Ainda se andava de barrete preto e saia de castorine e outras saias, desde que fossem de cores pretas ou a roçar tal, e até aos pés, de preferência e aceitação, já se sonhava que a rua chamada hoje de José Relvas, poderia ter mais de " mil " árvores para dar sombra aos passeantes.
Alpiarça de outros tempos e de outras realidades . . .
«De: Joaquim José Duarte Garrido»
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