A confusão gerou-se quando
na intervenção do Vereador socialista António Moreira (foto), na última reunião de Câmara
este entendeu que o seu voto contraditório quanto ao empréstimo que a autarquia
levou a efeito não estava esclarecido, porquanto, tinha a “sensação” de que não
votar a favor do capital pedido mostraria que estava contra os interesses de Alpiarça.
O presidente esclareceu, e bem,
que não havia duvida alguma quanto ao fim da forma da votação do socialista e a
coisa ficou por ali.
Mas os ânimos quase
aqueceram porque Moreira disse bem claro que não se verga a nada nem a ninguém quanto
à “decisão de votar “ a “favor ou contra”.
Na confusão ainda considerou
(mal) duas ou três palavras do edil como
“uma ameaça” levando o presidente a
dizer que “ameaça” nem pensar porque “cada um é livre” de votar no quer que
seja mesmo que seja “contra os interesses de Alpiarça”.
É a sua maneira de votar, é “
seu pensamento” e ninguém o poderá “obrigar
a votar” a favor ou contra do quer que seja.
Mais palavra menos palavra,
mais coisa menos coisa, mais exaltação no tom de voz ou menos tom tudo ficou
resolvido e o desabafo de António Moreira não passou de mais um desafogo, mesmo
desenquadrado da reunião.
Tem a sua própria maneira de
ver as coisas e pronto.
É assim o Vereador António
Moreira!
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