sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Já me calei por diversas vezes

Por:
Filomena Frazão
Já me calei por diversas vezes diante de palavras e atitudes que machucaram muito o meu coração, não por covardia, não por não ter argumentos, não por medo, nem por orgulho, mas por amor ... por respeito e por consideração a quem me ofendia, a quem me julgava, a quem me feria ou até quem falava mal de mim. Há pessoas que não sabem o quanto significam para nós, o quanto a admiramos e o quanto elas são importantes no nosso dia a dia. 
Há pessoas que não fazem idéia do quanto a protegemos, do quanto lhe queremos bem e do quanto a cuidamos mesmo que de longe. Já me calei e não me arrependo dos meus silêncios . Calei para não ferir , para não magoar, para não ter que fazer sofrer quem eu aprendi a amar

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

ÁGUAS DO RIBATEJO DEBATE FUTURO DO SETOR NUM ENCONTRO NACIONAL NO ALENTEJO


O Presidente do Conselho de Administração da ÁGUAS DO RIBATEJO, Francisco Oliveira participou no encontro técnico denominado “GERA 2017 – Gestão Eficiente das Redes de Águas” que decorreu em Beja nos dias 18 e 19 de janeiro. O autarca de Coruche levou o exemplo da AR ao debate nacional sobre a Gestão da Água que contou com a presença de 150 participantes de vários pontos do país, em representação das mais diversas entidades, municípios, serviços municipalizados, empresas municipais, comunidades intermunicipais, empresários e empresas prestadoras de serviços.
O futuro esteve em evidência numa mesa redonda no dia 19 de janeiro subordinada ao tema, “Desafios do Setor”, que integrou os altos quadros diretivos da ERSAR - Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, da AGDA - Águas Públicas do Alentejo, da AMGAP - Associação de Municípios para a Gestão da Água Pública no Alentejo, e das Águas do Ribatejo, sendo esta mesa moderada pela APDA - Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas com José Henrique Salgado Zenha.
Francisco Oliveira destacou os vários indicadores apresentados após sete anos de atividade da AR em que foram investidos mais de 130 Milhões de Euros na construção e renovação de mais centena e meia de equipamentos e mais de 1000 km de redes de abastecimento de água e saneamento. Agora que a maioria das obras previstas estão concluídas, a aposta é na qualidade e segurança dos sistemas. O Presidente da AR estabeleceu como prioridade a redução das perdas de água até 20% em 2020, atualmente ainda se perdem 34% da água captada e tratada. Quanto aos níveis de qualidade, o objetivo é atingir a excelência na qualidade da água para abastecimento e no tratamento de águas residuais.
A Águas do Ribatejo foi a primeira empresa em Portugal com um sistema que acumula a alta e a baixa e onde os únicos acionistas da empresa são os sete municípios. A empresa tem garantido a sustentabilidade do “negócio” sem sacrificar os seus clientes que pagam uma das faturas mais económicas da região.

O Hermínio

Por: José João Pais

Conheci o Hermínio (foto), de um modo mais próximo, nos inícios da década de 90, do século passado. Tudo por causa do futebol.  Por essa altura, o vereador do desporto da Camara Municipal de Alpiarça era o Henrique Arraiolos. Lançou um desafio às coletividades no sentido de dinamizarem várias modalidades desportivas, nomeadamente, que me lembre, o basquetebol, a ciclismo, o futebol e outras, propondo-lhes ajuda em termos logísticos e financeiros. Nos Águias, o futebol estava parado. Fui desafiado a integrar uma secção no sentido de arrancar com uma secção de futebol juvenil face ao prometido apoio da Câmara. Assim foi. Eu, o José Manuel Miranda “Galo”, o Lucílio Ferrão, o Jorge Freitas, O Zé Joaquim Esteireiro, o Zé João Avelino e o António Moreira. Arrancámos com esta estrutura, apoiados tecnicamente pelo Manuel Colhe, a que se juntou depois o Paulo Estudante “Russo”. A coisa pegou, alargou-se a todos os escalões jovens e nos anos a seguir vieram mais jogadores, mais seccionistas, mais técnicos e mais massagistas (aqui recordo de um modo particular o saudoso Amadeu Gil). Entre os que se juntaram ao grupo, apareceu o Hermínio, cujo filho, o Marco, começava também a dar os primeiros pontapés na bola. Os seccionistas tinham, na grande maioria, filhos a jogar. E foi assim que comecei a privar mais de perto com ele. A secção tornou-se num grupo de amigos. Era assim que nos víamos uns aos outros. E estendia-se às nossas esposas. Eram elas que ajudavam no bar e confecionavam os bolos que ali se vendiam. E as festas de final de ano desportivo eram momentos altos desta confraternização desta sã camaradagem. Não admira, pois, que aí se iniciasse uma boa amizade com o Hermínio, com a esposa e com os filhos, que perdurará eternamente. Sempre me habituei a ver o Hermínio como uma pessoa equilibrada, ponderada, amigo de ajudar, sem levantar muito a voz para se fazer ouvir e nunca regateando esforços para desempenhar a missão que lhe era confiada dentro da secção. E nunca falhou. Durante vários anos foi assim.  
Mais tarde, por volta de 1995 (se a memória não me atraiçoa) tivemos outro desafio pela frente. As miúdas também queriam jogar à bola. Se não me engano, a oportunidade surgiu durante o aniversário do concelho. Alguém teve a ideia de fazer um jogo de futebol feminino. Eu e o Hermínio achámos piada à ideia e pusemos mãos à obra. Às nossas filhas, que eram “jogadoras”, veio juntar-se um grupo enorme, para surpresa nossa. A cada treino aparecia sempre mais uma. Chegaram a ser mais de duas dúzias. E os treinos arrancaram. O Herminio era o “mister”. Era o mais entendido na “táctica e na técnica”. Tinha sido jogador. Eu dava apoio e a São Moreira era a massagista. O equipamento foi fornecido pelos Águias. Era uma equipa “profissional”. Por isso, o treino era a sério, que o Hermínio levava tudo a sério. Aconselhava, ria quando era preciso rir, mas encarava a missão com muito respeito e disciplina. Agia como treinador, como um verdadeiro treinador, mas também como um pai e como um amigo. Era assim que o víamos. O primeiro jogo foi com o Valcavalense. Ganhámos 1-0, com golo da Catarina Favas. Um golo histórico na vida do clube. Parecia que tínhamos ganho a liga dos campeões. E outros jogos se sucederam. Em Alpiarça e noutras terras. Nesta autêntica romaria que cada jogo constituía, juntava-se a família de cada uma e os namorados de algumas. O “divertimento” e a amizade foram-se cimentando neste grupo cada vez mais alargado. Posso falar pelo que eu próprio sentia: gostávamos uns dos outros. Cada jogo era um motivo de alegria para todos, os que assistiam e as que jogavam. Com esta “brincadeira”, acabámos por ter 3 jogadoras na selecção distrital, a Joana Pinhão, a Mónica Bernardo e a Lénia, que integraram um jogo com a selecção nacional no relvado do CNEMA. Para nós, isto foi um acontecimento extraordinário e para elas um momento inolvidável. Para nós foi a recompensa por levarmos esta “brincadeira” a sério. Foi um prémio. Depois a vida escolar e os empregos fizeram com que as coisas se complicassem, em termos de treino e jogos. Cada um e cada uma foi à sua vida. Mas o que fizemos, todos, foi bonito, muito bonito.  E o Hermínio teve a maior quota-parte no êxito dessa iniciativa que ficou gravada como uma boa memória na vida de quem a viveu.
Foi assim que se construiu e se alimentou a minha amizade com o Hermínio. Amizade tanto mais forte e duradoura por assentar num pilar fundamental em qualquer sentimento: o respeito mútuo. Foi isso que aconteceu.
Esta mensagem foi feita ao correr da pena e com a memória a ditar as palavras. É provável que essa mesma memória, que já não é o que era, tenha tido lapsos no seu desfilar. Se qualquer menção, nome ou data, estiver menos correta, isso foi erro involuntário para o qual peço a benevolência do leitor. Mas o essencial está no sentimento com que foi escrito por mim e esse não está sujeito a correcções.   
  

Depois do frio, vem aí chuva. Há aviso amarelo para 12 distritos


De acordo com o Instituto, os distritos de Viana do Castelo, Porto, Braga, Aveiro, Leiria, Coimbra, Lisboa, Setúbal, Beja e Faro estarão sob aviso devido à previsão de vento forte com rajadas da ordem dos 80 quilómetros por hora entre as 06:00 e as 18:00 de quinta-feira.
O IPMA colocou também os distritos Leiria, Santarém, Lisboa, Santarém, Évora, Setúbal, Beja e Faro sob 'Aviso Amarelo' por causa da previsão de períodos de chuva, por vezes forte, entre as 06:00 e as 15:00 de quinta-feira.
O 'Aviso Amarelo', o terceiro mais grave de uma escala de quatro, indica situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.
O IPMA prevê para quinta-feira nas regiões do norte e centro céu muito nublado ou encoberto, períodos de chuva, que poderá ser por vezes forte durante a manhã nas regiões do litoral e queda de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela, descendo gradualmente a cota para os 1200/1400 metros.
A previsão aponta ainda para vento fraco a moderado do quadrante sul, soprando moderado a forte no litoral, com rajadas até 80 quilómetros por hora durante a manhã, e forte nas terras altas, com rajadas até 90 quilómetros por hora.
Está também prevista subida da temperatura mínima, sendo acentuada no litoral e pequena descida da máxima nas regiões do interior.
No sul prevê-se céu muito nublado ou encoberto, com boas abertas a partir da tarde, períodos de chuva, por vezes forte a partir do início da manhã, passando a regime de aguaceiros durante a tarde, que poderão ser por vezes de granizo e acompanhados de trovoada.
Está ainda previsto vento fraco a moderado do quadrante sul, soprando moderado a forte no litoral, com rajadas até 80 quilómetros por hora, e forte nas terras altas, com rajadas até 90 quilómetros por hora, rodando para o quadrante oeste durante a tarde e subida da temperatura mínima, sendo acentuada no litoral.
«NM»

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Parceria GNR / EDP Distribuição distribui calendários e… segurança!


A Guarda Nacional Republicana iniciou no passado dia 18 de janeiro uma ação que resulta de uma parceria com a EDP Distribuição e que vai levar 50 mil calendários 2017 a casa dos portugueses mais idosos. Dos calendários constam, designadamente, os números de telefone do posto da GNR mais próximo e os usados para comunicar avarias e as leituras do contador.
Esta parceria – assumida pelo segundo ano consecutivo – é aproveitada pela GNR para realizar mais uma das suas visitas “de rotina” a idosos, sobretudo aos que estão identificados como vivendo sozinhos ou isolados. Da parte da EDP, os militares da força da ordem levam alguns “recados” que ajudam a evitar que sejam vítimas de burla por parte de indivíduos que abusivamente se apresentem como colaboradores da empresa.
No dia 18, em Alcabideche (concelho de Cascais) – primeiro no Centro de Bem Estar Social e depois em duas casas particulares – o agente da GNR ficou dispensado de falar pela nossa empresa. Um responsável da EDP Distribuição acompanhou a ação e teve a oportunidade de informar que a empresa não faz visitas sem ser solicitada ou avisar; não executa cobranças no domicílio e que todos os que atuam em nome da empresa estão devidamente credenciados e identificados.
Foram visitas agradáveis (com direto a atuação de coro acompanhado ao piano, no caso do Centro de Bem Estar Social!) e úteis, que deixaram aqueles seniores de Alcabideche com um sorriso agradecido e um sentimento de maior tranquilidade e segurança.
A GNR está, agora, a entregar os 50 mil calendários em todo o território de Portugal Continental.

Obras de recuperação da Av. Maria Xavier

Informam-se todos os munícipes que a Câmara Municipal de Alpiarça vai realizar trabalhos de recuperação da Av. Maria Xavier, procedendo ao abate/corte de árvores cujos troncos se encontram podres (sem qualquer possibilidade de regeneração), e cujas raízes danificam as infraestruturas subterrâneas (redes de água e saneamento).
Nesta operação, por cada árvore que for cortada será plantada uma outra. Ao mesmo tempo serão realizadas obras de recuperação de forma a melhorar a mobilidade das pessoas, mantendo parte dos traços originais dos passeios em pedra/seixo.
Procuraremos ser breves e agradecemos desde já a compreensão para os eventuais incómodos que possam vir a ser causados pelos trabalhos.
Alpiarça, 23 de Janeiro de 2017
A Câmara Municipal de Alpiarça

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

GELO DESTRÓI MAIS DE 700 CONTADORES DE ÁGUA NO RIBATEJO


As temperaturas negativas que desde quinta-feira atingem a região continuam a congelar a água e a destruir canos e contadores no Ribatejo. Desde o dia 19 de janeiro registaram-se mais de 700 pedidos só nos sete concelhos do universo da empresa municipal AGUAS DO RIBATEJO.
O concelho de Coruche foi o mais fustigado, com cerca de 270 ocorrências, mas há situações em Almeirim, Alpiarça, Chamusca, Torres Novas, Salvaterra de Magos e Benavente.
Francisco Oliveira, Presidente da Águas do Ribatejo e da Câmara Municipal de Coruche explicou que não há memória de cenário idêntico desde que surgiu a empresa há oito anos. “Recordo-me de haver rebentamento de contadores mas eram situações esporádicas, com esta dimensão não há registo”, explicou. O administrador e autarca revelou que as equipas de canalizadores, operadores e técnicos estão a trabalhar em regime de permanência desde quinta -feira. “Tem sido uma maratona, quase sem descanso”, atira. “Reconhecemos publicamente o grande esforço de todos os envolvidos que nos deixa tranquilos em relação à capacidade de resposta em cenários de crise”
Amilcar Branco, é um dos canalizadores que não tem tido mãos a medir. Enquanto substitui mais um contador no Biscainho, Coruche,diz que já perdeu a conta aos contadores substituídos.  No curso da reparação, uma idosa que esteve privada de água durante a noite e manhã revela que não tem memória de tanto frio no Biscainho. “Eu trabalhei toda a vida no campo, dormia no campo e havia invernos ruins, mas este gelo até fere os ossos”, conta Maria Palmira, com quase 80 anos. A octogenária está preocupada com a próxima fatura da água, mas não há razão para ter receio porque a empresa garante que irá ter em conta a existência de rotura e não será faturada a água perdida.
Francisco Oliveira conta que a maioria dos casos de roturas e rebentamento de contadores acontece nas zonas rurais onde os mecanismos e os tubos estão menos protegidos. “Estamos a instalar novos contadores que também são mais resistentes a estes fenómenos e iremos reforçar a proteção dos contadores e das tubagens nas novas instalações. Teremos de criar abrigos para os contadores, porque esta situação será cada vez mais frequente”, adinta. Sem quantificar custos, o líder da AR realça o enorme custo da aquisição de contadores, equipamentos e acessórios e da mão de obra.
Para além dos colaboradores da AR a empresa recorreu a empresas prestadoras de serviços para reduzir os tempos de ausência de água para os consumidores afetados. “A prioridade é restabelecer a normalidade, o mais depressa possível. Depois iremos quantificar o valor dos danos”, disse.  
Se as temperaturas negativas persistirem, é previsível o aumento do número de casos. A AR está preparada para continuar esta operação em regime intensivo, esperando repor a normalidade logo que o frio dê tréguas.



Não há bela sem senão

 Sábados a Contar 


dia 28 | 16h30

 Não há bela sem senão

 Este provérbio adora juntar-se a outro, muito seu amigo para que possamos
dizer de uma só vez: não há bela sem senão, nem há rosa sem espinhos.

 Todas as situações têm um lado bom e outro menos bom.

 Todas as coisas, mesmo sendo muito belas ou muito boas, têm sempre um
defeito…

 Não falte a mais um "Sábados a Contar", dia 28, pelas 16h30.

 Para pais e para os filhos!

domingo, 22 de janeiro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: Começa o vale tudo

Por: Rodolfo Colhe
Presidente da Juventude Socialista
de Alpiarça



Tive o prazer de conhecer em 2015 um dos políticos que hoje mais admiro, o actual Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, o Dr. José António Vieira da Silva, numa ação da campanha legislativa com a presença do candidato do PS a Primeiro-Ministro em Almeirim. O camarada Vieira da Silva utilizou a expressão imortalizada pela música do Sérgio Godinho “pode alguém ser quem não é” para se referir ao Primeiro-Ministro na altura, Pedro Passos Coelho. Hoje em dia a pergunta seria, pode alguém ser contra o que tanto queria? Parece que afinal pode, pelo menos no PSD e se estivermos a falar de baixar a TSU para os patrões. Outra questão ao jeito da canção referida, poderia ser “pode alguém ser socialista e de esquerda e ser tão contra o actual governo?” Pelos vistos pode, pelo menos para o Dr. Francisco Assis pode. Discordando muitas vezes dele, mas apreciando o seu jeito de ser, neste momento tenho o mesmo feeling do Miguel Sousa Tavares, António Costa vai tirar um coelho da cartola e resolver o problema da TSU.
A questão é de todo interessante, pode alguém ser quem não é? Pode um não líder passar a ser líder? Pode um mau líder passar a ser um bom líder? Ou pode alguém que nada foi tornar-se um expert em quase tudo? E atenção, há pessoas que apesar da sua falta de notoriedade na sua terra até fizeram muito na sua vida profissional, já outros, provavelmente, não foram nem serão, não me refiro a ninguém em especifico, mas muita gente cai neste grupo. Pessoalmente não acredito que qualquer uma das respostas fosse positiva até porque quem não possui essas capacidades não possui capacidade para mudar. Mas isto talvez seja só o meu jeito negativista a vir ao de cima.
Esta semana a luta começou e começou forte diria eu, pelo menos na intensidade assim ao jeito de um jogo de futebol da 3º divisão inglesa, com muita agressividade e pouca qualidade. Foi também a semana do despertar do anonimato e posso dizer que o anonimato puro por parte de quem quer participar mas sem grande exposição parece-me normal e até saudável. Já o uso do anonimato por fervorosos e públicos apoiantes de partidos e por quem pratica política activa merece da minha parte o maior e o mais total repúdio. Ainda por cima, muitas e muitas vezes é bastante fácil perceber quem são os autores e o porquê dos seus comentários. As eleições não serão só marcadas por histórias tristes, pelo contrário espero que sejam marcadas pelo espírito e vontade de mudanças das pessoas comuns que não possuem filiações nem ligações partidárias e apenas querem que a terra em que vivem mude drasticamente e para melhor. É claro que os responsáveis pela criação desse sentimento são os partidos e as suas candidaturas com a sua capacidade ou incapacidade de serem inclusivas, daí ser cedo ainda hoje para dizer até que ponto esse sentimento se irá sentir na nossa terra.
Uma coisa é certa, Alpiarça precisa claramentede mais e de melhor, de mais qualidade, de mais tranquilidade, de mais trabalho e inclusive até de mais ambição. As condições estão cá, resta quem as consiga aproveitar.