quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

ÁGUAS DO RIBATEJO DEBATE FUTURO DO SETOR NUM ENCONTRO NACIONAL NO ALENTEJO


O Presidente do Conselho de Administração da ÁGUAS DO RIBATEJO, Francisco Oliveira participou no encontro técnico denominado “GERA 2017 – Gestão Eficiente das Redes de Águas” que decorreu em Beja nos dias 18 e 19 de janeiro. O autarca de Coruche levou o exemplo da AR ao debate nacional sobre a Gestão da Água que contou com a presença de 150 participantes de vários pontos do país, em representação das mais diversas entidades, municípios, serviços municipalizados, empresas municipais, comunidades intermunicipais, empresários e empresas prestadoras de serviços.
O futuro esteve em evidência numa mesa redonda no dia 19 de janeiro subordinada ao tema, “Desafios do Setor”, que integrou os altos quadros diretivos da ERSAR - Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, da AGDA - Águas Públicas do Alentejo, da AMGAP - Associação de Municípios para a Gestão da Água Pública no Alentejo, e das Águas do Ribatejo, sendo esta mesa moderada pela APDA - Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas com José Henrique Salgado Zenha.
Francisco Oliveira destacou os vários indicadores apresentados após sete anos de atividade da AR em que foram investidos mais de 130 Milhões de Euros na construção e renovação de mais centena e meia de equipamentos e mais de 1000 km de redes de abastecimento de água e saneamento. Agora que a maioria das obras previstas estão concluídas, a aposta é na qualidade e segurança dos sistemas. O Presidente da AR estabeleceu como prioridade a redução das perdas de água até 20% em 2020, atualmente ainda se perdem 34% da água captada e tratada. Quanto aos níveis de qualidade, o objetivo é atingir a excelência na qualidade da água para abastecimento e no tratamento de águas residuais.
A Águas do Ribatejo foi a primeira empresa em Portugal com um sistema que acumula a alta e a baixa e onde os únicos acionistas da empresa são os sete municípios. A empresa tem garantido a sustentabilidade do “negócio” sem sacrificar os seus clientes que pagam uma das faturas mais económicas da região.

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