O PS/Alpiarça caiu numa ‘armadilha’ montada pelo TPA
Todos sabemos que a proposta
apresentada pelo TPA e PS para que seja levada a efeito uma Assembleia
Municipal extraordinária para pedir a demissão do presidente da Assembleia Municipal (Fernando Louro) e a
aprovação do voto de louvor aos militares do posto da GNR de Alpiarça mais não
é do que uma proposta intriguista e com um certo segundo sentido.
O TPA sempre teve dificuldade em digerir a sua derrota e agora com a
decisão do tribunal contra Francisco Cunha há que lutar e mostrar algo para que
nas próximas eleições autárquicas alguma coisa seja favorável ao movimento.
Quanto ao PS/Alpiarça meter-se numa gerigonça deste tipo é muito duvidoso
e não compreendo os fins porque o fez mas de uma coisa tenho a certeza: deste
concluo o PS/Alpiarça vai sair chamuscado, porque:
Todos sabemos
que o presidente da Assembleia Municipal não pode ser demitido pela simples
razão que foi eleito pela população, salvo se este apresentar a demissão, coisa
que não acredito muito;
Quanto ao
louvor dos militares do Posto da GNR já o presidente da Câmara lembrou os mais
incautos e ressabiados com dificuldade em digerir derrotas que compete ao
Comando da GNR louvar ou não os seus militares e não a Assembleia Municipal;
O TPA, com a inclusão do PS/Alpiarça nesta “guerra” que teima em bater no ceguinho, ainda não se convenceu, como tem uma certa dificuldade em enxergar, que a
coligação PCP/CDU tem a maioria.
Todo este barulho mais não é do que arranjar conflitos para uma maioria
eleita democraticamente.
Sendo assim a maioria do povo alpiarcense não acredita muito nestas idiotices
de ‘TPA’s’ e “PS’s’
Quer o movimento TPA quer a Concelhia do PS vão ser prejudicados com todo
este alarido e muito mais o PS/Alpiarça que não tem necessidade alguma de se
meter nestas confusões e muito menos fazer ‘pactos de agressão’ contra quem
quer que seja
O PS/Alpiarça caiu numa
‘armadilha’ montada pelo TPA ao assinar a proposta agora apresentada.
Quanto à concelhia socialista deve aconselhar os seus actuais eleitos que
não devem andar a reboque de quem quer que seja e muito menos assinar ‘idiotices’
apresentadas por terceiros.
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