem os quisesse acolher.

Foi um “ver se te avias.”

Os que  gostam dos ressabiados, ou precisam deles,  mesmo sendo melhor do que eles, acolheram logo este tipo de falhados e oportunistas, aqueles que nunca foram grande coisa nem conseguiram fazer nada por serem uns oportunistas.

O eleitorado não gosta deste aproveitamento.

No  seu seio estão os incompetentes, os falhados, os que nunca prestaram para nada, aqueles que tem duas caras, que dizem hoje uma verdade e que amanhã já transformam a verdade em mentira.

Tenho pena de quem merecia um lugar ao Sol tenha que ficar eternamente na sombra mas cada um tem o que merece ou que escolheu.

No dia 1 de Outubro falaremos e veremos de que lado estava a razão.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

ALPIARÇA EM FESTA

MERCADO MUNICIPAL DE ALPIARÇA: quem te viu e quem te vê…

   


Ir ao Mercado Municipal de Alpiarça (MMA) é um hábito com décadas para os fregueses fiéis que não dispensam as frutas e hortaliças da nossa lezíria com os seus sabores inconfundíveis.
                Em plena campanha eleitoral este local tem sido local de eleição por alguns dos candidatos e tema entre os mesmos e os comerciantes. No fundo, o interesse comum é requalificar o espaço e atrair mais clientela, tarefa que não se assume como simples.
                Visitamos o espaço e estabelecemos diálogo com alguns dos vendedores. A Dona Elisa Pereira tem a sua banca já há 28 anos e orgulhosamente exibe os seus produtos, todos vindos da sua horta. Em relação ao estado do edifício a sua opinião é clara: “O projecto tem andado devagar. Estas coisas demoram tempo, mas até agora não nos tem faltado nada, lá vamos pedindo à Câmara o que é preciso e as coisas vão sendo feitas, mas isto há-de ficar melhor depois das obras”. Quanto às razões para a falta de clientes aí não tem a menor dúvida que 28 anos de serviço dão mesmo muito estatuto: “Antigamente até as pessoas de Almeirim vinham aqui fazer as compras, isto era uma praça cheia de tudo e com muito movimento. Mas entretanto vieram as grandes superfícies comerciais e sobretudo as pessoas mais novas não vêm cá. Passam de carro, vão lá tomar o seu café, fazer as compras e nem nunca aqui entraram. Muitas nem devem saber que estão a comprar produtos estrangeiros quando aqui temos o que é nosso e com muita qualidade”. Bem perto, uma cliente habitual, Dona Marília Pereira Rodrigues afirmava o mesmo: “É aqui que venho há anos e sou cliente habitual da Elisa, mas movimento só mesmo à quarta-feira. As pessoas preferem ir às grandes lojas.”

                A Dona Elisa vai mais longe: “O único grande problema aqui é que precisamos de clientes. Mas como os vamos chamar? 

Numa banca não muito longe Dona Carolina de olhar vivo e energia contagiante sorri ao afirmar com orgulho: “A menina sabe que já aqui estou há 52 anos? Bem verdade. Até uma medalha já recebi em prata, que o ouro está caro, mas pelo menos, reconheceram-me o valor”. Fiz-lhe a pergunta sacrossanta: “Então e os clientes?”. E a resposta seguiu as anteriores: “Há quarta-feira temos mais movimento, vêm mais vendedores e é o dia em que o mercado tem mais gente. Mas nós estamos cá sempre, mas como podemos chamar os clientes?. Vão se feitas obras e nós já vimos que vai ficar tudo mais bonito, mas mesmo assim o que precisamos é de ter quem compre o nosso produto”.
                A verdade é que muito se tem dito, escrito e até mesmo especulado sobre este espaço. Mas a realidade é que os comerciantes que resistem e fazem do mercado o seu ganha pão não desistem de voltar aos tempos saudosos em que ir à praça era um hábito, uma festa, um momento de convivência entre a comunidade!
                Os debates políticos estão na berra, culpas atribuem-se mas a verdade é que urgem medidas, estratégias que vão além da requalificação física do espaço e que façam deste local um espaço atractivo a clientes, dinamizando assim a economia local, permitindo o escoamento dos produtos agrícolas da região e mantendo os postos de trabalho de quem deu os melhores anos da sua vida ao MMA!

Reportagem de Marina Maltez

PORQUÊ CULPAR UM PARTIDO OU OUTRO QUANDO SOMOS TODOS CULPADOS?

De: Casimira Alves

Porquê culpar um partido ou outro quando somos todos culpados?
Se os alpiarcenses frequentassem (incluindo-me) os restaurantes, cafés , prontos a vestir e todo tipo de negócio na nossa terra...
Em vez disso...
Supermercado - Almeirim, Santarém 
Sapataria -Almeirim? Santarém 
Pronto a vestir e outros- Almeirim, Santarém 
Etc....
Penso que um negócio para se manter precisa de clientes e isso não é a culpa do PCP ou outro partido político mas sim das pessoas que vivem na terra seja aldeia, vila ou bairro.

Noticia a que se refere:

UMA ALDEIA CHAMADA ALPIARÇA

UMA ALDEIA CHAMADA ALPIARÇA


Por: V. Vidigal

Por motivos profissionais tenho andado no interior da  cidade vizinha.

Daqui ter a possibilidade de poder ver pessoalmente como Almeirim cresceu em termos comerciais e não só

Por tudo que é "sitio" existe um estabelecimento comercial para não falar no movimento dos restaurantes durante a semana porque aos fins de semana são milhares e milhares de visitantes que aqui vem almoçar ou jantar.

Nos estabelecimentos comerciais existe de tudo um pouco e em certas ruas há mais estabelecimentos do que em Alpiarça toda.

Pergunto a mim o que está mal.

Não sei responder nem encontro o cerne do problema.

Duas terras vizinhas.

Uma andou para a frente a outra parou  no tempo.

Não sei se a diferença está nos presidentes das duas autarquias se está na incapacidade dos políticos alpiarcenses.

Algo está mal.

Como resolver não sei mas sei dar a mão à palmatória porque reconheço que a minha terra tem estado e continua a estar entregue a quem não tem o mínimo de visão quanto ao futuro.

A prova da minha teoria é que Almeirim é uma cidade em movimento e em crescimento e a minha terra continua num marasmo.

Continua e continuará a ser.

Não passamos disto.

Por mais que digamos que é uma terra linda e tranquila continuo a dizer que é uma Aldeia chamada Alpiarça.

Conclusão:


Alpiarça apenas está boa para todos aqueles que vivem à sombra do partido, o PCP 

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

GNR DE ALPIARÇA RECUPERA UMA AVE FERIDA



O Comando Territorial de Santarém, através do Posto Territorial de Alpiarça, recuperou ontem, dia 3 de agosto, peneireiro-vulgar (Falco tinnunculus), em Alpiarça.

A ave, ferida numa asa e numa pata, foi encaminha à clínica veterinária local para lhe serem prestados os primeiros cuidados médicos, tendo sido posteriormente entregue no CRASM - Centro de recuperação de animais selvagens de Montejunto, pelo Núcleo de Proteção Ambiental de Santarém.

O que devia ser uma Zona de Lazer de apoio aos visitantes/utilizadores das piscinas está transformado num autêntico MATAGAL


domingo, 6 de agosto de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: Da falta de notícias à falta de desporto

Por:
RODOLFO COLHE
Presidente da Juventude Socialista
de Alpiarça
Da falta de notícias à falta de desporto


Confesso que muitas e muitas vezes sou um indivíduo um pouco pessimista, daqueles que vê o copo meio vazio ao invés de meio cheio. No fundo sou assim porque me considero exigente e precavido, no entanto, há determinados casos em que acho que estou simplesmente a ser realista. Passou mais uma semana e em Alpiarça o mais perto de uma notícia foi um acidente de viação do Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça. E quanto a isso devo dizer que cada dia que passa tenho mais dificuldade em me rever totalmente em um qualquer jornal, e se contarmos com as edições digitais com a sua já absurda caça ao clique então a conversa entra num tom que nem merece comentários. Eu sei que muitas pessoas fãs de notícias falsas e ofensivas não vão compreender, mas aprecio a página “Os truques da Imprensa Portuguesa”, mas caso eles reportassem todas as notícias apresentadas de forma errada e com intuitos no mínimo duvidosos necessitariam de largas dezenas de colaboradores. Mas voltando a Alpiarça a realidade é que pouco nada se passa, até à passagem da Volta a Portugal pela nossa terra que tantas ligações tem ao ciclismo não é aproveitada para lhe anexar outras atividades e iniciativas de forma a potenciar esta atividade e a chamar os Alpiarcenses para verem passar a volta, afinal não é todos os dias que apesar de por pouco tempo passa pelo nosso concelho a prova mais importante do panorama nacional de uma qualquer modalidade quanto mais de uma modalidade que é tão querida a tantas pessoas. Como em tudo o mais importante não é o que se tem, mas forma como se usa, já diz o ditado “Dá Deus nozes a quem não tem dentes”. Alpiarça já foi até percussora na zona em algumas modalidades tais como a petanca e o futebol de praia por exemplo, modalidades essa que outros concelhos agarraram e hoje organizam provas nacionais. Nós não soubemos usar as atividades desportivas a favor do concelho e hoje ainda menos até porque elas são muito poucas. Arrisco-me a ser acusado de bater demasiado na mesma tecla, mas é incompreensível que não se aproveitem as infraestruturas naturais e artificiais desportivas do concelho e que ainda por cima não se aproveite um evento como a Volta a Portugal para realizar atividades desportivas. O desporto de Alpiarça está a morrer, faltam poucas semanas para dar início a época desportiva amadora e de formação, que oferta terá esta época Alpiarça para dar? Iremos ganhar alguma modalidade? Ou estamos mais perto de perder? E equipas iremos ganhar ou perder? Neste momento as minhas palavras já não servem de aviso porque os inícios de época preparam-se no final da época anterior. Depois quando as coisas correm mal em parte por causa de más opções toda a gente assobia para o lado e lamenta-se a falta de sorte e acusa-se alguém que não tem culpa alguma. Espero sinceramente que seja mais uma vez o meu pessimismo e a minha tendência para o meio vazio a falar, mas acredito que um dia poderemos ter surpresas bastante negativas. 

ALPIAGRA 2017: CARTAZ DE ESPETÁCULOS