sábado, 17 de setembro de 2016

TPA e Francisco Cunha politicamente são iguais a ZERO

Por: V.R.V.
Acabei de ser alertado pelo responsável do “Noticias de Alpiarça” que me aconselhou a ler de imediato a última noticia aqui publicada já que o meu “escrito” tinha acabado de sofrer um  rude golpe  e a minha “opinião perdido uma certa credibilidade”.

Assim fiz e na qualidade de autor do noticia “‘TPA’ NÃO QUER FAZER NENHUMA COLIGAÇÃO COM O PS/ALPIARÇA”  reconheço que  toda a minha teoria cai por terra pois não sabia da situação do Francisco Cunha e sempre pensei de que o mesmo estava bem com a vida.

Desconhecia por completo  que  o vereador tinha às “costas” um processo de insolvência.

Quando escrevi o texto parti  do pressuposto que a vida empresarial  de Francisco Cunha continuava a “rodar sobre rodas”.

Com a publicação da “insolvência” na verdade cai por terra os meus argumentos e pouco mais tenho para  argumentar

Curioso que quando falei com o eleito do TPA ele não me relatou  esta situação e até me deu a entender que o "Cunha não tinha problemas alguns e estava bem na vida."

Agora com a publicação da notícia da insolvência resta-me dizer que o TPA e Francisco Cunha politicamente são iguais a ZERO

Noutras palavras: o TPA morreu.

Lastimo a situação do  Francisco mas não posso fazer nada.

Resta-nos saber que tudo vai continuar na mesma.

Apenas temos para a luta autárquica a CDU e o PS.

Mas por um lado fico contente pela dissolução ou “morte” do TPA porque desde a sua primeira candidatura já havia indícios de que o “TPA” iria ter  vida curta e se ganhou os votos que ganhou foi pela ilusão que o povo tinha em querer mudar algo na nossa terra mas que acabou por  apostar na “carta errada.

Saiu a sorte grande à CDU ou ao PS.

A Vida é assim: uns ganham outros perdem

A anotação feita no ‘ O Mirante’ é que me está a dar que pensar:

Francisco Cunha, ao pagar a dívida e deixar de estar na situação de insolvente, livra-se da perda de mandato e da impossibilidade de concorrer às próximas eleições. Recorde-se que a legislação considera inelegíveis para cargos autárquicos quem estiver em situação de insolvência.

Recorde-se que num caso idêntico com um autarca de freguesia no Porto, o Tribunal Administrativo dizia que "o que a lei dispõe, em suma, é que quem não dispõe de capacidade para gerir o seu próprio património, também não reúne condições para gerir o património público".


Ora fazendo um acordo de pagamento da dívida ao Banco Comercial Português, que tinha requerido a insolvência” já tem condições para gerir o património público?

Ora aqui está algo “manhoso”.

Tenho que me aconselhar com um  entendido nestas "trocas e baldrocas"

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