sábado, 4 de dezembro de 2021

Ecolezíria coloca em funcionamento cinco centros de compostagem comunitária


 

 
Ecolezíria coloca em funcionamento cinco centros de compostagem comunitária
Arranca nos concelhos de Salvaterra, Cartaxo, Alpiarça e Almeirim


Esta iniciativa é cofinanciada pelo Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos (POSEUR)


A EcoLezíria vai inaugurar, no dia seis de dezembro, cinco centros de compostagem comunitária na região assim distribuídos: um na freguesia de Glória e Granho e outro na de Muge no concelho de Salvaterra de Magos; Pontével no concelho do Cartaxo recebe também um equipamento deste tipo, assim como Benfica do Ribatejo em Almeirim. O quinto centro fica em Alpiarça. Presente vai estar o ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Matos Fernandes. O evento está marcado para o estaleiro da Junta de Freguesia de Glória do Ribatejo e Granho.
 
Esta visita do Ministro do Ambiente e da Ação Climática surge no âmbito de um projeto de compostagem comunitária levado a cabo pela Ecolezíria em parceria com as juntas de freguesia aderentes. Esta iniciativa, cofinanciada pelo Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos (POSEUR), visa incentivar a população a reaproveitar os resíduos biodegradáveis produzidos em contexto doméstico, transformando-os num produto rico em nutrientes, denominado composto, ótimo para utilizar como fertilizante natural.
 
Para pôr em prática esta iniciativa, a Ecolezíria instalou cinco centros de compostagem comunitária em locais públicos indicados pelas juntas. Estes centros são constituídos por uma zona de receção de verdes, zona de compostores e zona de receção de resíduos orgânicos provenientes da população aderente.
 
Associado a esta projeto cada junta recebeu ainda um biotriturador portátil, um crivo, cinco contentores de 240 litros para armazenamento dos resíduos, cinco carrinhos de mão, entre outros utensílios e ferramentas. A responsabilidade pela gestão do espaço e do processo propriamente dito fica a cargo da Junta de Freguesia.

 A cerimónia contará ainda com a presença e intervenção do presidente do Conselho de Administração da Ecolezíria, Carlos Coutinho, do presidente da Junta de Freguesia de Glória do Ribatejo e Granho, João Oliveira, e do presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, Hélder Esménio.

Quem é que pode aderir à compostagem? E de que forma?

Os participantes interessados em aderir à campanha de Compostagem Comunitária numa destas freguesias devem contactar a respetiva Junta, para receberem em casa e de forma gratuita, um balde de 30 litros e um conjunto de sacos biodegradáveis, onde irão depositar os resíduos produzidos, que mais tarde deverão ser entregues no centro de compostagem. Mais tarde, o composto produzido nos centros de compostagem pode ser reutilizado pelos participantes na fertilização das suas plantas ou ser canalizado para adubar espaços verdes públicos.

Esta ação faz parte de uma estratégia global da Ecolezíria que dá o mote à campanha “A Rua é a Casa de Todos”, e que pretende "assegurar o cumprimento das metas definidas pela União Europeia para a reutilização e a reciclagem de 55% dos resíduos urbanos em 2025 e 65% em 2030", conclui a empresa em comunicado.

 «Ecoleziria»

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

AS GUARDIÃS PROTECTORAS DA “CAUSA SOCIALISTA” DE ALPIARÇA



Dizem por aí que o antigo Executivo da CDU se envolveu num enorme números de processos mal resolvidos, perdidos ou por resolvercomo “demonstra os inúmeros processos contra a CMA”.

Tudo por causa do “péssimo” apoio jurídico que era prestado à Câmara.

Confesso que, como modesta munícipe que sou, não sabia nem nunca ouvi tais “zun zuns”, que a Câmara estava envolvida na teia dos tribunais com “pargas” de  processos perdidos e por resolver.

Foi preciso vir a público este emaranhado de acusações contra os comunistas para saber que nos bastidores da autarquia muita coisa aconteceu e que a CMA era uma assídua cliente dos tribunais.

Foi preciso vir as guardiãs da “causa socialista” de Alpiarça tornar isto publico.

Também não sabia, fiquei agora a saber, que estas guardiãs da Presidente da Câmara, sabem muita coisa do que se passa no interior da CMA como muito bem estão informadas dos “andamentos dos processos judiciais” da autarquia quando nem à autarquia pertencem e muito menos lhes prestam serviços.

Também não sabia que tais  guardiãs estão muito actualizadas e prontas, se for preciso, para defender a todo o custo o bom nome de quem ganhou as eleições em Alpiarça e que agora é a nova presidente da Câmara.

Já que estas guardiãs sabem tudo sobre o que aconteceu na autarquia com os Executivos da CDU que  nunca os considerei   como um “bando de malfeitores” era bom e bonito que as mesmas guardiãs que aparecem agora  nas redes sociais a defender a sua “rainha por tudo e por nada que nos dissessem nomes e causas de quem causou o “enorme números de processos mal resolvidos, perdidos ou por resolver”.

«Por: M.F»