Por: Filomena Frazão |
Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último. O último para esquecer tolices. O último para ignorar o que, no fim de contas, não tem a menor importância. O último para rir até o coração dançar. O último para chorar toda dor que não transbordou e virou nódoa no tecido da vida. O último para deixar o coração aprontar todas as artes que quiser. O último para ser útil em toda circunstância que me for possível. O último para não deixar o tempo escoar inutilmente entre os dedos das horas.
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