quinta-feira, 16 de junho de 2016
quarta-feira, 15 de junho de 2016
Festa da comunidade portuguesa em Champigny-sur-Marne
Na festa da comunidade portuguesa em Champigny-sur-Marne organizada pelos Amis du Plateau e pela Mairie, em visita às associações portuguesas que marcaram presença, acompanhando o Maire e os elementos do Comité de Geminação.
«Texto e fotos de Mário Pereira»
ADSE é insustentável a longo prazo e tem de alargar base de contribuintes
A ADSE é insustentável a longo prazo e o alargamento da base de contribuintes
é condição para a sobrevivência do sistema de proteção dos funcionários
públicos, defende o Tribunal de Contas.
Um relatório de
auditoria do Tribunal de Contas (TdC), a que a agência Lusa teve acesso,
defende que "o alargamento da base de quotizados a novos quotizados
líquidos é condição 'sine qua non' para a sobrevivência, a prazo da ADSE".
O documento recorda
que por cada beneficiário que efetua descontos existem 1,5 beneficiários não
contribuintes.
"O aumento da
população da ADSE é essencial à sua sustentabilidade, devendo o eventual
alargamento ser decidido pelos e no estrito interesse dos seus quotizados, sem
qualquer intervenção da tutela, lê-se no documento, que acrescenta que quanto
maior for o aumento de contribuintes do sistema, maior é a garantia de sustentabilidade.
O Tribunal de Contas
entende como riscos para a sustentabilidade da ADSE a diminuição do número de
quotizados e o seu envelhecimento, a concorrência do setor segurador e a
administração do sistema por parte dos Governos que a têm instrumentalizado
para realizarem as suas políticas financeiras e sociais.
"O adiamento
sucessivo da decisão sobre a refundação da ADSE, a ausência de explicação sobre
o racional do eventual retorno financeiro da ADSE através de impostos, bem como
o recurso a formas de descapitalização da ADSE (...) podem resultar no eventual
desmantelamento faseado da ADSE", acrescenta o relatório.
Nas conclusões, o
Tribunal de Contas começa por indicar que praticamente nenhuma recomendação
formulada pelo TdC no anterior relatório foi acolhida.
O aumento da taxa de
desconto para 3,5% gerou excedentes, financiados pelos próprios quotizados, que
foram e continuam a ser usados para maquilhar as contas públicas.
Apesar de os descontos
dos quotizados serem a única fonte de financiamento dos cuidados de saúde, a
ADSE permanece dependente de uma gestão exclusivamente pública sem que haja
qualquer poder de decisão dos financiadores ou de quem paga as quotas.
"No atual modelo de governação da
ADSE, o Estado tem vindo, no papel de 'agente', a administrar dinheiros dos
quotizados, nem sempre agindo no melhor interesse dos quotizados da ADSE. O
Estado deve garantir, no futuro, e enquanto o modelo de governação não for
alterado, garantir que os descontos dos quotizados são consignados à sua finalidade",
recomenda o TdC.
«RR»
FÉRIAS DESPORTIVAS VERÃO 2016
terça-feira, 14 de junho de 2016
Presidente da Câmara de Alpiarça com o Presidente da Câmara / Maire de Champigny-sur-Marne
Com o meu colega e camarada Dominique Adenot (PCF), Presidente da Câmara / Maire de Champigny-sur-Marne, cidade francesa geminada com Alpiarça, na cerimónia de homenagem a Louis Talamoni, antigo Maire de Champigny, que contou com a presença do Presidente da República e do Primeiro-ministro, realizada no passado sábado, no Parc du Plateau.
Dominique Adenot foi distinguido com o grau de Comendador da Ordem do Mérito, entregue pelo Presidente da República e pelo Primeiro-ministro de Portugal, em reconhecimento do Estado português pelo grande trabalho de integração e valorização da comunidade portuguesa que vive nesta cidade da grande área metropolitana de Paris.
Tivemos ainda a oportunidade de conhecer Jean-Louis Bargero, membro do PCF, anterior Maire de Champigny-sur-Marne durante 30 anos marcados também pela ligação de proximidade aos emigrantes portugueses.
Louis Talamoni, membro da Resistência e do Partido Comunista Francês, foi Maire de Champigny-sur-Marne entre 1950 e 1975, foi o grande responsável por um conjunto de obras (água canalizada, electricidade e iluminação, asfaltamento, jardins e habitação social) que contribuíram decisivamente para a melhoria das condições de vida dos emigrantes -- a maioria eram portugueses -- que viviam num dos maiores bairros-da-lata da Europa. O Presidente da República atribuiu-lhe, a título póstumo, a Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
«Texto e fotos de Mário Pereira»
Alpiarça na Festa do Vinho Verde de Ponte de Lima
EXPOSIÇÃO SOBRE AS PRAÇAS DE JORNA EM ALPIARÇA NO ÁTRIO DA SEDE DOS ÁGUIAS
O átrio da sede do CD "Os Águias" acolhe a Exposição sobre as Praças de Jorna em Alpiarça, iniciativa integrada na apresentação do novo Caderno Cultural da AIDIA de autoria do Eng. Ricardo Hipólito.
A abertura da Exposição, no passado dia 4 de Junho, contou com a presença da Prof Dulce Freire, historiadora e investigadora do ICS da Universidade de Lisboa, com vários estudos já realizados sobre os movimentos políticos e sociais em Alpiarça no século XX.
«CMA»
segunda-feira, 13 de junho de 2016
Um (re)encontro de alpiarcenses em França
Na viagem que fizemos à cidade connosco geminada de Champigny-sur-Marne com uma delegação de eleitos do Município (o Fernando Louro, o Carlos Jorge, o Celestino Brazileiro e eu) e da Freguesia (a Fernanda Cardigo e o Ricardo Hipólito), tivemos o enorme prazer de passarmos pela casa de uma família de Alpiarça há mais de quarenta anos emigrada, aceitando o convite para almoçar.
O Francisco Concho e a sua filha Luísa receberam-nos com toda a simpatia e camaradagem.
O camarada Francisco Concho partiu para França em 1969, a 'salto', sozinho (a esposa e a filha sairam mais tarde) para escapar à iminência de mais uma prisão pela PIDE, depois de ter estado já no Aljube e em Peniche, mais de cinco anos nas prisões do regime fascista português, onde foi submetido à tortura e às violências da polícia política.
Sendo o objectivo principal da viagem participar numa homenagem aos emigrantes portugueses em Champigny e ao antigo Maire do PCF Louis Talamoni, que muito apoiou a sua integração, foi muito importante para nós o contacto com alpiarcenses que muito deram de si para a luta antifascista e para o reforço da comunidade portuguesa em França.
«Texto e fotos de: Mário Pereira»
ALPIARÇA NA FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA
domingo, 12 de junho de 2016
Carta por Pontos
CARTA POR PONTOS
SALDO INICIAL
1 de Junho 2016
Todos os automobilistas iniciam a Carta por Pontos com 12 pontos, independentemente das infrações anteriores.
PERDA DE PONTOS
ÁLCOOL
CIRCULAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
Andar sem seguro
-2Condução sem carta ou com carta de categoria errada
-4
MANOBRAS
Fazer marcha atrás numa lomba
-2Fazer marcha atrás em curvas, rotundas, cruzamentos ou entroncamentos de visibilidade reduzida
-2Fazer marcha atrás nas pontes, passagens de nível e túneis
-2
PASSAGEIROS
SINALIZAÇÃO
ULTRAPASSAGENS
VELOCIDADE
GANHO DE PONTOS
Não Profissional
3 anos sem infrações ganho de 3 pontos
Profissional
2 anos sem infrações ganho de 3 pontos
Máximo de pontos
Número máximo de pontos possíveis de acumular
CONSEQUÊNCIAS
Menos de 5 pontos
Ação de formação
Quando um condutor tiver apenas 5 ou menos pontos, tem de frequentar uma ação de formação de segurança rodoviária a suportar pelo próprio condutor. A falta não justificada à ação de formação de segurança rodoviária tem como efeito a cassação do título de condução do condutor.
Menos de 3 pontos
Prova teórica
Quando tiver apenas 3 ou menos pontos o condutor tem de efetuar uma prova teórica do exame de condução. A falta não justificada à prova teórica do exame de condução, bem como a sua reprovação tem como efeito necessário a cassação do título de condução do condutor.
0 pontos
Cassação da Carta
Quando se der a perda de todos os pontos, a carta de condução é cassada. Só volta a poder tirar a carta dois anos depois.
O QUE É?
O sistema de carta por pontos entra em vigor com um objetivo: que os condutores tenham uma maior perceção das consequências das infrações de trânsito.
À medida que se cometem contraordenações, os condutores vão perdendo pontos. Se ficar com zero pontos, será impedido de conduzir.
A cada infração corresponde um determinado número de pontos "perdidos". Três ou mais anos sem infrações registadas permite GANHAR" Pontos
Fonte para mais detalhes:
www.cartaporpontos.pt
www.cartaporpontos.pt
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