sábado, 11 de fevereiro de 2017

Escola de Bombeiros do corpo de Bombeiros Municipais de Alpiarça

 

Uma grata visita à instrução da nova Escola de Bombeiros que recentemente arrancou no corpo de Bombeiros Municipais de Alpiarça, na manhã de hoje, com o Comandante Hugo Teodoro e o Bombeiro/instrutor Fábio Dias.
É muito gratificante para mim -- e julgo que deve ser um orgulho para os alpiarcenses -- a existência de um grupo de jovens raparigas e rapazes que, resistindo à forte concorrência de outros 'chamamentos' na utilização do seu tempo livre e ao individualismo cada vez mais instalado, se dedicam a aprender como servir a comunidade, como ajudar os outros.
Parabéns a todos, incluindo, claro, todos os elementos do corpo dos BMA que participam neste processo como formadores/instrutores.
«Mário Pereira»

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Extracto do vídeo da Reunião de Câmara de 27 de Janeiro de 2017

CÂMARA DE ALPIARÇA DIMINUI MAIS DE 4 MILHÕES DE EUROS DA DÍVIDA MUNICIPAL DESDE 2009 (REDUÇÃO DE 32% DO ENDIVIDAMENTO) E REALIZA MAIS DE 5 MILHÕES DE EUROS DE INVESTIMENTO NO MESMO PERÍODO SEM RECORRER A EMPRÉSTIMOS

Desde que está em vigor o processo se saneamento financeiro (2011), os níveis de execução orçamental andam na casa dos 90%, enquanto que com a gestão anterior, em 2007, 2008 e 2009, por exemplo, se situavam na casa dos 60%.
De: Mário Pereira»

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Alpiarcense em destaque

 (foto: no lado esquerdo, o alpiarcense António Cristovão)


"Agradecemos o seu contributo para o sucesso da primeira edição da campanha promocional «Compra Fácil é Com Cartão», em que registou o maior número de operações de sempre com Terminal de Pagamento Automático (TPA/POS)!
Obrigado Intermar, Lda. pelo seu sucesso,  que também é o nosso."

Associação Portuguesa dos Municípios com Centro Histórico


Vista de Vila Nova de Ourém a partir da cidadela do Castelo, na reunião da direcção da Associação Portuguesa dos Municípios com Centro Histórico, da qual Alpiarça faz parte
«Mário Pereira»

Há amplo consenso sobre descentralização de competências para autarquias


O ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, disse hoje existir "amplo consenso" à volta da lei-quadro de descentralização de competências para as autarquias, que deve ser aprovada "em breve" em Conselho de Ministros.
Eduardo Cabrita falava aos jornalistas, acompanhado pelo presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Manuel Machado, e pelo presidente da Associação Nacional de Freguesias (Anafre), Pedro Cegonho, após uma reunião do Conselho de Concertação Territorial, que decorreu na residência oficial do primeiro-ministro, António Costa, em Lisboa.
No encontro, autarcas e Governo discutiram a transferência de competências do Governo para autarquias em áreas como educação, saúde e ação social, que farão parte de uma lei-quadro que depois irá dar origem a "mais de uma dezena de diplomas complementares".
De acordo com o ministro, o objetivo é que tudo esteja pronto até às próximas eleições autárquicas, este ano, para que os próximos autarcas eleitos já tenham as regras definidas.

O Conselho analisou também a democratização da eleição das CCDR (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional), que vão passar a ser "eleitas por um colégio muito alargado de autarcas", acrescentou o ministro.
«Lusa»

Boas notícias no desemprego. Taxa foi a mais baixa desde 2010

O ano passado acabou com uma taxa média que traduz a recuperação do mercado laboral. A recuperação foi constante desde janeiro e 2016 acabou com o melhor registo em seis anos

Uma taxa de desemprego de 11,1% é o resultado do primeiro ano de política laboral exclusivamente ditada pela Esquerda parlamentar. Portugal acabou o ano de 2016 com uma taxa de desemprego de 11,1%, o valor médio anual mais baixo desde 2010 (segundo os dados do Pordata).
«NM»

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Não são ladrões apenas os que cortam as bolsas

De: Anabela Melão

Os ladrões que mais merecem este título, são aqueles a quem os Reis encomendam os exércitos e as legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais, pela manha ou pela força, roubam e despojam os povos.
Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos.
Os outros furtam correndo risco, estes furtam sem temor nem perigo.
Os outros, se furtam, são enforcados; mas estes furtam e enforcam.» - Padre António Vieira, Sermão do Bom Ladrão (1655) - Proferiu este sermão na Igreja da Misericórdia de Lisboa, perante D. João IV, a sua corte e os maiores dignitários do reino - juízes, ministros e conselheiros.

Os salários baixos continuam a ser uma realidade.

No ano passado, cerca de dois milhões recebiam entre 310 e 900 euros. O salário médio é de 828 euros
A grande fatia dos trabalhadores portugueses recebe entre 310 e 900 euros.
Eram pouco mais de dois milhões no final do ano passado, de acordo com as Estatísticas do Emprego do INE.
Os números divulgados esta quarta-feira mostram que um terço dos trabalhadores portugueses recebe entre 310 euros e 600 euros. Outro terço recebe entre 600 euros e 900 euros.
 A restante fatia é justificada pelos que recebem abaixo do limiar da pobreza e dos que recebem mais de 900 euros.
Os números são, no entanto, preocupantes.
 Há mais portugueses a receberem menos de 310 euros de remuneração mensal do que os que recebem entre entre 1800 e 2500 euros.
Abaixo do limiar da pobreza, na faixa inferior a 310 euros por mês, estão 149,4 mil portugueses.
Os números mostram, em regra, que estas pessoas têm empregos de curta duração e fracamente remunerados – os chamados trabalhos precários.
 Muitas destas pessoas até estão disponíveis para trabalhar mais horas, mas não conseguem.
Procuram, muitas vezes, vínculos mais duradouros, mas uma larga fatia não vai além dos recibos verdes – esta discriminação não é detalhada pelo INE.
As estatísticas divulgadas esta quarta-feira mostram , todavia, que a maior parte destes trabalhadores é do Norte do País, que concentra 38% destas pessoas.
Os serviços são o setor mais responsável pelos salários abaixo dos 310 euros, concentrando 90% do universo de trabalhadores que diz receber esta remuneração mensal.
Na faixa entre os 1800 e 2500 euros estão menos pessoas: são apenas 108,2 mil, diz o INE, estando a larga maioria concentrados na zona metropolitana de Lisboa, e no Norte do País.
 Num país onde o salário médio não vai além dos 828 euros por mês, os que recebem 2500 ou mais são poucos – 53,2 mil portugueses.

Contas feitas, 4% dos trabalhadores portugueses recebe menos de 310 euros; 4,3% recebe mais de 1800, passando pelos 2500 ou mais de 3000 euros mensais.  
«DV»

domingo, 5 de fevereiro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: A Culpa é do Válter Hugo Mãe

Por:
Rodolfo Colhe
Presidente da Juventude Socialista de Alpiarça

A Culpa é do Válter Hugo Mãe

Há centenas de anos que damos como certo que o planeta gira em torno do sol, que os rios desaguam nos oceanos e que as plantas são o grande produtor de oxigénio. No entanto, não nos convencemos de uma verdade tão grande ou maior do que essas, a educação é o centro de tudo. É necessário que se perceba que educação e formatação não são a mesma coisa por muito que certas medidas tenham em tempos sido tomadas nesse sentido. Aos jovens deve ser dado não só o conhecimento, mas sim as ferramentas para o saberem usar, nunca restringindo a busca pela informação em todos os campos desde as ciências exatas, às ciências sociais passando por conhecimentos exotéricos. É com grande apreensão que vejo esta escandaleira com os excertos do livro do autor Válter Hugo Mãe que contém linguagem dita imprópria, e para que conste não sou conhecedor da obra do autor. Numa sociedade em que os jovens ouvem música repleta de palavrões e não digam que é mentira, em que grande parte das séries e telenovelas televisivas possuem conteúdo sexual, será que o grande problema são uns excertos de um livro possuírem expressões ditas menos próprias? E não faz tudo isso parte da nossa vida? Ou será que temos por aí muitos apoiantes da Juventude Popular, na criação de um programa de educação para a abstinência? Na minha opinião de leigo na matéria, apesar de devorador de livros, parece-me que com toda a certeza existirão livros mais adequados aos gostos da generalidade dos jovens (como por exemplo obras do mundo do fantástico e de ficção), até porque me parece que só se fomenta o gosto pela leitura se os jovens gostarem do que leem. Quem nunca deixou um livro a meio por não gostar, que atire a primeira pedra. O que no fundo me incomoda não é pedir para retirar a obra ou que ela seja passada a recomendação para outra faixa etária, mas sim à importância dada ao assunto, quando na verdade deveríamos, quanto ao campo da leitura, estar preocupados com a falta de vontade dos jovens em ler. Este é um dos muitos exemplos de que não damos verdadeira importância áquilo que é realmente importante e nos deixamos levar nestas histerias coletivas.   A leitura é um dos vícios que se deve incentivar e tentar criar, e as políticas educativas, não só de âmbito nacional como autárquico, têm a responsabilidade de apoiar e promover a leitura.

P.S – geralmente o executivo camarário é criticado, inclusive por mim, mas desta vez há que elogiar e em nome da JS Alpiarça agradeço à CMA a cedência de copos de prova de vinho para o evento “O Tejo à Mesa”. Agradeço também a forma simples e descomplicada como o processo se desenvolveu.