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Por: V.R.V. |
Acabei de ser alertado pelo responsável do “Noticias de Alpiarça” que me
aconselhou a ler de imediato a última noticia aqui publicada já que o meu “escrito”
tinha acabado de sofrer um “rude golpe” e a minha “opinião perdido uma certa
credibilidade”.
Quando escrevi o texto parti do pressuposto que a vida empresarial de Francisco Cunha continuava a “rodar sobre rodas”.
Com a publicação da “insolvência” na verdade cai por terra
os meus argumentos e pouco mais tenho para argumentar
Curioso que quando falei com o eleito do TPA ele não me relatou esta situação e até me deu a entender que o "Cunha
não tinha problemas alguns e estava bem na vida."
Agora com a publicação da notícia da insolvência resta-me
dizer que o TPA e Francisco Cunha politicamente são iguais a ZERO
Noutras palavras: o TPA morreu.
Lastimo a situação do Francisco mas não posso fazer nada.
Resta-nos saber que tudo vai continuar na mesma.
Apenas temos para a luta autárquica a CDU e o PS.
Mas por um lado fico contente pela dissolução ou “morte” do
TPA porque desde a sua primeira candidatura já havia indícios de que o “TPA” iria
ter vida curta e se ganhou os votos que ganhou foi pela ilusão que o povo tinha
em querer mudar algo na nossa terra mas que acabou por apostar na “carta errada.”
Saiu a sorte grande à CDU ou ao PS.
A Vida é assim: uns ganham outros perdem
A anotação feita no ‘ O Mirante’ é que me está a dar que
pensar:
“Francisco Cunha, ao
pagar a dívida e deixar de estar na situação de insolvente, livra-se da perda
de mandato e da impossibilidade de concorrer às próximas eleições. Recorde-se
que a legislação considera inelegíveis para cargos autárquicos quem estiver em
situação de insolvência.
Recorde-se que num caso idêntico com um autarca de
freguesia no Porto, o Tribunal Administrativo dizia que "o que a lei
dispõe, em suma, é que quem não dispõe de capacidade para gerir o seu próprio
património, também não reúne condições para gerir o património público".
Ora fazendo “um acordo de pagamento da dívida
ao Banco Comercial Português, que tinha requerido a insolvência” já tem
condições para gerir o património público?
Ora
aqui está algo “manhoso”.
Tenho
que me aconselhar com um entendido nestas "trocas e baldrocas"
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