sexta-feira, 26 de outubro de 2018
CENTENAS DE PEIXES MORTOS A BOIAR NAS ÁGUAS DA BARRAGEM DOS PATUDOS
E o executivo da CDU na autarquia continua a permitir que
a barragem dos patudos esteja num estado repugnante e nojento.
Centenas de peixes mortos a boiar na “meia lua” e nas
margens da barragem.
Para acabar com
esta imundície repugnante basta um funcionário, um barco e um “camaroeiro” e
apanhar os peixes mortos.
Mas tudo continua na mesma.
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
O Sexto Sentido
Para além dos cinco sentidos, devo ter outro que não se vê nem se sente, não tem cheiro nem sabor e que também não se pode tocar: o sexto sentido!
É aquele que me faz ver o que não se vê à primeira vista.
É aquele que me ajuda a sentir com o corpo o que tem lugar dentro de mim.
São as emoções e o sentir com o coração.
.
Mais uns "Sábados a Contar", que faz todo o sentido não perderem, para os pais e para os filhos!
terça-feira, 23 de outubro de 2018
BARRAGEM DOS PATUDOS NO SEU PIOR
Não haverá por ai uma entidade que seja capaz de mandar
recolher esta mortandade de peixes?
Não é por nada mas para quem nos visita ver tantos peixes
mortos não é o melhor “cartão de visita”.
Prepare-se, com o fim de semana vem também uma descida "significativa" da temperatura
Além da descida de temperatura, haverá também uma "intensificação
do vento".
A partir de sexta-feira vai haver uma descida “significativa” da
temperatura, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA),
esta segunda-feira.
"A partir da tarde de dia 26, devido ao transporte de uma massa de
ar polar, muito frio e relativamente seco, vindo da Islândia, prevê-se uma
mudança significativa do estado do tempo", informou o IPMA, em comunicado.
Além da descida de temperatura, haverá também uma "intensificação
do vento, especialmente, no litoral oeste e nas terras altas".
No sábado e domingo, segundo o IPMA, as temperaturas máximas não
deverão ir além dos 15 graus, à exceção de algumas zonas do Algarve e Alentejo.
"Relativamente aos valores da temperatura mínima, deverão ser
inferiores a 10°C e da ordem de 0 a 5°C nas regiões do interior, onde se
preveem as primeiras geadas da época", lê-se.
Até quinta-feira são esperadas temperaturas máximas entre os 20 e os 25
graus, com possibilidade de aguaceiros e trovoadas nas regiões Centro e Sul.
«Sol»
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
ARTIGO DE OPINIÃO: Som do silêncio
Por: Rodolfo Colhe |
Som do silêncio
Numa Vila onde a natureza ainda ocupa um lugar de destaque, onde se consegue ouvir logo pela manhã galos a cantar, pássaros a chilrear e felizmente por agora ainda existem crianças e jovens a brincar rua fora. O som mais pojante produzido pelo poder político é o som do silêncio.
A situação de Alpiarça faz lembrar os filmes de comédia em que a casa está a arder, mas o proprietário está preocupado com outra coisa qualquer que não as chamas, e claramente Alpiarça está a ser consumida pelas chamas da apatia e da falta de competência.
Sou um crítico dos políticos que optam pelo excesso de presença, mas nada supera na escala de más práticas autárquicas o político que se faz de morto, e são esses os políticos que temos a dirigir o concelho. As redes sociais chamam a atenção para situações importantes apesar de apresentadas da forma errada, o executivo não reage, fala-se á boca grande que não atribuíram uma placa com o nome do Eng.º Leonel Piscalho por o mesmo ter sido candidato nas listas autárquicas do PS e reações nada, na verdade a questão até é simples não há mais dinheiro para obras de fachada e só tinham de admitir isso.
O novo orçamento do estado está aí, as câmaras municipais a norte de Alpiarça discutem obras de milhões de euros em necessárias travessias do Tejo, outras localidades ligações de qualidade á capital de distrito, novas unidades de saúde etc. E Alpiarça? Não temos também necessidades? Ouço falar com uma insistência já bastante grande no quadro de apoio comunitário 2021-2027 e ainda andamos a ver quando arrancamos com as obras do quadro ainda em vigor é certo, mas cujas obras já deviam estar terminadas e ainda não se iniciaram. Mais grave ainda é a situação da barragem onde ninguém se entende, ninguém toma posição firme optando por se empurrar com a cabeça, enquanto isto, os peixes continuam a morrer. Mas já alguém tentou da forma legítima incluir esta necessidade no OE 2019, ou em algum fundo europeu? Falar é mais fácil que fazer, mas eu só posso falar, quem pode fazer mais que o faça, ou vamos continuar com o som do silêncio.
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